Receita da Net-a-porter cresce 74,6%
Após sete anos no mercado, a empresa de vendas on-line Net-a-porter continua registrando aumentos consideráveis nas vendas e nos lucros. Participe do nosso canal…
Após sete anos no mercado, a empresa de vendas on-line Net-a-porter continua registrando aumentos consideráveis nas vendas e nos lucros.
Os executivos da empresa declararam que no ano fiscal encerrado no início de 2007, o lucro antes de impostos cresceu 61,5% para 2.1 milhões de libras ou US$ 4 milhões, apesar dos custos com a abertura de um novo centro de distribuição em New York no ano passado. A receita cresceu ainda mais rápido, saltando 74,6% para 37.2 milhões de libras ou US$ 72 milhões.
“Atribuímos o crescimento à nossa nova base de clientes,” disse o CEO Mark Sebba. A empresa atendeu dois mil novos consumidores por mês em 2005 e três mil em 2006. A empresa também tem se beneficiado do aumento da confiança dos consumidores nas compras on-line, segundo a fundadora Natalie Massenet.
Além disso, o valor médio das compras agora é de US$ 1 mil. As margens de lucro bruto também aumentaram consideravelmente, de 47,6% para 48,4%.
Os planos futuros da companhia estão alinhados à atual estratégia. A empresa pretende enviar mercadorias 24 horas para a maior quantidade possível de clientes, acrescentar novas marcas ao site e continuar a expandir a base de clientes internacionais no Oriente Médio e na Austrália.
“Existem mulheres com laptops espalhadas pelo mundo todo querendo comprar o último vestido Chloé”, disse Massenet. Os clientes da Net-a-porter são segmentados em três grupos: consumidores de moda “top”, consumidores aspiracionais e homens que compram para mulheres. A empresa pretende customizar e-mails para atingir cada público.
O cliente da Net-a-porter tem pouquíssima resistência a preço quando procura um produto daqueles que são objeto de desejo, e quer ser alertado assim que estes produtos estão disponíveis para a compra.
Apesar de ter sido caro abrir um centro de distribuição nos EUA, os custos de distribuição foram reduzidos dramaticamente em seis meses, segundo Sebba. Na média, 50% dos pedidos feitos nos EUA são de clientes novos, enquanto que em outros países este percentual cai para 30%.
As vendas no primeiro trimestre, encerrado em 31 de março, cresceram 80% em comparação ao mesmo período no ano passado. A empresa praticamente dobrou seus rendimentos a cada ano desde que foi criada em 2000.
Por Patrícia Gaspar
Matéria do site Gestão do Luxu Faap .
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