Por que dar joias de presente?
Joias de boa qualidade duram uma vida inteira! Elas carregam nossa energia consigo virando símbolo de herança e passando para as próximas gerações da família.
O Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) destaca a durabilidade e valor emocional agregados às joias como principal atrativo do presente.
Presentes: por que não joias?
Durabilidade
Joias de boa qualidade duram uma vida inteira! Elas carregam nossa energia consigo virando símbolo de herança e passando para as próximas gerações da família.
A preciosidade não está apenas nas joias de ouro, mas também, por exemplo, na prata 925 que tem altíssima qualidade ao passo que é usada como referência de qualidade pela joalheria fina desde os tempos de D. Afonso II, rei de Portugal
“Ao contrário de flores, que murcham, e dos chocolates, que possuem prazos de validade, joias são capazes de contar histórias, traduzir emoções e carregar significados”, explica o IBGM.
Valor histórico
Primordialmente, as joias são reconhecidas desde a Antiguidade – mais especificamente 3.500 a.C. – como meios de presentear e homenagear. Os escaravelhos dos egípcios representavam o sol e a criação. Os gregos exaltavam sua mitologia ao mesmo tempo que os romanos as usavam para financiar suas guerras.
Na Idade Média, analogamente a grande influência da Igreja, surgiram as joias religiosas. O Renascimento trouxe consigo o racionalismo enquanto os acessórios Barrocos capturaram as emoções. O Rococó libertou a sensualidade e o Art Noveau se inspirou na Natureza. O Art Decó abriu precedentes para outros tipos de materiais – em substituição ao ouro – e os anos 60 chegaram para valorizar o design.
De tal forma que estes acessórios não tem prazos de validade, eles acompanharam o desenvolvimento das civilizações e são provas concretas dos estilos de vida predominantes nas sociedades de cada período.
Valor Sentimental
Hoje, temos grande variedade de lojas, modelos e preços. Por isso é possível encontrar o brinco, colar, anel ou pulseira ideal para cada momento, pessoa ou ocasião.
De tal forma que ainda, é possível fazer a escolha com base em características individuais, e não apenas em tendências passageiras! A partir daí, a joia conta um outro tipo de história. E além disso, vem impregnada com outros valores, muito além do monetário: os sentimentais.
Qual a joia escolher?
Um par de brincos simboliza a autodefesa por seu elo, que é fechado. O colar representa dignidade e poder de colocar as coisas em seus devidos lugares. Como os Faraós, que usavam o acessório como adorno.
As pulseiras remetem à força e proteção. E as tornozeleiras fazem alusão ao deus Mercúrio, que tinha asas neste local. Logo, simbolizam a comunicação, a sublimação e a elevação.
E os anéis?
Quando o assunto são os anéis, existe um significado para cada um dos dedos!
O polegar remete à liberdade, principalmente de expressão, e à força de vontade. Indicador é o dedo do poder, da liderança e da ambição. Não é por acaso que os reis usavam o acessório nele! O dedo do meio – ou mediano – é sensitivo às energias e representa a individualidade de cada um. Já o anelar é o dedo do amor e da família, por isso que é o lugar das alianças. O último, o dedo mindinho, em oposição ao dedão, expressa sexualidade.
Tendências
Veja as principais tendências para joias segundo o IBGM:
Pulseiras minimalistas – para destaque suave e delicado no pulso
Retorno dos broches – esse acessório clássico agora volta com formas modernas e também delicadas
Pedras sintéticas – uma alternativa que não perde beleza nem valor