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Parada do orgulho LGBT 2019 – Entenda o tema, história, relembre fotos

Fotógrafo captura a beleza do orgulho gay. A Parada do orgulho LGBT ou simplesmente parada do orgulho gay é uma série de eventos de ações…

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Fotógrafo captura a beleza do orgulho gay.

A Parada do orgulho LGBT ou simplesmente parada do orgulho gay é uma série de eventos de ações afirmativas para a comunidade LGBT que comemoram o orgulho e a cultura de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT).

Os eventos também servem como manifestações contra a homofobia e por direitos iguais, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A 23º Parada do Orgulho LGBT de São Paulo acontece nesse domingo, dia 23 de julho, e tem como tema: “50 anos de Stonewall – Nossas conquistas, nosso orgulho de ser LGBT+”. O evento conta com a participação internacional de Melaine C, além de Gloria Groove, Aretuza Love, Luísa Sonza e MC Pocahontas.

A revolta histórica de Stonewall é um marco na luta dos direitos LGBTs em todo o mundo. Saiba a história e entenda como surgiu a Parada do Orgulho LGBT!

Por que “50 anos de Stonewall – Nossas conquistas, nosso orgulho de ser LGBT+”?

“Ao longo da história, a humanidade aprendeu que as conquistas e os progressos são acompanhados por derrotas e retrocessos. Foi assim que movimentos por liberdade nasceram, guerras surgiram, direitos foram estabelecidos.

Neste ano, comemoramos os 50 anos da Revolta de Stonewall, um exemplo, de que vitórias podem surgir a partir do sofrimento e da repressão. Na madrugada de 28 de junho de 1969, um grupo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) frequentadores de um bar, Stonewall Inn, em Nova York, nos Estados Unidos, resolveram, após uma batida policial, dar um basta às agressões, preconceitos, humilhações e perseguições que sofriam.

Foram três dias de resistência e enfrentamento com a polícia. Naquela época, ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo era ilegal em todos os estados americanos.

A revolta tornou-se um marco de uma série de protestos e reivindicações por direitos LGBT, que se espalharam pelo país e influenciar outros movimentos LGBT pelo mundo. Um ano depois, em 28 de junho de 1970, em Nova York , foi realizada a primeira Parada do Orgulho, em celebração a revolta de Stonewall. Cerca de 10.000 pessoas participaram daquela marcha.

 

Ativistas gays vão às ruas de Nova York em 1971: o movimento conseguiu vários avanços nos direitos civis, como o casamento gay em vários países. Veja mais aqui

Pelo Mundo

No ano seguinte, Londres também faria sua primeira Parada, seguida por outras cidades pelo mundo, sucessivamente até os dias de hoje.

Aqui no Brasil, parte desse 50 anos de história pode ser contada pelas páginas do Lampião da Esquina, o primeiro jornal homossexual do país, que circulou entre 1978 e 1981. A publicação marcar o início do movimento brasileiro que, poucos meses depois de lançado, funda o grupo Somos — Grupo de Afirmação Homossexual.

O periódico discutia, de forma bem humorada, temas relacionados a homossexualidade masculina, mas também política, feminismo, questões raciais e outras minorias, indo na contramão da esquerda de então, quem exergava causa homossexual como algo menor, sem importância.” Continue lendo artigo completo aqui.

Relembre fatos marcantes e fotos da Parada em 2018

Com objetivo de capturar a alma dos participantes da 22ª edição da Parada do Orgulho LGBT, o fotógrafo Guilherme Sausanavicius registrou o espírito do evento em seus retratos.

 

Em 2018, o tema ‘Poder para LGBTI+, Nosso Voto, Nossa Voz’ esquentou a Parada LGBT que lotou as ruas de SP com show de Pabllo Vittar e discursos de Fernanda Lima e da viúva de Marielle ).

 
A cantora Anitta, Fernanda Lima dá selinho na drag queen Tchaka e Pabllo Vittar durante a 22ª Parada LGBT

A Parada LGBT que está entre os mais importantes eventos de São Paulo em 2018 teve apoio de grandes empresas, como a Monsanto, empresa multinacional de agricultura e biotecnologia.

Segundo Gabriel Brasileiro, líder da aliança LGBTA da Monsanto, participar da Parada, seja como empresa ou como pessoa física, significa unir-se ao movimento e defender o tratamento digno a essas pessoas, como o acesso aos mesmos direitos do restante da população e o combate à LGBTfobia.

Seelky, personagem de Douglas Santos, colaborador da Monsanto, e membros da aliança LGBTA da Monsanto – Parada LGBT 2108

Confira fotos do evento sob as as lentes de Guilherme Sausanavicius


O fotógrafo Guilherme Sausanavicius
procura captar a alma através de seus retratos que destaca a diversidade presente no evento – Parada Gay 2018

Marielle Franco foi uma das homenageadas no evento – Foto: Guilherme Sausanavicius

Alegria e irreverência são as marcas do evento – Foto: Guilherme Sausanavicius

Fantasias e expressões artísticas tomam conta das ruas da cidade. Foto: Guilherme Sausanavicius

Diversidade é uma das palavras chaves da parada LGBT – Foto: Guilherme Sausanavicius

 

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