Um novo embate entre opositores políticos volou à mídia nos últimos dias. Acontece que o Tribunal Superior Eleitoral abriu uma investigação contra atos na “Era Bolsonaro“. Roger, do Ultraje, a Rigor é um dos investigados, e o ator José de Abreu já está pedindo a prisão do músico.
Enquanto Roger é um ferrenho defensor da ideologia “bolsariana”, José de Abreu defendeu com “unhas e dentes ” ( e muita polêmica) a candidatura de Lula.
Agora, Roger integra a lista como um dos famosos que será investigado por suposta praticas de “fake news”. Todavia, o ator da Globo já está pedindo a prisão o vocalista do Ultraje a Rigor.
Vem saber mais sobre esse bafafá.
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José de Abreu provoca Roger nas redes
Lula está no poder desde o dia primeiro de janeiro. Contudo as divergências entre direita e esquerda estão longe de acabar aqui no Brasil.
Nesse momento, o cantor Roger Moreira é um dos 70 investigados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) entre as 16 ações ajuizadas na Corte contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A denúncia é que Roger participou de um esquema de disseminação de fake news contra o sistema eleitoral brasileiro. A prática aconteceu através das redes sociais, onde Roger costuma ser bastante atuante.
As investigações ainda estão em curso. Todavia, José de Abreu já compartilhou uma matéria que fala sobre o suposto envolvimento do músico e já se antecipou pedindo prisão para o mesmo.
“Cadeia para o QI de ostra”- disparou José de Abreu.
Além de Roger, do Ultraje a Rigor, outras pessoas conhecidas da mídia, que também possuem afinidades com Bolsonaro são investigadas. Segundo uma apuração do site BOL na lista estão: Nikolas Ferreira (PL-MG), Carla Zambelli (PL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), entre outros.
Roger se defende
O integrante do programa The Noite, do SBT, apontou que já é vitima de censura. Segundo Roger, tanto ele como Bolsonaro são inocentes.
“Pra quem votou no verme ver o tamanho da merda que fizeram. Jogaram-nos numa ditadura onde um simples músico é investigado junto com o ex-presidente. Ambos inocentes, diga-se de passagem”- escreveu o rockeiro no Twitter.
De acordo com as informações do UOL, a investigação do processo a qual Roger integra ainda não tem data para ser julgada.
De fato, antes disso, a Corte eleitoral julga outro processo que envolve Bolsonaro e pode tornar o ex-presidente inelegível pelos próximos oito anos.
Por fim, no ano passado, Roger deu uma entrevista ao podcast, Inteligência Ltda e por lá contou seus motivos por ainda ser um dos poucos artistas que seguem apoiando Bolsonaro.
“Eu sou muito coerente. As pessoas falam que ele está igual ao Lula. Não está. Ele é muito diferente do Lula. O Danilo Gentili acho que rompeu com o Bolsonaro por algo pessoal. Acho que tiveram ataques.
Foi quando iam colocar o Eduardo Bolsonaro como embaixador. Isso não interessa para mim. Ele acha de uma forma, eu acho diferente. Acho que sou o único com culhão. Tem muita gente com o Bolsonaro, mas que não se expõem”– disse o artista.
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