Irmã de Pelé abre o coração, detalha última conversa com o atleta e expõe últimas palavras do ex-jogador

Pouco antes da morte de Pelé, a irmã do Rei do Futebol pôde ter seus últimos momentos com o familiar e revelou as últimas palavras do jogador

Fonte: Instagram

A última quinta-feira, 29, foi de tristeza para muitos brasileiros. A data ficou marcada pela morte do Rei do Futebol, Pelé, que faleceu aos 82 anos após um câncer de cólon.

A irmão do atleta, Maria Lúcia, contou sobre a última conversa que teve com Pelé pouco antes da morte do ex-jogador.

Irmã expõe últimas palavras de Pelé

Pouco antes da morte de Pelé, a irmã dele, Maria Lúcia Nascimento, se encontrou com o craque no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

Fonte: Instagram @pele

Após a morte do ex-jogador, a irmã de Pelé detalhou a sua última conversa com o Rei do Futebol.

“Ele estava tranquilo, graças a Deus, acho que sabendo do processo, da caminhada dele. Falei: ‘Logo eu volto’. E ele: ‘Está bom’. Então falei: ‘Fica com Deus’, e ele respondeu: ‘obrigado, vai com Deus’. Foi assim a última vez que eu falei com meu irmão”, revelou a irmã de Pelé em entrevista ao G1.

Em seguida, Maria também contou que Pelé teve “o tempo de Deus” para dizer adeus aos familiares. 

“Todos nós vamos um dia, mas ele teve o tempo de Deus para que fosse tranquilo e em paz, junto com os filhos e os netos. Quando Deus chama, a gente deve estar preparado para dizer: ‘chegou a minha hora”, afirmou a irmã do ex-jogador.

Por fim, Maria Lúcia contou que a mãe, Celeste, ainda não sabe da morte do filho.

“Minha mãe fez 100 anos e não está totalmente lúcida. Ligavam [do hospital] para ela falar um pouquinho com ele, mas não está a par [da morte]”, revelou a irmã de Pelé.

Pelé morreu aos 82 anos

Fonte: Instagram @pele

No dia 29 de novembro, uma terça-feira, o ex-jogador de futebol foi internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O atleta apresentou quadros de inchaço generalizado, síndrome edemigênica e “insuficiência cardíaca descompensada”. Além disso, teve também sinais de confusão mental.

Embora o quadro fosse estável, os médicos divulgaram para a ESPN que a quimioterapia já não impactava mais no tratamento do câncer. Sendo assim, a doença foi classificada como terminal.

Pelé faleceu em decorrência do câncer que acometeu o cólon e, em seguida, se espalhou pelo corpo do jogador. Ele já havia sigo internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e os médicos anunciaram que a quimioterapia já não fazia mais efeito e a doença era terminal.

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