Nesta segunda-feira (12), o Jornal O Dia perdeu um de seus maiores colaboradores. Aos 56 anos, Aloy Jupiara, que estava internado desde o dia 29 de março no CTI do Hospital São Francisco, na Tijuca, morreu devido à complicações da Covid-19.
Ao decorrer da internação, os profissionais da área iniciaram a intubação. Porém, o jornalista não conseguiu combater a uma grave infecção pulmonar e logo faleceu deixando irmãos e sobrinhos, já que era solteiro.
A triste notícia circulou rapidamente na Internet. Agora, parentes e amigos estão em luto, assim como Luiz Antonio Simas, historiador que fez questão de deixar suas palavras para o Jornalista no Twitter.
Assim postou, “Muito triste. Foi Aloy Jupiara que, em 2012, ligou me convidando para ser jurado do Estandarte de Ouro. Convivi ao longo desses anos com um cara doce, sério, generoso, divertido; tremendo jornalista! Mais um que a peste, auxiliada pela irresponsabilidade do poder público, leva”, compartilhou.
Trajetória de vida do jornalista Aloy Jupiara
De acordo com seus amigos, Aloy apresentava ser um homem tranquilo, bem-humorado. Sobre o trabalho de redação? Ele amava. Formou-se na Escola de Comunicação (ECO) da UFRJ. Ao decorrer de 20 anos efetuou projetos para jornais, além disso, exerceu diversas funções, como coordenador, repórter, subeditor de Rio e editor e coordenador de Política do jornal.
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No jornal O Globo, o jornalista esteve como júri na premiação do Estandarte de Ouro. Ele era um profissional apaixonado, tinha grande admiração pela Império Serrano, escola de samba carioca.
Agora pode-se lembrar do jornalista com suas obras. Aloy elaborou livros em parcerias com o jornalista Chico Otávio. “Deus tenha misericórdia dessa nação: A biografia não autorizada de Eduardo Cunha” e “Os Porões da Contravenção”, que retrata a ditadura e o jogo do bicho no estado do Rio de Janeiro, são alguns exemplos da sua literatura.
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