Âncora da Band, Eduardo Oinegue, detona PEC do fim da escala 6×1: “Menor chance de avançar”
Eduardo Oinegue expôs sua opinião sobre os impactos aos empresários e empregados com a PEC do fim da escala 6×1
Em meio a mobilização nacional para que a PEC para o fim da escala 6×1 acabe no Brasil, diversos artistas e influencers emitiram suas opiniões sobre o assunto. Entre famosos, Leo Picon foi o que mais sofreu críticas por se posicionar contra o projeto da deputada federal, Erika Hilton (PSOL). Até Jojo Todynho (mesmo não convencendo muitas pessoas) se mostrou favorável a ideia. Já o âncora do Jornal da Band, Eduardo Oinegue, foi direto e reto e detonou o projeto.
Como resultado, o vídeo viralizou nas redes e o apresentador da Band recebeu diversas críticas ao expor sua opinião. Vem saber o que Eduardo disse durante a edição de sexta-feira, 15, no principal telejornal da emissora da família Saad.
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O que aconteceu com o Jornal da Band?
Tema quente do momento, o fim da escala 6×1 segue pegando fogo nas redes sociais. Diversos artistas como Ludmilla, Luana Piovani, Felipe Neto e outros famosos se manifestaram a favor para a extinção desse modelo de jornada de trabalho. Cabe ressaltar que na escala 6×1, o empregado trabalha seis vezes por semana e folga somente um dia.
Levando em consideração que a maioria desses empregados moram distantes de suas empresas e enfrentam transportes lotados, baixa remuneração e poucos benefícios, a ideia da PEC é melhorar a qualidade de vida do CLT. Dessa forma, cada empregado teria pelo menos, dois dias de folga.
Apesar de muitas bancadas no congresso aderirem a discussão da PEC, deputados (na maioria de direita) são contra o projeto. A maioria afirma que isso teria um grande impacto aos empresários, principalmente os pequenos empreendedores.
A discussão mobilizou manifestações em 10 capitais do Brasil, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro. E após uma breve reportagem no Jornal da Band, o âncora, Eduardo Oinegue deu sua opinião sobre o assunto.
“Reduzir a jornada de trabalho sem redução salarial é irreal. O empregador que quisesse manter a produção precisaria contratar mais gente para compensar as horas não trabalhadas. O produto iria encarecer e, ficando mais caro, as vendas iriam cair. A empresa iria quebrar e todo mundo ia perder o emprego”- iniciou o jornalista.
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“Ainda bem que essa PEC não tem a menor chance de avançar”
De maneira “apocalíptica”, Oinegue associou o fim da escala 6×1 com a “quebra” da maioria dos negócios do Brasil onde são adotadas esse modelo de negócio.
“Aí, se não contratasse mais, o empregador veria a produção cair, aí faturaria menos, perderia competitividade, o negócio quebraria e todo mundo perderia o emprego. Ainda bem que essa PEC não tem a menor chance de avançar”- completou o jornalista da Band.
Nas redes sociais, a maioria dos internautas não concordaram com o âncora do principal Jornal da Band.
“Esse daí é um ser repugnante. Sempre em favor das opiniões do mercado, nunca do lado do trabalhador. Liberal brasileiro clássico”- disse um usuário da rede X no perfil da Choquei.
“Camarada, o mercado é o trabalhador! A sua frase é tipo diferenciar o cidadão da sociedade, não faz sentido nenhum. Se o mercado vai mal quem mais sofre é o trabalhador mais pobre”- refletiu outro usuário.
“A burguesia se alimenta da escravidão do povo”– escreveu um usuário do Instagram na conta do Choquei.
“Como é que um jornalista fala isso? Jesus!!”– se impressionou outra pessoa.
“Discurso político de bolsonarista que não tá nem aí pro trabalhador brasileiro!”– opinou mais um.
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Por fim, veja a matéria na íntegra a partir do minuto 55:18:
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