Revista GQ Brasil (www.gqbrasil.com.br) traz conteúdo eclético e inteligente com reportagens investigativas e entrevistas reveladoras com pessoas que fazem a diferença.
A GQ Brasil é um ótimo guia de estilo, cultura e lifestyle para o homem brasileiro sofisticado, oferecendo a ele, em diversas plataformas, o melhor do universo masculino.
Traz também as últimas novidades nas áreas de tecnologia, saúde e cuidados masculinos (grooming), esportes e fitness, música, moda e estilo, viagem, gastronomia, bebidas, carros e motos consumo, entretenimento, mulher e política.
Para o homem que gosta de moda, a GQ tem propostas de looks em seus editoriais que são pra lá de inspiradores. Não é à toa que a revista seja um sucesso mundial.
O ator Cauã Reymond clicado por no Cliff Watts para editorial de moda. As fotos foram feitas em Milão, no estilo clássico do homem urbano
Kaká na GQ Brasil de outubro. Fugindo do óbvio, o jogador serviu de modelo para as produções. As fotos, clicadas por Franco Amendola, trazem o estilo do “Atleta Urbano”, numa proposta diferente com um mix entre alfaiataria e esporte
“O brasileiro não sabe rir de si mesmo. No Brasil ninguém é corno, só a loira e o português são burros. O brasileiro é malandro, sempre se dá bem e odeia otário. Pode perdoar tudo, menos a burrice. E o stand-up parte do pressuposto que você se sacaneia primeiro, para depois falar do outro.”, diz Fabio Porchat em entrevista a revista.
Na edição de agosto da GQ Brasil, ensaio e entrevista com Ami James, apresentador do NY Ink – reality show que exibe o dia a dia de um estúdio de tatuagens – e que é um dos maiores sucessos da TV paga.
O tatuador celebridade vive de calça jeans, mas não abre mão de ternos sob medida, criados pelo seu alfaiate particular. “Se eu vejo uma peça em alguém na rua tiro uma foto com o celular e mando para ele. Escolho cor, tecido, digo se ganhei ou perdi peso, e semanas depois ele me envia o terno pronto”.
Selton Mello conta na revista que o filme O Palhaço, indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2012, rendeu-lhe um salto na profissão. “‘O Palhaço’ abriu portas que eu sequer imaginava que existiam”, declara.