Mais uma empresa brasileira do mercado do luxo às voltas com a Justiça.
Primeiro foi a Daslu (clique aqui para acompanhar a história), que de tão enrascada com a Justiça e o Fisco, poucos apostam na sobrevivência da empresa. Depois, foi a Tania Bulhões – que atua na área de decoração e perfumes de luxo e é casada com Pedro Grendene, sócio da marca de calçados Grendene – alvo de investigações de operação conjunta entre Ministério Público, 6ª Vara Criminal, Polícia e Receita Federal. Em ambos os casos, suspeita de supostos esquemas fraudulentos na importação de mercadorias.
Agora é a Espaço Lundgren, equivalente carioca da Daslu, que responde a várias ações na Justiça, que vão da cobrança de uma dívida de R$ 660 mil pelos representantes da marca Christian Dior no Brasil a um processo de despejo movido pelo Fashion Mall. A Folha localizou dez processos em tramitação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra a empresa e/ou seus controladores, Regina Lundgren, herdeira dos fundadores das Casas Pernambucanas, e seu ex-marido -mas ainda sócio-, Jorge Francisco Freitas Filho, o Zito.
Será que vai demorar para as empresas brasileiras entenderem que o luxo pode se manifestar de várias formas, mas que definitivamente não combina com polícia, fraude, sonegação e calote?
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