O goleiro Bruno, da delegação Rio Branco, sofreu momentos agonizantes e dolorosos depois de jantar, comida comercializada em restaurante. O fato aconteceu com mais 16 jogadores, que apresentavam sintomas como náuseas, febre, vômito e tontura.
De acordo com informações do G1, todos os jogadores foram internados com suspeita de intoxicação alimentar, entretanto dois deles relatavam condições preocupantes, são eles: Guilherme Campana e o goleiro Bruno.
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A delegação havia programado uma partida de futebol, em disputa com Bragantino-PA, para o último domingo (18), mas devido à causa que deixou os jogadores incapazes, o jogo teve de ser adiado.
A última atualização divulgada pelo site da G1, informa que todos os 17 jogadores receberam alta e já estão habilitados para disputa de futebol, o que será realizado ainda nesta segunda-feira (19).
Nota de esclarecimento
Uma nota publicada pelo time dos jogadores ressalta algumas situações controversas, ocorridas depois de o fato ser publicado na Internet. A nota descarta acusações e ameaças contra o restaurante, bem como anuncia que o caso está sendo investigado.
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“Fomos informados também que os funcionários do restaurante têm recebido ameaças anônimas pelas redes e por ligações telefônicas, bem como um ato de apedrejamento de um automóvel do dono. Afirmamos aqui o nosso repúdio a tais atos e o não acordo com quaisquer ações feitas contra o estabelecimento e sua equipe. Prestamos e pedimos respeito ao restaurante e a todos os trabalhadores do mesmo. Não cabe ao Rio Branco Football Club qualquer tipo de acusação a ninguém. O caso agora está nas mãos da Polícia Civil de Bragança e será ela quem investigará e elucidará os fatos”, finalizou.
História do goleiro Bruno
O goleiro Bruno se envolveu em muitas polêmicas desde 2010. O fato principal é o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, sua ex-amante. As investigações indicam que a causa do óbito da modelo é por estrangulamento, seguido de esquartejamento do cadáver.
Bruno, assim como outros envolvidos no homicídio, ainda cumprem a ordem de condenação. A princípio, sua pena de 20 anos e 9 meses estava sendo cumprida em regime fechado, desde 2010. Mas, em julho de 2019 a Justiça de Minas Gerais concedeu que o jogador seguisse em regime aberto.
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