O museu mais famoso do mundo possui coleções de achados pré-históricos que se iniciam na idade da pedra e vão mapeando a evolução humana através dos milhares de anos.
O que pode ser mais diferente dos objetos do nosso atual estágio de civilização que os antigos instrumentos, feitos de pedra lascada ou mesmo polida? No entanto, uma coisa é incrivelmente igual, isto é, o conceito de enfeite, adorno, o que, para nós, hoje, é representado pelas jóias ou mesmo bijuterias: os colares, braceletes, brincos, anéis e outras formas de objetos que tem como finalidade o embelezar-se, diferenciar-se, já existiam com o mesmo formato e concepção, desde as mais antigas eras.
Mudou tudo desde a pré-história, quando o homem ainda nem sequer sabia construir uma casa para se abrigar dos animais selvagens, e morava nas grutas: só permaneceu igual a necessidade de se enfeitar e o conceito do que seriam esses objetos de ornamamento e distinção, além de afirmação da própria identidade ou de posição social.
Percorrendo as exposições das diversas idades evolutivas do homem, enquanto as demais coisas vão-se modificando e aperfeiçoando, vemos se repetirem de uma forma impressionantemente igual as coleções de jóias. Podemos, assim, dizer que o seu conceito, seu design básico foi criado para atender ao legítimo anseio humano de se embelezar e destacar e, em suas linhas mestras, chegou à perfeição ainda no alvorecer da evolução humana, vindo até nossos dias.
Enquanto evoluíam vagarosamente nas mais diversas esferas da vida, nas jóias e enfeites nossos ancestrais já eram fashion!
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