História do Botão: a evolução do aviamento que já foi até joia

Apesar de pequeno, o botão tem muita importância na história da moda. Conheça melhor a história do botão e a sua evolução ao longo do tempo

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A história da moda não é feita apenas de tecidos, mas também dos muitos aviamentos que os complementam. Ainda que no design moderno, o botão possa parecer um aviamento banal e descartável, a história do botão nos mostra que ele surgiu como artigo de distinção e luxo.

A seguir, conheça a história dessa peça no mundo e veja como o botão de roupa refletiu a evolução da moda ao longo dos séculos.

 

 

Qual é a História do Botão?

 

 

Conjunto de seis botões feito em marfim talhado com vidro e metal com cenas de pastores e pastagens
Conjunto de seis botões feito em marfim talhado com vidro e metal. França, ca. 1780-1800. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

O que é um botão?

 

Antes de mais nada, o botão é um pequeno mecanismo que serve para fechar uma roupa ou mesmo outro objeto. Entretanto, apesar do botão ter um fim prático, ele a princípio surgiu exclusivamente como ornamento de acessórios e  roupas. Nesse sentido, ao longo da história da moda ele foi acima de tudo um importante símbolo de status e identidade social.

Hoje em dia, ele é mais comumente feito de plástico ou metal. Contudo, ao longo dos séculos ele pôde ser encontrado em muitos outros materiais, como madeira, porcelana, conchas ou mesmo pedras e metais preciosos.

Em outras palavras, mesmo que esse seja um pequeno objeto de aparente pouco significado, na arqueologia o botão pode ser um grande achado. Afinal, essa peça foi um importante exemplo da arte popular e do artesanato tradicional de um lugar e época, podendo inclusive ser uma verdadeira obra de arte em miniatura e até uma joia.

 

 

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Quando surgiram os primeiros botões?

 

 

Imagem de um botão de ouro da Grécia Antiga encrustado com figuras humanas
Botão de ouro da Grécia Antiga, século III a.C. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

Botões e objetos decorativos similares foram descobertos no Vale do Indo durante a época Kot Diji (c. 2800-2600 AC). Além desse exemplar, outros exemplos de  botão antigo foram encontrados no Túmulo das Águias, na Escócia (2200-1800 AC), bem como na Idade do Bronze na China (c. 2000-1500 AC) e na Grécia e Roma Antiga.

Como defendeu o estudioso Ian McNeil (1990), a princípio os botões eram usados mais como decoração do que como mecanismo de fecho. O mais antigo de todos é um feito de concha, encontrado no Vale do Indo, com por volta de 5000 anos.

Entre outros exemplos de botões milenares estão peças de metal encontradas no Egito e outras feito em couro no Império Romano.

Seja como for, os primeiros exemplares que se tem registro não eram propriamente usados em roupas, mas sim em outros acessórios, como ornamentos de cabeça e mochilas.

 

 

  • McNeil, Ian (1990). An encyclopaedia of the history of technology. Taylor & Francis.

 

 

A história do botão na Idade Média

 

 

Foto de um par de botões de metal com desenho de ondas em fundo branco
Botão espanhol de metal, ca. 1650-1675. Crédito: Peach State Button Club. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Até a Baixa Idade Média (século XI ao XV), as peças de vestuário na Europa eram presas com broches, fivelas, ou amarradas com pontos e laços. Essa realidade mudou de forma gradual a partir do século XIII, quando foram inventados os primeiros tipos de botão de roupa.

A história do botão mais funcional do que decorativo surge pela primeira vez na Alemanha desse período. Desde então, a peça se espalhou pela Europa junto com modelos de roupa mais confortáveis e práticos.

Contudo, há que se considerar que esses eram artigos refinados e de certa exclusividade.

 

 

Um artigo para poucos

 

 

Parte de um corpete femino feito em seda creme com bordados e vários botões do mesmo tecido em fundo preto
Corpete italiano feminino feito em seda creme com vários botões, ca. 1760-80. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

Nesse sentido, como em alguns lugares os botões se tornaram mais populares chegaram a ser criadas leis para limitar o seu uso. Afinal, a chamada lei suntuária então existia para controlar o consumo, tendo como principal finalidade dificultar o acesso a certos artigos. Antes de mais nada, esse tipo de controle social tinha como objetivo manter a hierarquia vigente, e a moda era um dos seus principais meios.

Seja como for, esse tipo de medida não foi uma realidade apenas na Europa, tendo sido também usada em outros lugares do mundo, como na China e no Japão.

Assim, na Europa, a lei suntuária servia para manter os privilégios de uma nobreza que então perdia força diante da ascensão da burguesia comercial. Entretanto, a mudança da sociedade, ainda que difícil e lenta, não podia mais ser barrada.

 

 

  • Em seguida, leia também sobre o Traje Gótico: história e características do estilo medieval – Trajes Históricos.

 

 

Uma verdadeira joia

 

 

Dessa maneira, a partir do século XIV os botões passaram a ser cada vez mais comuns como decoração de roupas de luxo. Por exemplo, eles eram costurados desde os cotovelos até os pulsos de jaquetas masculinas e desde a linha do pescoço até a cintura dos vestidos das mulheres.

Além disso, os botões eram então mais usados nas roupas masculinas do que nas femininas. É provável que essa preferência se deveu ao fato de que as roupas femininas, desde o final da Idade Média até o século XX, deveriam ser mais apertadas e ajustadas ao corpo. Nesse sentido, os laços e ganchos ainda se mostravam mais efetivos por permitirem uma melhor fixação e uma aparência com menos imperfeições.

 

 

Foto de um traje infantil masculino em preto e branco feito com botão de roupa
Traje infantil masculino inglês, ca. 1620. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

Nessa época, os botões mais especiais eram feitos de ouro, prata ou mesmo marfim. Eram, assim, um verdadeiro indício da riqueza e do status social do indivíduo que o levava. Afinal, esses eram materiais de difícil acesso e muito caros. Além disso, havia outras versões de metal que levavam incrustações de marfim, casco de tartaruga ou mesmo pedras preciosas.

Todavia, à época, as peças mais comuns eram as feitas a partir de osso ou madeira – dois materiais muito resistentes, mas muito mais baratos. A base desses botões também servia para criar modelos revestidos por tecido, técnica que também podia ser feita a partir de um anel de metal.

 

 

Foto de uma jaqueta antiga em seda azul bordada com várias cores e botão de roupa em tecido exposta em uma parede branca
Jaqueta feita com seda e botões de tecido originária da Noruega, ca. 1700. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

 

 

Quem inventou o botão de roupa?

 

 

Como podemos ver na história de outros artigos da moda, como a do algodão, o botão não foi uma invenção de um único povo ou indivíduo. Afinal, traços de peças parecidas foram encontradas em regiões sem qualquer tipo de contato direto entre si.

Além disso, a sua evolução para o formato e uso atual levou muito tempo. Foi, antes de mais nada, fruto do contato entre distintas comunidades e do desenvolvimento de um novo estilo de vida e técnica.

 

 

Pintura na qual aparece Filipe "o bom", duque de Borgonha, posando no centro com um traje preto com botões e um chapéu e rodeado de pessoas, com alguém a lhe oferecer um livro
Jean Wauquelin apresentando as crônicas a Filipe “o bom”, 1447. Crédito: Rogier van der Weyden. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Como referido antes, a história do botão começa como esse sendo um detalhe especial exclusivo da nobreza. Não por menos, os registros e exemplares antigos quase sempre estão ligados a indivíduos com certa posição social, como, por exemplo, Filipe “O Bom”, Duque de Borgonha (1396-1497).

Seja como for, uma das primeiras peças de roupa a mostrar o uso de botões como fechos foi o pourpoint de Charles of Blois, Duque da Bretanha (c. 1319-1364). No modelo, o botão de roupa aparece em série alinhado no corpo e nas mangas do vestuário masculino.

 

 

  • Veja também a história do Tecido de Algodão e da Seda, duas das fibras naturais mais usadas no mundo da moda.

 

 

Do que era feito o botão?

 

 

Imagem de vários botões de bronze decorado com um desenho em relevo de armas cruzadas sobre fundo preto
Botões de bronze do uniforme dinamarquês na Primeira Guerra Mundial. Crédito: Kirsten Øllgaard. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Durante o período medieval e moderno, o botão mais popular era redondo, feito de madeira, metal ou recoberto de tecido. Logo o botão de melhor qualidade podia ser inteira ou parcialmente feito de marfim ou outras matérias preciosas.

Claro, a moda variava muito a depender da região do mundo. Se na Europa, por exemplo, era comum o uso do couro, no Japão a madrepérola era um dos materiais mais apreciados.

Em outras palavras, como objeto de decoração artística e identitária, ao longo da história o botão foi um reflexo do seu tempo e região de origem.

Assim, a moda dos botões inovou ao empregar diversas técnicas tradicionais de joalheria, de cerâmica, gravura, metalurgia, ourivesaria, entre muitas outras. São, desse modo, um verdadeiro documento histórico.

 

 

Imagem de uma concha usada para produzir botões com vários buracos redondos
Concha usada para produzir botões. Crédito: Jonathunder. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Técnicas de decoração na História do Botão

 

Em seguida, veja com mais detalhes alguns dos materiais e técnicas tradicionais usados no mundo:

 

Porcelana Satsuma ou Arita

Esses são tipos de porcelana típicos do Japão, desde há séculos muito valiosos e altamente procurados no mercado europeu. Com uma decoração muito delicada e colorida, o resultado dessa arte na confecção do botão de roupa resulta em um artigo de extremo requinte.

 

 

 

Foto de um botão de roupa feito de porcelana japonesa branca decorado com flores vermelhas e azuis
Botão feito dee porcelana Satsuma. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Metal

Os metais foram e seguem sendo muito comuns na fabricação de botões. Seja com matérias mais ou menos nobres, os modelos mais antigos podiam ser feitos tanto em metal liso e homogêneo como esculpido.

 

 

Foto de 4 botões feito em metal liso e achatado com estampa floral no centro sobre fundo branco
Botão de metal com estampa floral, Inglaterra, ca. 1770-1790. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

Foto de um botão de prata talhado com ornamentos em estilo rococó, onde se vê a representação do cupido e uma mulher
Botão de prata talhada com ornamentos em estilo rococó, 1900. Crédito: William Comyns and Sons Ltd. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

Pedras preciosas

 

Enquanto joias, alguns dos exemplares do período moderno mais valiosos foram feitos com incrustação de pedras preciosas. Como resultado, entre diamantes, rubis e outras gemas, essas peças são de um luxo ímpar.

 

 

Foto de um botão de prata cravejado com vários cristais em fundo preto
Botão de prata feito com cristais, ca. 1650-1700. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

Fabergé

 

O estilo icônico de Peter Carl Fabergé é mais reconhecido pelas suas impressionantes joias em forma de ovo. Entretanto, dada a importância da peça, o joalheiro também chegou a criar botões incríveis.

 

 

Foto de 4 botões douradosde Peter Carl Fabergé em forma de flor em fundo cinza
Botões de Peter Carl Fabergé de 1897. Crédito: Cleveland Museum of Art. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Camafeu

 

Outro estilo de botão de roupa muito procurado no período moderno foi o camafeu. Com uma base de metal ou marfim, a peça era então adornada com figuras humanas, animais e florais a partir de uma fina porcelana.

 

 

Botão de prata adornado com cerâmica azul e branca com a representação de sereias em fundo branco
Botão adornado com porcelana, ca 1760. Crédito: Northeast Regional Button Association. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Tecido

 

O botão de roupa revestido em seda foi um dos mais populares ao longo dos séculos – e não apenas na Europa! Tendo um resultado mais discreto, o modelo acabava por ser menos caro, mas não menos elegante.

 

 

Foto de um colete feito em seda creme com botões revestidos com o mesmo tecido em fundo preto
Colete de casamento feito em seda com botões, feito na Inglaterra ou Índia em 1848. Fonte: Victoria & Albert Museum

 

 

O avanço da tecnologia na História do Botão

 

Considerando o material e a exclusividade dessas peças, o botão de roupa foi a princípio confeccionado de maneira individual por artesãos e outros artistas. Contudo, com o passar do tempo, o avanço da tecnologia e o surgimento de materiais mais baratos, a forma de produção e o estilo dessas peças mudou por completo.

Ainda assim, demorou muito para que o plástico se tornasse a principal matéria dessas peças. Os primeiros botões feitos de celuloide, um dos primeiros tipos de plástico empregados na indústria, datam da década de 1860.

Como resultado, os botões antigos, esses feitos tal como joias, são hoje em dia artigos de colecionados ou de acervo de museus e galerias de arte.

 

 

Foto em preto e branco do interior de uma fábrica de botões com uma mulheres sentadas a operar máquina sob a supervisão de homens ao redor
Uma fábrica de botões em Paris França, em 1919. U.S. Crédito: Library of Congress. Fonte: Wikimedia commons

 

 

O consumo de massa

 

 

Antes de mais nada, foi a revolução industrial iniciada na Inglaterra na primeira metade do século XIX que impulsionou uma profunda mudança na forma de produzir e consumir artigos de moda.

Por exemplo, com o aumento do preço do marfim no século XIX, começaram a surgir botões feitos com “marfim vegetal”. O material que dava essa alternativa era uma noz de um tipo específico de palmeira da América do Sul: o corozo. Esse produto ainda segue sendo usado até hoje.

Todavia, no mundo atual, o botão de roupa mais comum é feito de plástico duro ou metal. Ou seja, peças feitas com materiais mais finos ou com técnicas mais refinadas são deixadas para roupas de alta gama e alta-costura.

 

 

Foto em preto e branco de diversos tipos de botão de roupa espalhados em uma mesa branca
Botões. Créditos: Pavel Danilyuk. Fonte: Pexels

 

 

Curiosidades na História do Botão

 

Apesar de grande parte dos especialistas afirmarem que o botão de roupa surgiu como um item apenas decorativo, há quem defenda que ele acabou por se disseminar por outras razões.

Por exemplo, alguns dizem que foi o rei Frederico “O Grande”, da Prússia (1712-1786), que ajudou a difundir o seu uso no século XVIII. O porquê? O monarca teria tomado a decisão de incluir uma fileira dessas peças nas mangas dos casacos dos seus soldados para que, assim, eles não a usassem para limpar o nariz.

Além disso, sendo um item discreto, desde pelo menos o século XVII que começaram a surgir peças de botão feitas em metal que se abriam como uma pequena caixa. Desse modo, esses botões serviam como pequenos esconderijos para os contrabandistas de droga poderem transportar substâncias ilegais.

Essa mesma função também foi explorado nos botões de metal durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Entretanto, nesse caso o objetivo não era esconder nenhuma droga mas sim mini bússolas.

 

 

 

 

Homens X Mulheres na História do Botão

 

 

Já se deu conta de que as camisas masculinas e femininas têm os botões em lados opostos? Enquanto as camisas dos homens levam o botão à direita e as casas à esquerda, as das mulheres seguem o sentido contrário. Contudo, como acontece com muitas outras preferências da moda, não se sabe bem o porquê.

Dizem, por exemplo, que isso pode ter começado na forma como as armaduras eram fechadas no período medieval. Por outro lado, também há quem diga que o costume de diferenciar o padrão entre homens e mulheres surgiu na época de Napoleão Bonaparte. Afinal, o líder francês era então representado com a mão direita dentro da camisa, e  interessava diferenciar a imagem das mulheres do seu ideal de masculinidade.

 

 

Pintura de Napoleão Bonaparte posando vestido com traje vermelho de botões com a mão esquerda dentro do casaco
Retrato de Napoleão Bonaparte, 1803-1804. Crédito: Jean-Auguste-Dominique Ingres. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Entretanto, entre muitas outras explicações, a mais fiável é a de que a ordem diferenciada se devia ao fato de que as mulheres da alta sociedade eram então vestidas por serviçais. Ou seja, o alinhamento dos botões à esquerda e das cavas à direita fazia com que o fechamento da roupa fosse muito mais fácil para quem a estivesse a vestir.

Nesse sentido, como o próprio botão, esse seria mais um exemplo da distinção social simbolizada pela moda. Seja como for, o padrão continua sendo usado, ainda que por pura praticidade.

 

 

Tipos de Botão

 

 

 

Imagem de um botão vermelho achato de 4 furos atravessado por uma agulha dourada e linha vermelha
Botão e agulha. Crédito: Pixabay. Fonte: Pexels

 

 

Sendo concebidos para fechar uma roupa ou apenas como adereço decorativo, os botões são peças de material mais duro que precisam ser fixadas em um tecido. A forma de fixação depende do tipo de botão.

Um dos modelos mais comuns não possui furos além de uma haste usada para costurá-lo na roupa. Já os botões planos possuem diferentes furos (em geral 4) que servem para que ele seja costurado bem rente ao tecido.

Além disso, são comuns os modelos de botão de pino e o botão de pressão. Entre as peças de roupa que mais os empregam estão camisas, jaquetas, calças e mochilas.

 

 

Século XX

 

 

Foto de 4 botões de 3 furos feitos com marfim vegetal em fundo branco
Botão feito de marfim vegetal. Crédito: Marco Bernardini. Fonte: Wikimedia commons

 

 

Antes da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a maior parte da fabricação de botão de roupa no mundo era feita na Europa. Enquanto na França se concentrava a elaboração de botões mais artesanais e de luxo, na Inglaterra se encontrava a maior produção em termos de volume. Afinal, a produção em massa começava a ser uma realidade imparável.

Posteriormente, os Estados Unidos se tornaram o principal centro de fabricação de botões em meados do século XX. Na atualidade, é a China que possui essa posição. Na cidade de Qiaotou são produzidos mais de 60% da produção mundial de botões no mundo! Não por menos, a cidade é chamada “Button Town” (Cidade do Botão).

Por fim, além de se terem tornado mais funcionais do que decorativos, o botão de roupa também passou a ser cada vez mais substituído pelo zíper. Tanto em calças como em jaquetas, o uso das duas peças em conjunto se tornou um dos mais comuns da indústria fashion.

Por fim, a atual produção em massa serve um dos mercados mais dinâmicos e rentáveis do mundo. Como tal, quantidade e preço acabam por suplantar qualquer outro tipo de preocupação. Apesar dessa realidade, que afeta muitos setores, têm surgido cada vez mais alternativas sustentáveis e  que buscam resgatar um pouco do seu interesse original.

 

 

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