Neste domingo, 6, Guilherme de Pádua morreu após infarto. O ex-ator foi condenado pelo assassinato de Daniella Perez em 1992, após emboscá-la e matar com golpes no peito e largar o corpo num matagal no Rio de Janeiro.
Colega de Daniella na novela “De Corpo e Alma”, da TV Globo e escrita por Gloria Perez, mãe da atriz, ele e sua então companheira Paula Thomaz, foram condenados e cumpriram pena.
O crime parou o Brasil e o julgamento, realizado em 1997, repercutiu na época e até hoje é explorado por quem acompanha a história brutal.
Mas você sabe quem foi o defensor de Guilherme de Pádua no julgamento? Com um caso de tanta atenção na mídia, o advogado teve que participar do circo midiático criado em torno do caso.
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Quem foi o defensor de Guilherme de Pádua no julgamento?
Em 1997, Guilherme de Pádua foi ao tribunal para ser julgado pelo assassinato de Daniella Perez, de 22 anos. Colega da atriz na novela, ele foi o responsável pela emboscada e a consequente morte da jovem.
O defensor público Paulo Ramalho foi responsável pela defesa de Guilherme de Pádua e em seu trabalho, como acompanhado na série da HBO Max, tentou contrapor as provas que apontavam a motivação do ex-ator para o assassinato.
Dessa forma, até hoje, o defensor público decidiu não falar mais sobre o caso e anos atrás declarou ao jornal O Globo que o assunto estava “morto e enterrado” após ter cumprido seu dever.
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O que motivou o assassinato de Daniella Perez?
A morte de Daniella Perez chocou o Brasil, como mostrado no documentário produzido pela HBO Max lançado em 2022. Em depoimentos, é possível entender os bastidores do acontecido e como foi o desdobramento do caso.
Guilherme de Pádua era o Bira na trama e seu personagem se envolvia com Yasmin. No entanto, os personagens se separavam e o ator notava que seu papel estava diminuindo.
Dessa forma, em busca de crescer na história, ele teria pressionado Daniella a falar com sua mãe para que Bira tivesse mais destaque na trama. Ao não ter o que queria, Guilherme e Paula Thomaz teriam decidido matar a atriz.
Ademais, segundo a acusação na época, o crime teria sido motivado por inveja e cobiça, já que Daniela Perez era filha da autoria da novela e teria acesso à história para que o personagem de Guilherme de Pádua ganhasse ou perdesse destaque.
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