Lembram-se quando eu escrevi aqui que essa história de o Rogério Figueiredo vender seu nome (como marca) tinha tudo para dar errado (Mais um que vendeu o nome…)?
Pois é … já está dando. Veja abaixo a nota publicada na coluna da Monica Bergamo, jornal Folha de São Paulo.
Bom Retiro brilha nos Jardins
O estilista Rogério Figueiredo -aquele que diz ter doado 400 peças de roupas para Lu Alckmin – empunha as agulhas para uma disputa judicial com sua ex-sócia, Kátia Grubisich, mulher de José Carlos Grubisich, presidente da Braskem. Ele quer impedir que ela continue usando a marca “Rogério Figueiredo” numa maison nos Jardins.
“A Kátia está destruindo a minha vida e o meu nome”, diz o estilista, inconformado por ela colocar roupas da marca à venda em eventos populares como o Q! Bazar. Diz também que Kátia compra roupas no Bom Retiro e coloca a etiqueta “Rogério Figueiredo” para vendê-las nos Jardins. A coluna tentou falar com Kátia, que não retornou as ligações.#actampads1#RECEITA FEDERAL
É fato que Kátia vende roupas do Bom Retiro com a etiqueta “Rogério Figueiredo”. Uma cliente da maison, desconfiada, descobriu, em etiquetas das roupas que comprou na butique, o CNPJ dos verdadeiros fabricantes dos produtos. A blusa que adquiriu era da Confecções Geração Ela É Ltda., que tem como endereço a rua Aimorés, no Bom Retiro; a calça era da LA-FEE Confecções Ltda. -localizada no mesmo bairro. A coluna confirmou as informações na Receita.
Mas é assim: vendeu o nome, ele não mais lhe pertence…