Com a evolução tecnológica, não só temos vivido mais, como também temos chegado a idades mais maduras com aspecto jovial. Entretanto, é importante ter alguns cuidados para que essa jovialidade também esteja na parte interna do organismo. Alimentação saudável, exercícios físicos regulares e alguns cuidados diários são dicas que podem fazer toda a diferença a longo prazo e quanto mais cedo você tomar consciência dos maus hábitos, melhor!
Nós nem imaginamos, mas alguns hábitos cotidianos e quase involuntários podem prejudicar a região V. Utilizar aquela calça jeans mais apertada, lavar as calcinhas na máquina de lavar, depilação total (e frequente), uso de sabonetes não específicos e muitas outras práticas, acredite, não são nem um pouco indicadas!!
Escovar os dentes, tomar banho, lavar o cabelo e outros hábitos de higiene com o corpo são comuns. Porém, o cuidado com a área íntima ainda passa batido em muitas rotinas diárias. Práticas ruins podem ser tão prejudiciais ao corpo todo quanto à saúde íntima, a ponto de desenvolver doenças específicas da região, como candidíase e infecção urinária. Abaixo, uma lista de ações que podem estar prejudicando a sua área V – e você nem sabe!
Depilar-se totalmente com frequência
Segundo uma pesquisa encomendada pela Vagisil, 55% das mulheres brasileiras se depilam mais de uma vez por mês e 62% fazem a virilha completa. O problema é que 62% também admitiram queixas com irritações causadas pela prática. O ideal é manter pelo menos na região dos grandes lábios uma porção suficiente de pelos para proteção. É importante também garantir a higiene de lâminas reutilizadas (secas e utilizadas por uma única pessoa) e atentar para a procedência de ceras depilatórias e até mesmo de locais onde se oferece serviços de remoção de pelos com laser.
Lavar as calcinhas na máquina de lavar
Talvez por força do hábito, muitas mulheres destinam todas as roupas sujas da casa à máquina de lavar. O problema é que as peças íntimas são mais delicadas, e podem ser danificadas, manchadas e serem contaminadas por bactérias que vêm das sujeiras de outras peças de roupas. O aconselhável é lavá-las à mão e com sabão neutro e deixar secar em local arejado, evitando o banheiro.
Usar sabonete comum na área íntima
A hora do banho pede uma limpeza delicada com o uso de produtos apenas na área externa. Sabonetes comuns podem desequilibrar o pH natural da área. Priorize um produto específico, já que ele tem a função de limpar e preservar o pH ácido habitual.
Compartilhar peças íntimas
Emprestar calcinhas – mesmo que limpas – nem pensar! Cada peça íntima é pessoal e não deve ser compartilhada. Isso porque cada mulher elimina suas próprias secreções vaginais com bactérias naturais da sua região íntima, e a troca com outra pessoa pode transmitir ou receber doenças.
Usar protetor diário
Evite ao máximo o protetor! Ao ficar abafado, o tecido de absorventes diários em contato com a região genital pode propiciar que as bactérias causem mais odor e irritação. Se ficar incomodada com secreção ou odor, leve uma calcinha extra para trocar durante o dia.
Usar absorvente externo por longas horas
O absorvente externo possui a vantagem de dar à mulher o controle visual do fluxo e da intensidade. Porém, o contato direto do sangue com a região genital externa (vulva) requer cuidados redobrados de higiene. O ideal é trocá-lo a cada 3 ou 4 horas para evitar a proliferação de bactérias indesejadas e o abafamento excessivo da região. Neste sentido, o uso do copinho coletor pode ser mais higiênico.
Usar o papel higiênico de trás pra frente
Além de preferir um papel higiênico macio, procure passa-lo de frente para trás, afim de não levar micro-organismos da região anal para a vagina. Sempre que possível, higienize a região com um chuveirinho ou duchinha na parte externa da vagina. O mesmo vale após evacuar, porém, nesse caso, deve-se jogar água na direção contrária da entrada da vagina.
Adotar maneiras caseiras de inibir o odor da área íntima
Ainda segundo a pesquisa da Vagisil, 37% das mulheres procuraram respostas na Internet e 33% esperam até que a situação passasse sozinha quando o assunto é desconforto com odor íntimo. Inicialmente é necessário lavar abundantemente com água e sabonete íntimo neutro, finalizando com um desodorante íntimo. Caso não haja melhora completa dos sintomas, o ideal é sempre procurar um ginecologista para exame mais minucioso, diagnóstico e tratamento.
Usar roupas muito apertadas
Elas pressionam a região e abafam ainda mais a vagina, facilitando a proliferação de bactérias e sendo muitas vezes responsáveis por doenças como a candidíase e a infecção urinária. Na roupa íntima, é bom privilegiar o uso de peças 100% algodão.
Ficar com peças úmidas no corpo
Um biquíni molhado na praia ou piscina, ou uma calcinha úmida pelo suor na prática de exercícios, parecem apenas desconfortáveis, mas são verdadeiros vilões para a área íntima. A região, quando excessivamente úmida, torna-se um ambiente perfeito para a proliferação das bactérias que trazem coceiras e doenças.
Recebemos este conteúdo da Vagisil, marca especialista em cuidados femininos e resolvemos compartilhar, não se trata de um post patrocinado.
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