Qual é o estado de saúde de Céline Dion?
Céline Dion foi o grande nome da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e emocionou o mundo inteiro
Um dos nomes mais buscados nas redes nas últimas horas é o de Céline Dion. A cantora canadense de 56 anos estava afastada dos palcos desde 2019, quando começou a demonstrar uma fragilidade na saúde. Desde então, foram dezenas de consultas à médicos e exames até que 2022, Céline foi diagnosticada com uma doença raríssima: Síndrome da Pessoa Rígida (SPR).
Tal condição neurológica é raríssima e segundo a própria cantora afeta uma pessoa a cada um milhão. Assim sendo, o tratamento, medicações e técnicas para lidar com a doença ainda estão em pesquisas. O que se sabe é que a SPR é uma doença crônica e degenerativa. No ano passado, matérias deram conta de que o estado de Céline era bem delicado e que a cantora, talvez, nunca mais voltasse a cantar. Vem saber mais sobre a estrela que brilhou na abertura das Olimpíadas de Pais 2024.
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Como está Céline Dion em 2024?
Quem viu Céline Dion cantando o sucesso francês L’Hymne à l’amour, de Edith Piaf, na Torre Eiffel, não diz que é a mesma cantora que passou por uma série de dor e convuções durante as crises causadas pela SPR. E para os mais curiosos: Céline cantou, sim, ao vivo, no fechamento da abertura das Olimpíadas.
Segundo um especialista da CNN, a cantora foi afinadíssima do início ao fim de sua apresentação: “Dion estava em excelente forma ao cantar as notas elevadas e limpas”. Como resultado, uma pesquisa apontou que o momento mais marcante da cerimônia foi, justamente, o número musical de Céline, com 64,91% dos votos.
Como já dissemos anteriormente, em 2019, Céline Dion ensaiava para estrear seu show fixo em Las Vegas, quando foi obrigada a deixar os palcos. Acontece que a Síndrome da Pessoa Rígida, provoca rigidez muscular, causa dores agudas e afeta a mobilidade.
Em maio, Céline foi capa da Vogue da França, ela disse que está bem, mas que a condição dela requer “muito trabalho”.
“Cinco dias por semana eu me submeto a terapia atlética, física e vocal. Não venci a doença, pois ela está e sempre estará dentro de mim. Espero um milagre, uma forma de curá-la com pesquisas científicas. Mas, por enquanto, tenho que aprender a viver com ela”– disse a cantora.
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Céline Dion voltará a fazer shows?
Durante a mesma entrevista, a cantora canadense disse que ainda é cedo para cravar uma data de sua volta aos palcos: “Não sei. Meu corpo me dirá.” Nos últimos meses, Celine fez poucas aparições públicas. Ela esteve (de surpresa) durante o Grammy 2024 e subiu ao palco para anunciar o prêmio de melhor álbum do ano — vencido por Taylor Swift, com “Midnights”.
Em abril, ela também deu algumas entrevistas para divulgar o documentário sobre a vida dela, chamado “I Am: Céline Dion”. A produção está disponível Prime Video. A diretora do documentário, Irene Taylor, chegou a pensar em não incluir no filme uma cena em que Céline Dion tem uma convulsão, de quase dez minutos, após uma crise de dor. A cena é bem forte e a cantora é amparada por um especialista que a ajuda aplicando um spray nasal para tentar diminuir suas dores.
“Toda vez que algo assim acontece, você se sente tão envergonhada. Eu não sei como expressar isso, é apenas… como não ter controle sobre si mesma”– disse Céline no documentário.
A inclusão do trecho na produção foi uma exigência da própria cantora, segundo Irene: “A primeira coisa que ela disse foi: ‘Acho que este filme pode me ajudar (…) E então falou: ‘E eu não quero que você corte essa cena'”.
Voltando para a grande apresentação de Céline Dion na abertura dos Jogos Olímpicos, o vestido usado pela cantora levou 1.000 horas para ficar pronto. A obra é uma criação da estilista, Maria Grazia Chiuri, diretora criativa da Dior. O vestido tem 500 metros de franjas com contas de prata e foi bordado com lantejoulas e pérolas.
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