No que depender da tecnologia da moda 2020, o futuro será promissor. A realidade aumentada, as roupas digitais e a blockchain continuarão a se desenvolver, enquanto o aluguel de roupas, revenda e marketing de influência crescem.
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3 apostas para a tecnologia da moda 2020
De acordo com a Vogue Business, os experimentos tecnológicos que marcaram 2019 amadurecerão, com foco em conquistar a lealdade do cliente.
1. Blockchain amadurece e ganha escala
O ano anterior confirmou que o potencial da blockchain está se tornando aparente para os varejistas de moda. A Farfetch ingressou na Libra Association, a LVMH se aliou à Microsoft na Aura e a Ba&sh já oferece revenda por meio de compras ativadas por blockchain.
Para a tecnologia da moda 2020, a Vogue prevê que as estratégias de blockchain da Farfetch e da LVMH se acelerem.
Isso deverá incluir o fornecimento de uma identidade digital exclusiva para os itens, além de mais pilotos e produtos que usam o blockchain para ajudar a autenticar bens de luxo como bolsas e tênis.
É possível, ainda, que bens de luxo possam ser pagos por meio de criptomoeda.
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2. Marcas de luxo passam a oferecer roupas digitais
Anteriormente, vimos surgir o conceito da roupa que existe apenas no meio digital. A Gucci permitiu que os clientes “experimentassem” os tênis Ace por meio de realidade aumentada, enquanto a Louis Vuitton projetou “skins” para personagens de League of Legends. E, por fim, a Drest vendeu versões digitalizadas do inventário da Farfetch.
Enquanto a venda de roupas digitais a preços de luxo ainda está por vir, é um método intrigante para uma marca experimentar a tecnologia, se envolver com os clientes e atender à cultura imediatista do Instagram e surfar na onda da sustentabilidade.
Em termos mais práticos, a marca escandinava Carlings, por exemplo, já criou e vendeu uma camiseta cuja estampa pode ser alterada digitalmente usando os filtros do Instagram.
3. 5G impulsiona realidade aumentada e as compras em livestream.
O poder de processamento dos smartphones e de suas redes limitou projetos efetivos de realidade aumentada. Agora, com a quinta geração da tecnologia sem fio, o 5G promete downloads mais rápidos e menos latência. Desse modo, combinando com o influxo de ferramentas de desenvolvedor de AR de plataformas tradicionais como Apple e Facebook, o 5G poderia facilitar a presença da tecnologia nas mídias sociais em 2020.
Por exemplo: os clientes poderão “experimentar” as peças em plataformas sociais antes de conferi-las aplicativo de compras.
De acordo com Yoram Wurmser, analista principal do eMarketer, o 5G também permitirá novos formatos de mídia de streaming com gráficos de alta definição, tecnologias de som e interativas.
Ele sugere, ainda, que as compras em vídeos ao vivo (que desde 2018 já geram 4,4 bilhões em vendas na China) se tornarão mais populares no Ocidente.
Por fim, a expectativa é que plataformas como Facebook, Instagram e YouTube aproveitem esses novos recursos para facilitar as compras durante lives, em especial de marcas e influenciadores.
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