Já se perguntou qual será o futuro do consumo no mundo pós-COVID? De acordo com a Vogue Business, ele será voltado para a sustentabilidade e para os básicos. Confira os detalhes dessas previsões e descubra como a pandemia está mudando a maneira de analisar tendências.
Neste outro artigo, fizemos ainda um especial de Looks com máscara bem estilosos para você arrasar nesse novo estilo.
Saiba ainda o que são tendências e como investigá-las e 10 caminhos para a Moda do amanhã.
Qual é o futuro do consumo no mundo pós pandemia?
Fim das Tendências Rápidas
Peças básicas, fim da sazonalidade e menos “tendências rápidas” são algumas apostas para os próximos anos. Sem os dados dos clientes, as marcas estão confiando mais nos analistas de tendências. Estes, por sua vez, aconselham a investir em sustentabilidade e itens mais básicos e duráveis.
Hoje em dia, a previsão de tendências geralmente é criada em conjunto com os dados de uma marca sobre compras, inventário e rastreamento de mídia social.
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Crise na moda
No entanto, as marcas de moda estão em crise. Com falta de informações devido à redução de atividade dos clientes, empresas se veem inclinadas a confiar nas orientações e previsões dos especialistas.
Já para as grandes empresas como WGSN e Stylus, isso significa atualizações mais regulares. Videoconferências detalhadas com os clientes servem para aconselhá-los sobre como será o pós-Covid-19 (e o que vem antes disso).
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Tendências de consumo – Destaques para o futuro
- Os analistas de tendências contam ainda que estão se tornando uma fonte de informações cada vez mais importante para as marcas, à medida que os dados de compra diminuem devido ao isolamento social.
- Além disso, os analistas se viram forçados a se adaptar ao cancelamento de eventos de design e semanas de moda, aumentando, assim, seu tempo de contato com os clientes.
- Por fim, a maioria acredita que o Covid-19 validou suas previsões de que a indústria da moda precisa desacelerar e que as marcas precisam ter mais voz individual.
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Previsões de moda pós-COVID-19
Com isso, as coleções seriam impulsionadas pela visão individual da marca e do estilista. Ela cita Gucci como um exemplo atual disso. “Existem clientes que estão interessados nessa ideia no momento e que assim, transformam sua própria identidade de marca em algo mais forte e mais individual”, finaliza.