O profissional do século XXI

O Deed me enviou esse link que achei muito legal, pois para se ter sucesso no ambiente de trabalho, seja na área de moda ou em qualquer outra é preciso respeitar algumas regras de convivência e de saber lidar com o dia dia do trabalho:

” Não terceirize a culpa. O que fazer para evitar as armadilhas do baixo-astral no ambiente de trabalho:

O baixo-astral é contagiante. No ambiente de trabalho, é pior ainda. Rouba um tempo enorme e consome uma energia desnecessária. Se você anda reclamando de tudo – do gosto do cafezinho à voz aguda da secretária -, se compara aos colegas o tempo todo e passa mais tempo fofocando que trabalhando de fato, cuidado: você caiu numa armadilha corporativa.

Perdeu o foco, a auto-estima e o entusiasmo. Romper esse ciclo vicioso não é fácil, até porque é mais simples enxergar problema nos outros que procurar respostas em si mesmo. ‘Isso é terceirizar culpa. Se você quer crescer, é hora de olhar para o próprio umbigo’, diz Willian Bull, da consultoria Mercer Human Resource. ‘Ninguém é obrigado a ficar num trabalho se não quer. Todo mundo tem direito de escolha, ainda que não seja a que pague melhor’, diz. Antes de tomar qualquer decisão radical, experimente virar o disco.

Um site do governo e de empresas de recursos humanos do Canadá listou algumas atitudes simples que podem ajudar o profissional a reencontar a motivação pelo trabalho.

1) Evite comparações
Em casos extremos, o excesso vira complexo de perseguição. Gastar o tempo comparando como os colegas são tratados – se são mais ou menos protegidos, mais bem ou mal pagos, se trabalham muito ou pouco – não leva ninguém a lugar nenhum. Se você acha que está sendo realmente injustiçado, veja se é possível fazer algo para mudar a situação. Caso contrário, pare para pensar se está no lugar certo e para onde quer levar sua carreira. Respirar fundo também nunca é demais.

2) Fuja de fofocas
É o inimigo da produtividade. Quando se fofoca muito, trabalha-se pouco. É perda de tempo e de energia. Cria um ambiente de trabalho de desconfiança e de mentiras. E nem é preciso ser o autor da fofoca para cair nessa armadilha. Só o fato de ouvir vira um problema. Para evitar essa praga corporativa, invente desculpas, como dizer que vai fazer uma ligação, ou simplesmente mude de assunto quando alguém começa a falar da vida alheia. Mudar de ‘turma’ e se aproximar de colegas mais focados pode ser um bom caminho.

3) Reclamar não adianta
O típico ‘reclamão’ é, antes de tudo, um chato. Antes de dar bom dia, vai logo disparando seu arsenal de problemas: o carro que não pega, o café amargo, o chefe bravo, o fornecedor chato, a reunião que atrasa e por aí vai. Nenhum ambiente de trabalho é perfeito. Problemas aparecem o tempo inteiro. Reclamar por reclamar só torna insuportável o que já era ruim. Além disso, é péssimo para a reputação do funcionário, reduz a auto-estima e afeta o astral dos outros colegas de trabalho. Quando a situação se torna insustentável – e tudo o que podia ser feito para melhorar foi tentado -, é hora de pedir uma transferência para novas áreas ou a demissão. ‘Todo mundo tem sua válvula de escape, seus minutos para xingar, reclamar. Mas não dá para alimentar o baixo-astral. É preciso romper esse ciclo vicioso, ir para novas áreas, buscar o restinho da gasolina que ainda resta’, diz Willian Bull, da Mercer.

4)Procure um conselheiro
O funcionário desmotivado é isca fácil para o baixo-astral. Está sujeito a fazer comparações, a fofocar, a reclamar ou a fazer as três coisas ao mesmo tempo. Muitas vezes, ele faz isso porque está no lugar errado. Há quem passe uma vida inteira colocando a culpa nos outros e esqueça de olhar para o próprio umbigo. Um conselheiro profissional, também conhecido como coaching, cai bem nessa hora. É ele quem vai apontar seus defeitos (dizer o que ninguém tem coragem e você nunca percebeu), suas qualidades, sugerir novos caminhos profissionais, ajudar a redescobrir o entusiasmo. ‘Nessa hora, vale buscar o desconforto, alguém que pense diferente, que veja com distanciamento’, diz Bull.

Epoca
(http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT1123541-1662,00.html)

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