Eslovênia Marques, ex-bbb, está com alopecia areata.

Ex-BBB Eslovênia Marques está com alopecia areata: saiba o que é e quais as causas

A modelo e influenciadora digital usou as redes sociais para conscientizar as pessoas sobre a queda de cabelo causada pela alopecia areata

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Setembro é o mês de conscientização contra a doença alopecia areata. Coincidentemente, neste mesmo mês a ex-BBB Eslovênia Marques usou as redes sociais para compartilhar seu diagnóstico recém-descoberto.

Segundo relato da modelo e influencer, a desconfiança da doença surgiu quando estava com seu cabeleireiro e percebeu que havia queda dos fios, especialmente no topo da cabeça.

Mas, afinal, o que é alopecia areata e como evitar esse quadro? Para saber a resposta destas e de outras perguntas, continue lendo!

O que é ter alopecia?

Homem com buraco sem cabelo causado pela alopecia areata.
Fonte: Canva
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Em primeiro lugar, é importante identificar que existem dois tipos de alopecia: a areata e a androgenética. Embora ambas sejam doenças autoimunes, quando as células atacam o próprio corpo, elas possuem características diferentes.

Por exemplo, a androgenética é conhecida popularmente como calvície. Essa condição é comum em homens e os primeiros sinais aparecem em uma idade mais avançada.

Por outro lado, a areata é uma condição rara, que afeta certa de 2% da população mundial e pode acontecer tanto em homens quanto em mulheres. Além disso, outra característica marcante do quadro é o aparecimento dos primeiros sinais antes dos 30 anos.

  • Veja também Alopecia: entenda a condição da esposa de Will Smith

Qual é o caso da Eslovênia Marques?

Eslovênia Marques.
Fonte: @eslomarques

Segundo a ex-BBB, o diagnóstico feito foi da alopecia areata. Isso significa que a queda de cabelo percebida é causada por uma inflamação.

Embora cada paciente tenha um histórico e um tipo de reação sobre a doença, estima-se que ela pode ser causada por um fator genético ou um problema autoimune.

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O que é bom para curar alopecia?

Medicamento para tratar alopecia areata.
Fonte: Canva

O principal sintoma da alopecia areata é a queda brusca de cabelo formada por padrões. Um exemplo disso é o aparecimento de formas arredondadas sem cabelo na cabeça e/ou no corpo.

Ademais, essa condição pode ser de forma parcial ou total, chegando ao caso da perda total de cabelo e pelos.

Para diminuir os sintomas, especialistas podem sugerir o uso de medicamentos como Minoxidil, corticoides ou antralida.

Além disso, em casos mais graves, médicos dermatologistas receitam sensibilizantes como a difenciprona ou ainda o metotrexato.

O objetivo dos medicamentos é aumentar o fluxo sanguíneo na área prejudicada de forma a estimular a recuperação dos folículos pilosos. Por outro lado, os anti-inflamatórios atuam no tratamento de doenças que podem estar desencadeando a alopecia.

Vale destacar que antes de iniciar qualquer tipo de tratamento é indispensável uma consulta médica, no qual o profissional irá fazer uma avaliação e indicar o melhor caminho para diminuir os sintomas da doença.

Tratamento não medicamentoso

Além dos medicamentos já mencionados, a psicoterapia também é indicada no tratamento da alopecia. Afinal, a perda de cabeço, especialmente, para mulheres, pode ser prejudicial à saúde mental e a autoestima.

Ademais, existem estudos que apontam que o estresse e outras condições emocionais podem causar perda capilar.

Como pega alopecia areata?

A alopecia não é uma doença contagiosa. Portanto, pode acometer qualquer pessoa, de qualquer gênero e idade.

Quais são as causas da alopecia feminina?

Médico avaliando queda de cabelo de mulher loira.
Fonte: Canva

Ainda não há um estudo que comprove qual a causa da alopecia. Porém, especialistas indicam três possível motivos: genética, inflamação e estresse.

Essas possíveis causas podem desencadear tanto a alopecia areata quanto a androgenética. Além disso, há relatos de que traumas emocionais e físicos e quadros infecciosos também possuem relação com a alopecia areata.

Segundo  estudos de níveis internacionais, o uso de sabonetes faciais e hidratantes comuns, que não tenham sido receitados por dermatologistas e não sejam adequados ao seu tipo de pele, são os principais responsáveis pelas inflamações.

Afinal, quando estes entram em contato com o couro cabeludo, podem penetrá-los e, assim, induzir uma inflamação que resulte na queda de cabelo.

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