Máscara brasileira é lançada em versão infantil para volta às aulas
A tecnologia da máscara brasileira, feita em parceria com a USP, inativa vírus e bactérias por até 12 horas sem agredir o meio ambiente
Qual a melhor forma de manter as crianças seguras durante a volta às aulas? Essa é uma pergunta cada vez mais frequente, já que em breve as aulas voltarão a ser obrigatórias. Dessa forma, uma das alternativas encontradas é o uso de uma máscara brasileira com tecnologia protetiva. Saiba mais!
Volta às aulas em São Paulo
Em São Paulo, por exemplo, a partir da próxima segunda-feira, 18, as aulas serão obrigatórias para 100% dos alunos. Por isso, é preciso ter cautela e entender quais são as necessidades para que eles possam voltar em segurança.
Afinal, cada unidade federativa apresenta um índice diferente em relação ao número de vacinados e de contágio de COVID-19.
Algumas das práticas adotadas para manter a segurança nas escolas são os rodízios entre as turmas e um número menor de alunos na sala de aula.
Por outro lado, o governo de São Paulo decretou, no dia 2 de agosto, que colégio municipais não teriam mais limite em relação a sua capacidade nas aulas presenciais. O decreto excluiu apenas creches.
Porém, a única exigência foi de que alunos e professores seriam obrigados a usar máscara e manter o distanciamento mínimo de 1 metro.
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A máscara brasileira: Phitta Mask
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Pensando nisso, a Phitta Mask desenvolveu uma máscara brasileira infantil com tecnologia de proteção contra vírus e bactérias. Ademais, trata-se de uma versão exclusiva para a volta às aulas.
O trabalho foi uma parceria entre a empresa Golden Tecnologia e os institutos de Química e Ciência Biomédica da USP.
A máscara brasileira foi testada no Laboratório de Virologia Clínica e Modelular do ICB-USP e coordenada pelo pesquisador Professor Dr. Edison Durigon. Além disso, teve comprovação de 99,9% na eliminação do vírus.
Para quem preza pela segurança e qualidade do produto, a máscara brasileira possui também registro na Anvisa. Afinal, se mostrou eficaz ao inativar o Sars-Cov-2 de forma prolongada. Essa capacidade virucida pode durar até 12 horas.
Isso permite que as crianças fiquem protegidas o dia todo. “Diferente da máscara branca comum, não é necessário que os alunos se preocupem em trocar as máscaras a cada duas horas e ter que descartar. É mais proteção e menos preocupação com os pequenos”, disse o CMO da Phitta Mask, Sérgio Bertucci.
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Economia
O uso estendido da máscara faz com que ela seja um produto econômico. Além disso, torna-se ainda uma máscara brasileira que possui um impacto muito menor no meio ambiente. Afinal, o descarte é descontaminado dos vírus e das bactérias.
Ademais, a Phitta é orientada pelo ESG (Environmental, Social and Governance). Por isso, conseguiu a comprovação na redução do consumo em mais de 70% nos hospitais.
Conclusão
Garantir a segurança dos alunos e professores é muito importante para diminuir o contágio pelo coronavírus. Por isso, vale a pena investir em uma máscara brasileira de qualidade.
Além disso, é a oportunidade de valorizar o trabalho nacional desenvolvido por pesquisadores e especialistas na área.
Por fim, para saber mais sobre a máscara da Phitta Mask, basta acessar o site: https://phitta.com.br/
Fonte: Rogério Dias – C2L | Communication to Lead
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