Inteligência artificial na saúde: saiba como a IA pode ajudar e quais as principais tendências

Veja como a inteligência artificial na saúde está revolucionando diagnósticos, personalizando tratamentos e otimizando o tempo dos profissionais

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Em um mundo onde a tecnologia avança rapidamente, a inteligência artificial surge como uma força transformadora, especialmente no setor da saúde. Prometendo revolucionar diagnósticos e gestão de processos, a IA está redefinindo a medicina. Imagine um sistema de saúde ágil, preciso e personalizado, com tratamentos adaptados às necessidades únicas do paciente e diagnósticos realizados com velocidade e precisão sem precedentes.

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Este futuro está se tornando realidade graças à integração da IA em diversas facetas da saúde. Neste contexto, exploraremos como essa tecnologia inovadora está sendo aplicada, desde a melhoria da eficiência operacional até a personalização do cuidado ao paciente, prometendo não apenas otimizar os processos, mas também salvar vidas.

O que significa IA na saúde?

Imagine um futuro aonde ir ao médico é mais rápido, eficiente e personalizado. É exatamente isso que a inteligência artificial na saúde promete!

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Mas, como isso funciona? Estamos ensinando computadores a processarem informações e auxiliarem em decisões médicas de forma similar a alguns aspectos do raciocínio médico, mas com a vantagem de analisar milhares de dados em segundos.

Assim, a IA pode ajudar a identificar doenças precocemente, criar tratamentos sob medida para cada paciente e até mesmo descomplicar a papelada médica.

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Por exemplo, um caso real de IA pela healthtech Sami, uma das funcionalidades que já está implementada é a sumarização automatizada dos atendimentos no chat, eliminando a necessidade de resumos manuais e poupando 900 horas mensais dos coordenadores de cuidado. A taxa de aprovação desses resumos automáticos é de 81%, sem necessidade de edições.

Aplicações da inteligência artificial na saúde

E a Sami não está sozinha nessa jornada. Conforme Rafael Duarte, CEO da RD Medicine, a IA tem se mostrado uma ferramenta poderosa em diversas áreas da saúde. Sistemas de IA já auxiliam médicos na análise de imagens médicas, detectando nuances que podem passar despercebidas ao olho humano.

Além disso, segundo o CEO, a IA está abrindo caminho para tratamentos personalizados, utilizando dados genéticos e histórico médico do paciente para definir o melhor plano terapêutico.

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E na pesquisa médica, ela acelera o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos, automatizando a coleta e análise de dados em ensaios clínicos e identificando padrões que permitem ajustes de dosagem mais precisos.

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Com isso, os médicos e enfermeiros ganham um super aliado, com mais tempo para se dedicar ao que realmente importa: cuidar de você.

Além do mais, ao otimizar tarefas, agilizar processos e melhorar o atendimento, a longo prazo, a IA pode contribuir para um sistema de saúde mais sustentável. Dessa forma, a inteligência artificial na saúde tem o potencial de revolucionar como cuidamos da nossa saúde, tornando tudo mais fácil, rápido e eficaz.

Como a IA pode ajudar na saúde?

A inteligência artificial na saúde já é uma realidade e traz consigo um potencial enorme para revolucionar a área médica. Diagnósticos mais rápidos e precisos, tratamentos personalizados e eficientes, e até mesmo a prevenção de doenças, é um pouco de como ela pode ser útil. Incrível, não é?

Com a IA, os médicos podem analisar exames de imagem, como radiografias e ressonâncias magnéticas, com uma alta precisão. Assim, doenças podem ser detectadas em estágios iniciais, aumentando as chances de cura. Além disso, a IA é capaz de analisar o histórico médico do paciente e, com isso, identificar riscos e predisposições a certas doenças.

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Dessa forma, a inteligência artificial permite criar planos de tratamento personalizados, otimizando resultados e minimizando efeitos colaterais. E não para por aí! A IA também pode automatizar tarefas administrativas, liberando os profissionais de saúde para se dedicarem ao que realmente importa: o cuidado com o paciente.

Conforme a Dra. Luciana Souza, sócia-fundadora da Sinerji, dependendo da IA escolhida, ela pode reduzir, por exemplo, de 2 horas para aproximadamente 20 minutos o tempo diário gasto nessa tarefa, que é tanto cotidiana como repetitiva para estes profissionais.

Luciana explanou que a IA generativa – aquela que gera textos, imagens ou outros meios de resposta a solicitações ­– é a que mais frequentemente vem sendo usada, já que ao aprender com as conversas médico-paciente, executa um resumo da conversa e este pode ser utilizado como um registro no prontuário, otimizando essa etapa do exame.

Como usar a IA na medicina?

A inteligência artificial na saúde está revolucionando a maneira como diagnósticos são realizados, tratamentos são planejados e pacientes são monitorados. As aplicações são diversas, abrangendo desde tarefas administrativas até procedimentos cirúrgicos complexos. Confira abaixo algumas das principais aplicações:

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  • Apoio ao diagnóstico: softwares de análise de imagem auxiliam na identificação de anomalias em exames como radiografias e ressonâncias, confirmando ou refutando suspeitas diagnósticas com maior precisão;
  • Planejamento terapêutico personalizado: algoritmos analisam dados individuais do paciente e evidências científicas recentes para recomendar o tratamento mais adequado;
  • Monitoramento constante: dispositivos e plataformas inteligentes rastreiam a progressão da doença, identificando sinais de alerta precocemente e permitindo ajustes proativos no tratamento;
  • Cirurgia robótica assistida: robôs cirúrgicos guiados por IA permitem procedimentos minimamente invasivos com precisão aumentada. Assim, minimizam os riscos e reduzem o tempo de recuperação do paciente;
  • Gestão eficiente de dados: a inteligência artificial automatiza tarefas administrativas, como o preenchimento de prontuários eletrônicos. Com isso, libera tempo para os profissionais de saúde se dedicarem mais aos seus pacientes.

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A Sami, revolução dos planos de saúde, em parceria com o Google, está utilizando inteligência artificial (IA) para transformar o atendimento médico e otimizar o trabalho dos profissionais dessa área.

Uma das aplicações efetivas foi o desenvolvimento de um assistente virtual inteligente para compartilhar informações sobre o histórico do paciente e ajudar os profissionais de saúde a seguir protocolos médicos, tornando o atendimento mais rápido e eficaz.

Dentro do assistente virtual, uma das funcionalidades que já está implementada é a sumarização automatizada dos atendimentos no chat, eliminando a necessidade de resumos manuais e poupando 900 horas mensais dos coordenadores de cuidado. A taxa de aprovação desses resumos automáticos é de 81%, sem necessidade de edições.

Como um incremento da solução anterior, o chat, que antes resumia apenas textos, agora é possível também resumir áudios e classificar automaticamente a interação com etiquetas predefinidas, melhorando a qualidade dos dados e a eficiência da equipe. Com isso, a Sami espera aumentar em 50% o número de pessoas atendidas pelos coordenadores diariamente e redução potencial de 30% nos encaminhamentos médicos.

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“Cada vez mais, os assistentes farão interface com sistemas de registros eletrônicos de saúde e serão usados para marcar e agendar consultas, auxiliando na triagem e processos burocráticos que tomam tempo dos profissionais. Os pacientes também podem ser amparados, com respostas a perguntas sobre cuidados e informações necessárias para tomadas de decisão”, diz Guilherme Berardo, cofundador e CEO da healthtech.

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Quais as principais tendências da inteligência artificial na saúde?

A inteligência artificial na saúde está revolucionando o setor com diversas inovações e tendências emergentes. Entre as principais, destacam-se:

  • Medicina personalizada: a IA está sendo utilizada para desenvolver tratamentos individualizados, baseados nas características genéticas e no perfil de saúde de cada paciente, promovendo terapias mais eficazes;
  • Telemedicina e monitoramento remoto: a expansão da telemedicina, impulsionada pela IA, permite levar atendimento médico a locais remotos e acompanhar pacientes à distância, melhorando o acesso e a continuidade do cuidado;
  • Automação de tarefas: a automação de atividades repetitivas e administrativas, com o uso da IA, libera os profissionais de saúde para se concentrarem em tarefas mais complexas e estratégicas;
  • Ética e segurança: há um foco crescente nas discussões sobre os desafios éticos e de segurança relacionados ao uso da IA na saúde, enfatizando a privacidade dos dados dos pacientes, a equidade no acesso à tecnologia e a transparência na tomada de decisões;
  • IA generativa: esta tecnologia tem grande potencial para o desenvolvimento de novas soluções em biotecnologia, revolucionando a pesquisa e os ensaios clínicos;
  • Ensaios clínicos descentralizados e adaptativos: a IA facilita a participação de pacientes e a coleta de dados à distância, além de permitir ajustes em tempo real nos ensaios clínicos, tornando-os mais precisos e eficazes;
  • Assistentes virtuais: a integração de assistentes virtuais aos sistemas de saúde está crescendo, auxiliando na gestão de informações e no atendimento aos pacientes;
  • Investimento em soluções de IA: uma pesquisa da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) afirma que hospitais estão investindo cada vez mais em soluções de IA, visando otimizar processos e melhorar a qualidade do atendimento.

Desafios e limites da IA na saúde

Como acontece com qualquer grande avanço, a integração da IA na medicina não está isenta de desafios. A tecnologia, embora avançada, carrega o risco de perpetuar vieses existentes nos dados em que foi treinada, o que pode levar a disparidades nos cuidados de saúde.

Segundo Rafael Duarte é CEO da RD Medicine, a segurança e privacidade das informações dos pacientes também são de suma importância, exigindo equilíbrio cuidadoso entre inovação e proteção.

Além disso, a dependência da ferramenta pode levantar preocupações sobre a atrofia das habilidades diagnósticas e da tomada de decisão dos médicos, um dilema que nos obriga a ponderar sobre o papel da tecnologia na saúde.

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E não podemos esquecer as questões éticas e legais que acompanham o uso da IA, desde o consentimento informado até a responsabilidade por erros.

Apesar dos obstáculos, vale a pena adentrarmos a jornada desse avanço na medicina. Afinal, no cerne da inovação está o potencial para um atendimento ao paciente mais preciso, personalizado, acessível e dinâmico.

À medida que avançamos, é essencial mantermos um diálogo aberto e colaborativo entre tecnólogos, profissionais de saúde e usuários. Assim, garantindo que a integração seja realizada de maneira ética, justa e eficaz.

Inteligência artificial na saúde: conclusão

A inteligência artificial está transformando a saúde, tornando diagnósticos mais rápidos e tratamentos personalizados uma realidade. Com IA, médicos podem detectar doenças precocemente e otimizar cuidados, enquanto tarefas administrativas são automatizadas, liberando tempo para o atendimento ao paciente.

A Sami, por exemplo, já economiza 900 horas mensais com sumarização automatizada. Explore como a IA pode revolucionar a saúde e melhorar sua qualidade de vida. Descubra mais sobre as inovações em tecnologia!

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Produzido parcialmente com auxílio de IA.

Laila Lopes: 26 anos, mineira (atualmente morando na região serrana do RJ) e amante de seus bichos: 2 cachorros e muitos peixinhos. Redatora digital há 4 anos, com mais de 2000 artigos publicados na internet

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