foto com diversos chocolates, como bombons, barras e ovos de páscoa.
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Chocolate na Páscoa: amigo ou vilão? Veja benefícios do chocolate para a saúde

O chocolate é nosso queridinho durante o ano inteiro. Mas, na Páscoa, ele ganha um gostinho especial aqui no Brasil.

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Já é tradição que os ovos de Páscoa recheiam os mercados e nosso dia a dia durante essa época do ano. Porém, algumas vezes, a fartura de doces se torna um desafio para manter a alimentação equilibrada e longe de excessos – principalmente quando o fator ansiedade está envolvido.

Sendo assim, vamos conferir um pouco mais sobre os benefícios do consumo de chocolate?

Mas o que fazer para ter controle?

foto com diversos ovos de páscoa.
Fonte: arturmarciniecphotos/Canva
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O chocolate, para muitos, se torna um momento de fuga, uma vez que sua substância libera endorfina, hormônio responsável pela sensação de prazer, relaxamento e bem estar no nosso cérebro. Por isso, em muitos casos, o seu consumo pode acabar saindo do controle – estados de ansiedade, ainda, poder gerar um processo compulsivo.

Com a oferta maior de chocolate por conta da Páscoa, isso pode se tornar um desafio.

Para aliviar esse sentimento e essa necessidade de consumo, diversas estratégias podem ser utilizadas. Como: meditar, praticar exercícios físicos, exercitar a gratidão e utilizar ativos naturais para auxiliar durante o processo. Um bom exemplo, nesse caso, é o Saffrin.

Extraído do açafrão, o Saffrin modula a serotonina e outros neurotransmissores, como GABA, dopamina, norepinefrina, além de possuir ação antioxidante. Assim, o ativo auxilia no aumento do bom humor, do bem estar e da saciedade, e ainda diminui o estresse e a ansiedade – o que, consequentemente, auxilia na compulsão alimentar.

Esse ativo natural aparece em cápsulas ou sachês e apresenta certificações ECOCERT, Kosher, Alérgenos Free e Gluten Free. Dosagem Usual de 90 mg, duas vezes ao dia.

Um chocolate turbinado

Segundo a Claudia Coral, especialista em ativos da Galena, as farmácias de manipulação conseguem manipular chocolates com 70% ou mais de cacau associados a ativos com propriedades específicas para a saúde, como o Curcuvail.

Esse ativo, por sua vez, origina-se da cúrcuma longa, uma raiz amplamente utilizada na culinária e mundialmente conhecida por seus benefícios medicinais. Entre eles, a ação antioxidante, anti-inflamatória, o aumento da imunidade, entre outros.

foto com o pó da cúrcuma.
Fonte: Karl Solano/Pexels/Canva

No entanto, para ter os benefícios da cúrcuma, são necessários alguns cuidados para a melhora de sua absorção pelo organismo. Nesse caso, uma das soluções seria a biodisponibilidade.

Ela, por sua vez, pode ser feita através da manipulação da cúrcuma comum com outras substâncias, como a piperina, por exemplo. Por outro lado, pode-se pedir na farmácia a manipulação do Curcuvail – que auxilia para que a cúrcuma seja corretamente absorvida, sem a necessidade de produtos adicionais.

Outra vantagem da utilização do Curcuvail é em relação ao sabor. Nem todos apreciam o gosto da cúrcuma e o Curcuvail, devido à maneira especial que é produzido, é insípido. Além disso, o ele se dissolve facilmente em água, facilitando sua utilização em diversas preparações, como shots ou, até mesmo, em sucos.

Quais os benefícios do chocolate para a saúde?

imagem com barra de chocolate.
Fonte: Vie Studio/Pexels/Canva

Estudos diversos apontam os benefícios do consumo de cacau, principalmente relacionados à saúde cardiovascular. O chocolate, rico em flavonoides, possui efeito anti-inflamatório e antioxidante, que protege as células contra os efeitos dos radicais livres produzidos pelo organismo.

Segundo Alexandra Corrêa de Freitas, nutricionista e professora do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina, o consumo moderado do chocolate aumenta a função do óxido nítrico do corpo, reduzindo a pressão arterial e aumentando o fluxo vascular.

“O cacau proporciona muitos benefícios à saúde pois tem propriedades antioxidantes, redução da pressão arterial, melhora no fluxo sanguíneo, controla nos níveis de insulina e colesterol, melhora na cognição, aprendizagem e memória e traz sensação de bem-estar, devido ações de hormônios como endorfina e da dopamina, que são produzidos com o consumo do chocolate”, disse Alexandra.

mulher comendo barra de chocolate.
Fonte: pixelshot/Canva

Além disso, nutricionista complementa que, para obter os diversos benefícios que o chocolate proporciona, recomenda-se o consumo diário ou no mínimo de 3 a 5 vezes por semana, de chocolates com maior concentração de cacau, sendo ideal aqueles que possuem no mínimo 70% cacau.

“A quantidade aconselhada deve ser de 30g ao dia, o que seria equivalente a 2 a 3 quadradinhos das barras de chocolate. É realmente importante atentar-se à quantidade e tipo do chocolate escolhido, pois em excesso pode aumentar os níveis de glicose e colesterol no sangue, favorecer o ganho de peso e com isso, aumentar o risco das doenças cardiovasculares”, explica a profissional. 

Sendo assim, qual é o melhor chocolate para consumo?

foto com chocolate branco, ao leite e amargo.
Fonte: adisa/Getty Images/Canva

Segundo Alexandra, considerando que o cacau é o ingrediente que contém os flavonoides – as substâncias com funções benéficas à saúde -, quanto mais amargo o chocolate, maior seu teor de cacau e então, maiores os benefícios para a saúde. O chocolate ao leite contém alguma quantidade de flavonoides, porém é pouca.

Já o chocolate branco, por não conter cacau, não traz qualquer benefício adicional à saúde, a não ser pelo prazer de comer e degustar o seu sabor, o que também tem sua importância. Mas, no fim, a dica que importa é: quanto mais amargo, melhor! 

Por que comer chocolate é bom?

homem comendo barra de chocolate.
Fonte: Eva-Katalin/Getty Images Signature/Canva

Ainda segundo Alexandra, primeiro, comer chocolate é bom porque ele faz parte do nosso hábito alimentar e é um alimento apreciado pela maioria das pessoas. Sendo assim, comer o que se gosta com prazer e sem culpa é sempre bom.

Ademais, considerando os benefícios que pode trazer à saúde física, mencionados anteriormente, seu consumo torna-se ainda melhor. Por esta razão, manter o chocolate em sua dieta pode fazer bem – é necessário, apenas, se atentar às quantidades e ao tipo escolhido.

O Chocolate

Seus primeiros vestígios são de 1.500 a.C., na região do México, originário da civilização Olmeca e, posteriormente, utilizado pelos Maias. Na época, o cacau era cultivado e, com suas sementes, era feita uma bebida considerada sagrada – amarga e, geralmente, temperada com baunilha e pimenta.

Com o domínio espanhol, tal item foi levado para a Europa, onde era consumido de forma exclusiva. Já com a popularização da planta, os suíços misturaram o cacau ao leite, originando o chocolate.

A especiaria, por sua vez, foi muito apreciada e era considerada um item de luxo. Já no início do século XX, o Brasil tornou-se o maior produtor de cacau do mundo.

Chocolate: o amado e inimigo na Páscoa

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