Camisola e vestido babydoll: história e diferença entre esses símbolos de libertação feminina
Ocorreram transformações marcantes nos modelos, e a história do vestido babydoll mostra o quanto essa roupa – mais que um pijama -, é sinônimo de libertação feminina. Veja também a história da camisola e das roupas de dormir.
A roupa íntima revela, através das décadas, como a sociedade evoluiu em questões do feminismo, como igualdade de gêneros, sexualidade, moralidade e libertação. Assim, ocorreram transformações marcantes nos modelos, e a história do vestido babydoll mostra o quanto essa roupa – mais que um pijama -, é sinônimo de libertação feminina, seja a emancipação do espartilho ou nas restrições na forma de se vestir.
Hoje, ele continua sendo um símbolo dessa evolução, representando tanto a autonomia sobre a aparência quanto a recusa de padrões opressivos de vestuário impostos pela sociedade. Portanto, para contar sua relevância, reunimos aqui a trajetória do modelo, desde a criação até os dias atuais. Então, continue lendo e confira!
O que é o babydoll e o que significa em português?
Basicamente, o babydoll – que em português significa boneca – é um vestido que fica pelo menos 15 cm acima do joelho, super confortável e, ao mesmo tempo, romântico e sensual.
Geralmente classificado como uma forma de lingerie ou camisola. Pode ser usada como uma roupa de dormir ou como uma peça sensual e provocadora. Há modelos simples, de algodão, até os mais elaborados com rendas e fendas – que se prestam a fantasias.
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Opção é o que não falta: estampas, rendas e até transparências estão permitidas. É possível encontrar em todas as cores e para todos os gostos. A peça pode vir acompanhada de uma calcinha, formando o conjunto e combinando com o baby doll. Aí não tem erro: está composto o look perfeito.
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Qual a diferença entre baby doll e camisola?
O babydoll e a camisola se diferenciam principalmente no design, no comprimento e no propósito. O primeiro costuma ser mais curto, geralmente até a altura das coxas, com um estilo juvenil e sensual.
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Ele é feito de tecidos leves, como seda ou renda, e muitas vezes possui detalhes como babados e laços, sendo usado tanto como lingerie quanto como peça para dormir.
Por outro lado, a camisola é mais longa, podendo ir até o joelho ou tornozelo, com um corte mais simples e confortável, ideal para o sono. Embora possa ser confeccionada em tecidos sofisticados como cetim ou seda, oferece mais cobertura e é mais associada ao conforto do que à sensualidade.
História da roupa de dormir através dos séculos
Segundo o site História de Hoje, a roupa de dormir surgiu do traje de baixo usada desde a Antiguidade, a camisa, camisia, camisilis ou camsile em latim, avó da camisola, era uma roupa feita de lã ou linho que ganhou notoriedade na Idade Média, entre os séculos XIII e XIV.
Também conhecida como “pano do pudor”, podia ser retirada ou não, à noite, para dormir. Daí sua acepção em francês: camisa de noite ou chemise de nuit.
As iluminuras medievais retratam homens e mulheres usando o mesmo tipo de camisola. Branco, simples, com uma abertura no pescoço e indo até os joelhos. Entre as classes desfavorecidas, a camisola era usada sobre o corpo, feita em tecido mais rústico, como uma forma de camisa que durante o dia, escondia-se sob as saias ou dentro das calças.
A italiana Maria de Médicis, segunda esposa de Henrique IV, levou para as cortes francesas o hábito de camisas de noite ricamente bordadas com fios de seda, prata e ouro, introduzindo sofisticação à indumentária.
A italiana Maria de Médicis levou para as cortes francesas o hábito de camisas de noite ricamente bordadas com fios de seda, prata e ouro, introduzindo sofisticação à indumentária. Na foto ao lado camisola inspirada pelas usadas por Maria de Médicis no Renascimento. Para mais detalhes da camisola, clique aqui.
Como surgiu a camisola e a roupa de dormir no Brasil
Os viajantes que passaram pelo Brasil na primeira metade do século XIX, descrevem as mulheres, na sua intimidade, usando esse tipo de indumentária.
Rugendas e Debret as pintaram. Era chamada “cabeção” e tinha a vantagem de ser usada sem o uso de espartilhos. À vontade em casa, com os ombros e por vezes os seios a mostra, as sinhás as portavam enquanto desempenhavam tarefas domésticas como bordar, costurar ou fazer doces.
Seu uso estava associado à noção de privacidade e à ausência de espectadores masculinos. Maria Graham, escritora inglesa que por aqui passou na primeira metade do século XIX, chocou-se ao ver as brasileiras de “papelote nos cabelos e vestidas com o simples cabeção”. Para os estrangeiros, essa forma de estar vestida confundia-se com desleixo e sujeira.
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Camisola como símbolo de pureza cristã
Com a consolidação da noção de privacidade na segunda metade do século XIX, as casas ganham quartos e eles se tornam o altar da procriação. Homens e mulheres dormiam de camisola ou “camisa das famílias cristãs”, com aberturas na altura do sexo, para permitir o ato sexual que então, devia ser regrado e rápido.
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Muitos traziam bordados do tipo “Deus abençoe essa família”. O culto da pureza que idealizava as mulheres reforçava a distância entre os casais. E não faltavam “conselhos” em toda parte:
“Lembrai-vos também que ainda quando no quarto e leito conjugal se dispense o pudor, a castidade, contudo é de rigoroso dever e conveniência, porque a mulher que se abandona a todos os caprichos e fantasias se faz desprezível aos olhos de sua própria consciência e aos de seu marido se ele não é um libertino e debochado”.
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Um pouco da história do espartilho
Ao longo do século XIX, a função exercida pelas mulheres na sociedade estava longe de ser influente. Submissa e silenciada, a figura feminina não desfrutava de nenhum direito moral igualitário em comparação aos homens.
Neste período insatisfatório da história, os espartilhos permaneciam em voga – enjaulando suas condutas e comprimindo suas costelas.
As roupas de baixo tinham como função principal redesenhar a silhueta feminina, e o chamado corset era usado sob trajes e vestidos. Era o auge da peça.
Enquanto sua popularidade aumentava, as discussões sobre o quanto seu uso era prejudicial para a saúde das mulheres também crescia. Disponíveis em uma ampla variedade de preços, os espartilhos eram usados por mulheres da classe alta e média e, cada vez mais, por mulheres da classe trabalhadora.
Alguns médicos culpavam o espartilho por doenças respiratórias, deformidades nas costelas, danos a órgãos internos, defeitos congênitos e abortos, enquanto outros aprovaram espartilhos “moderados” ou “de saúde”, menos rígidos e que ajudavam a apoiar o corpo.
Em 1900, modelos terríveis, cheios de enfeites, possuíam um mecanismo metálico que incomodava as virilhas, obrigando as mulheres a se curvar. Os seios eram projetados para frente, o que caracterizava ainda mais a forma de S. Saiba mais sobre a história do espartilho aqui.
O fim do espartilho
Em 1909, os trajes usados pelo balé russo de Diaghilev, grande sucesso em Paris, inspiraram estilistas como Paul Poiret, que revolucionou a moda, suprimindo a forma de S e trazendo uma linha mais leve e natural.
Nessa época, as mulheres começaram a exigir novos modelos, que correspondessem melhor aos seus anseios. Seu modo de vida havia mudado e uma classe média de mulheres que trabalhavam começou a surgir, além da popularização da prática de esportes.
A mulher continuou a usar o espartilho, porém ele já estava menor e mais flexível, permitindo movimentos mais livres e postura reta.
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Primeira Guerra Mundial
A morte do espartilho está intimamente ligada à Primeira Guerra Mundial. Com os homens ocupados, lutando na frente de batalha, as mulheres foram convocadas a assumir os trabalhos nos campos, nas cidades e nas fábricas.
O trabalho operário exigia espartilhos menores, mais confortáveis e simples. Além disso, a burguesia não contava mais com grande criadagem, o que fez com que as damas optassem por modelos de corpetes mais simples e fáceis de vestir.
Durante os anos de guerra, os espartilhos foram, gradativamente, sendo substituídos por cintas. A libertação da mulher em sua forma de vestir surge na literatura em 1912, com a obra Captain Martha Mary. Uma das personagens usava uma vestimenta com as descrições de um vestido babydoll, embora a peça ainda não fosse chamada assim.
Levando em consideração os anos de constrição, os novos vestidos livres de movimento e as roupas favoráveis ao movimento associadas foram na verdade uma revolução da moda.
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Retorno da sensualidade
Ainda segundo o site História de Hoje, ao final do século XIX, a industrialização da lingerie vai incrementar as camisolas. Designando uma roupa íntima ela vai ganhar novo nome, deshabillé, e um status mais erótico.
A ideia era a de tornar a mulher mais sedutora na intimidade e sua imagem em deshabillé se tornou associada ao charme e à sofisticação.
A promessa de uma sensualidade então desconhecida passou a ser associada ao corpo feminino e ao seu desnudamento por meio de imagens em revistas e anúncios, ao crescimento dos esportes e à presença das mulheres nas ruas e no trabalho – que antes era estritamente doméstico.
Depois da I Guerra Mundial, tecidos como a seda, o cetim e as rendas começam a ser industrializados barateando o acesso das mulheres às peças íntimas como a camisola, agora, mais sensuais.
Brasileiras de famílias abastadas encomendavam as suas nas costureiras francesas instaladas na capital ou faziam vir do exterior para os enxovais de casamento.
Mas, ainda era o tempo em que os homens tinham que despir as mulheres: a presença de botões, laços e laçarotes tinha por objetivo “complicar” o desnudamento, tornando-o mais sensual.
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O que é o deshabillé?
O negligee ou négligée, que significa literalmente “negligenciado”, conhecido em francês como déshabillé, é uma forma de roupas transparentes para mulheres que consiste em um roupão geralmente longo. É uma forma de camisola destinada ao uso noturno e no quarto.
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Origem
Foi introduzido na França no século 18, onde imitava o estilo pesado, da cabeça aos pés, dos vestidos de dia das mulheres da época.
Na década de 1920, o negligee começou a imitar o vestido de noite feminino de cetim e camada única. O termo “negligee” foi usado em uma coleção de estatuetas de cerâmica da Royal Doulton em 1927, mostrando mulheres vestindo o que parece ser uma peça de seda ou rayon de uma peça na altura do joelho, enfeitada com rendas.
Embora o estilo de roupa de dormir dos vestidos de noite tenha se movido em direção ao estilo moderno de lingerie – corpetes translúcidos, corte de renda, arcos, exemplificado em 1941 por uma foto de Rita Hayworth em Life – foi somente após a Segunda Guerra Mundial que as roupas de dormir deixaram de ser principalmente utilitárias.
Assim, mudaram para principalmente sensuais ou mesmo eróticas; o negligee (déshabillé) emergiu fortemente como uma forma de lingerie nessa época.
As camisolas, o cinema e o nylon
Entre os anos 30 e 60, a indústria da moda íntima e, portanto das camisolas, vai se beneficiar com o cinema. E grandes atrizes ajudarão a divulgar a importância da intimidade feminina. De Marlene Dietricht , Grace Kelly a Brigitte Bardot, inúmeras pin-ups desfilaram em deshabillé ou camisola nas telas.
A aparição do nylon, nos anos 40 vai trazer transparência aos tecidos. Leia-se: maior visibilidade ao corpo feminino, maior exposição do mesmo e maior exigência na qualidade do que se mostrava.
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Quem criou e como surgiu o babydoll?
Foi na década de 1940 que a história do vestido babydoll começou oficialmente. A designer americana Sylvia Pedlar encurtou as camisolas de sua marca de peças íntimas, Iris Lingerie, para acima dos joelhos, devido à racionalização e à escassez de tecidos em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.
Graças aos tecidos de lingerie leves, combinados com os detalhes lúdicos das mangas bufantes aos arcos, as camisolas da época nos lembraram os vestidos de bonecas, ou babydoll dresses em inglês.
Também foi criada uma versão para crianças – o comprimento era curto para que as crianças pudessem trocar as fraldas com facilidade.
Os críticos de moda diziam que as camisolas de Sylvia eram elegantes o suficiente para serem usadas em festas (e para a surpresa dela, às vezes eram). Certa vez, Sylvia ficou surpresa ao saber que noivas usando suas camisolas como vestidos de noiva.
O vestido babydoll foi visto em todos os lugares durante os anos 60. As mulheres queriam expressar visualmente sua libertação durante a Segunda Onda do Feminismo e, portanto, procuravam estilos de roupas que não fossem tão restritivos.
A cintura alta combinada com o comprimento ultracurto da bainha que o vestido de babydoll oferecia era a articulação final da declaração feminista moderna que as mulheres estavam procurando fazer.
Quem foi Sylvia Pedlar?
Sylvia Pedlar era uma designer que entendia as mulheres e entendia como elas queriam parecer e, sim, até como dormiam. Seus desenhos podem não parecer extraordinários à primeira vista, mas lembre-se de que ela é pioneira em lingerie há mais de 40 anos, e muitos de seus elementos de design exclusivos agora são comuns.
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História do vestido babydoll nos cinemas
O babydoll também tem sua origem no cinema, em 1956, com o filme “Baby Doll” – lançado no Brasil como “Boneca de Carne”. O longa retrata Baby Doll, uma garota infantilizada vivida por Carroll Baker. Ela veste uma pequena camisola de seda, dorme num berço e é espécie de prêmio para dois homens em conflito.
O roteiro provocou uma ampla discussão, em grande parte por sexualizar a imagem infantil, mas logo ganhou o imaginário pop por batizar a peça de roupa vinculada ao erotismo.
Apesar das objeções morais ao filme, ele recebeu inúmeros elogios: Kazan ganhou o Globo de Ouro de Melhor Diretor e o filme foi indicado para outros quatro prêmios Globo de Ouro, quatro Oscar e quatro Oscar.
Sua popularidade foi ainda mais aprimorada por Hollywood, onde os filmes durante os anos 60 frequentemente mostravam mulheres vestidas de bonecas.
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A história do vestido Babydoll na moda
O estilo é, como você pode imaginar, altamente inspirado na camisola baby-doll, e famoso por desafiar a tradição. Começou como lingerie, mas se tornou uma criação da alta-costura em 1958, quando Cristóbal Balenciaga deu vida ao que seria um dos seus principais sucessos: o vestido babydoll.
Um modelo caracterizados pela silhueta em forma de trapézio sem cintura marcada. A ideia era a vestir a mulher de maneira livre, sem ser revistada de armaduras e com movimentos fluídos.
Eles eram feitos de tules transparentes, rendas ou chiffons lisos, e sempre muito curtos. O vestido babydoll ou boneca era uma faceta surpreendentemente revolucionária da cultura moderna, representando o abandono completo do estereótipo feminino convencional. Celebridades como Twiggy costumavam usar esse estilo.
Há algo indiscutivelmente curioso em usar uma peça que é um híbrido entre lingerie e roupas de menina, mas os modelos atuais têm mais uma vibração dos anos 60 do que a estranheza de Lolita. Ele evoluiu e cresceu. Como usá-los? Você não precisa pensar no que mais as usar, exceto, talvez, no sapato.
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Espartilhos
Já os espartilhos, lembrados no começo dessa história, ainda são usados por entusiastas e como parte de práticas fetichistas; embora não sejam mais parte da rotina diária da mulher comum, nunca desapareceram verdadeiramente da moda.
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Conclusão
Enfim, agora você já sabe tudo sobre a história da camisola e do vestido babydoll! Aqui, pôde conferir a diferença entre as peças, como elas surgiram, qual a origem do espartilho e muito mais!
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Por Denise Pitta e Anny Malagolini.
Revisado e atualizado por Luiza Mazon.
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