Mapa da Moda – Moda deve movimentar R$ 136 bilhões em 2011

No site o Mapa da Moda você encontra ótimas matérias com números e dados importantes da moda brasileira. Completando 10 anos na Internet, sempre com o objetivo de informar o mercado de moda com matérias sobre feiras, desfiles, vitrines internacionais e nacionais.

O editor, Diaulas Novaes, está a mais de 30 anos a serviço do jornalismo, marketing e pesquisa de moda, trazendo um ponto de vista imparcial sobre o mercado de moda no Brasil.

Veja algumas matéria publicadas no Mapa da Moda:

Moda deve movimentar R$ 136 bilhões em 2011

De acordo com o Pyxis, ferramenta de potencial de mercado do IBOPE Inteligência, o brasileiro deve gastar no ano cerca de R$ 700, em média, no varejo de vestuário, calçados e acessórios

De acordo com as estimativas do Pyxis, ferramenta de potencial de mercado do IBOPE Inteligência, o varejo de moda deverá movimentar este ano aproximadamente R$ 136 bilhões.

Anualmente, o Pyxis gera estimativas de potencial de consumo para o varejo em 50 diferentes grupos de produtos. A estimativa de consumo para o varejo de moda inclui artigos como vestuário, calçados e acessórios.

De acordo com o estudo, o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil movimentará em 2011 cerca de R$ 95 bilhões, representando um consumo per capita de R$ 492 ao ano.

Já no segmento de calçados e acessórios (incluindo bolsas, malas e outros), o potencial de consumo projetado para o ano é de R$ 40,6 bilhões em todo o Brasil. O consumo per capita dessa categoria é estimado em R$ 210.

Somadas, as duas categorias da moda movimentarão no ano R$ 135,6 milhões, representando um gasto de R$ 702 por pessoa.

A classe  B deverá ser responsável pela maior parcela deste consumo: R$ 56,3 bilhões (42% do consumo total de moda). De acordo com o Critério Brasil, a classe B representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana e apresentam renda média familiar aproximada entre R$ 3.000 e R$ 12.000.

Embora a classe C tenha chegado muito perto da B em volume de consumo, ela ainda não conseguiu superá-la e deve representar aproximadamente 39% do potencial total do consumo de moda este ano (R$ 52,3 bilhões).  Ela corresponde a 50% das famílias que residem em área urbana e têm renda mensal aproximada entre R$ 700 e R$ 2.999.

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Imagem via DebateModa

Os franceses descobriram o Brasil

YES……..Nós temos……Consumidores..

Impulsionados pela crise que afetou o mercado europeu nestes últimos anos,as feiras francesas vem se promover no Brasil.Elas querem levar novas empresas para Paris ,”a capital da criação da Moda”,porquê consideram que Paris é a porta de entrada de produtos de moda no mercado internacional.Na ABIT,com o apoio da ABEST e APEX BRASIL , a UBIFRANCE e EUROVET trouxeram a Interfiliére , Mode City, o Salão do Prêt-a-Porter ,a Who´s Next e a Maison & Objet  que se reuniram com empresários,estilistas e jornalistas  para trocar idéias no novo momento do mercado mundial e a possibilidade da marcas brasileiras no exterior.

O encontro era realmente de “olhares cruzados”: de um lado os franceses tentando mostrar a importância dos seus  eventos e da máquina criativa da moda francesa e do outro lado os brasileiros,ouvidos atentos,mas olhares ligeiramente reticentes,afinal poucas marcas brasileiras conseguiram aparecer no mercado do primeiro mundo: é preciso estrutura empresarial,continuidade nas feiras,produtos adequados e  investimentos em promoção fora do Brasil.Algumas marcas brasileiras foram citadas com bom resultado no exterior,mas ficou claro que eram exemplos isolados . A iniciativa é muito recente e é necessário muito investimento para atrair  compradores internacionais exigentes , que têm à sua disposição um leque de marcas consagradas  e com penetração mundial.

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A importãncia das feiras

O verdadeiro encontro com o mercado.

Mesmo na era da Internet as feiras são importantíssimas. Elas promovem o encontro com o comprador e o vendedor,expõem as marcas numa vitrine única,onde elas podem ser comparadas e saboreadas. E ali que se percebe realmente o que vai acontecer nas vitrines da próxima estação,os preços são comparados e os lojistas podem decidir o que comprar com mais acerto. Marcas que se ausentam das feiras se escondem do mercado,ficam restritas a seus antigos compradores  e não renovam seus clientes.Em termos de imagem , a importância é ainda maior.È a oportunidade de contactos diretos com jornalistas e os produtores de moda,que visitam as feiras em busca de novidades.E é também a oportunidade do confronto das imagens no mesmo local, o que é fàcilmente percebido pelos compradores…….

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Balanço da Década

Toda vez que um ano termina em zero, é hora de refletir. Afinal é o fechamento de uma década e não podíamos deixar de pensar sobre as principais transformações no mercado da moda, nestes últimos anos. Vamos salientar alguns pontos que foram relevantes nas mudanças do mercado brasileiro, em face da nova conjuntura internacional.

Principais focos de observação:

1)      A crise financeira afetou os mercados do primeiro mundo e colocou-se em discussão o Mercado do Luxo na Europa e nos Estados Unidos. Com as dificuldades de venda em função da crise, seus players desejam desembarcar no Brasil.

2)      O crescimento da China e Índia com mão de obra barata  ameaça a produção industrial brasileira em vários setores, principalmente nos manufaturados e na fabricação de tecidos.É mais barato importar tecidos desses mercados e também é mais barato confeccionar lá fora.

3) Com o crescimento do poder aquisitivo das camadas menos favorecidas da população brasileira,a moda passa

a ser democrática.Todos os segmentos do mercado têm acesso aos produtos da moda,facilitando o processo de massificação.O status não é mais pela roupa,pois todo mundo tem acesso à moda.

4)      Com o desenvolvimento dos mercados das faixas C e D, há um esforço das marcas brasileiras e estrangeiras para atingi-los.Vários estilistas sofisticados fazem coleções especiais para lojas populares. A barreirade impostos dificulta a entrada das marcas estrangeiras nos segmentos mais populares.

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Imagem do Nymag via Nany

Comprando Moda em Fortaleza

Rica em artesanato, herdeira de uma tradição manual que cruzou cultura indígena, negra e portuguesa, com influências claras do artesanato da Ilha da Madeira, pela facilidade e preço de mão de obra o Ceará agregou indústrias e tecelagens, algumas vindas do sul, outras se formando nos teares manuais do sertão e desenvolveu um comércio de confecção com características próprias. Nos anos 80 apareceram as primeiras confecções que se uniam com patrocínio do governo estadual, fizeram as primeiras feiras de moda no Ceará e São Paulo,e marcaram lugar no cenário da confecção brasileira.
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Denise Pitta: Denise Pitta é digital influencer e empreendedora. Uma das primeiras blogueiras de moda do país, é idealizadora do Fashion Bubbles, e também CEO do portal que já recebeu mais de 110 milhões de visitas. Estilista, formada em Moda e Artes Plásticas, atuou em diversas confecções e teve marca própria de lingeries, a Lility. Começou o blog em Janeiro de 2006 e atualmente desenvolve pesquisas de Moda Simbólica, História e Identidade Brasileira na Moda e Inovação. Além de prestar consultoria em novos negócios para Internet. É apaixonada por filosofia, física quântica, psicanálise e política. Siga Denise no Instagram: @denisepitta e @fashionbubblesoficial

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