LESTE, OESTE
Chegou ao fim a parceria de dois anos entre o estilista Rogério Figueiredo e a empresária Kátia Grubisich, mulher do presidente da Braskem. Ela continuará com o ponto da rua da Consolação e com a marca “Rogério Figueiredo”. Ele abrirá lojas na rua Oscar Freire e no shopping Iguatemi, com a etiqueta “RF”.
(Monica Bergamo, Folha de São Paulo, para assinantes)
Essa história é conhecida. Esse pessoal vende o nome, embolsa a grana, briga com o sócio e depois entra em crise. Lembra do Marcelo Sommer? Até hoje não se recuperou. Sua nova marca tem um nome estranho (O Do Estilista), com toda a cara de dor-de-cotovelo. E a marca Sommer, que não pertence mais ao próprio, é só sucesso.
Preparem-se para o chororô do Rogério em breve.
É claro que somos mais do que um nome, como já disse Shakespeare há alguns séculos (“What’s in a name? That which we call a rose By any other word would smell as sweet.“, Romeo and Juliet), mas por outro lado o que somos sem um nome? Nenhum dinheiro do mundo vale o nosso (bom) nome.