No ocidente as máscaras começaram a ser utilizadas na Grécia Antiga, durante as festividades do deus Dionísio, que representa o vinho e a fertilidade. Nessas festas as pessoas usavam máscaras e acreditavam que Dionísio estava presente. Todos bebiam, cantavam e dançavam – dizem que foi assim que o carnaval surgiu.
As máscaras ficaram mais populares com o teatro. Muitas culturas da África, América Central e Oceano Pacífico usam as máscaras para fins religiosos. Algumas tribos indígenas usam em rituais de cura ou para espantar maus espíritos, por exemplo. Os materiais usados são diversos, como madeira, palha, pele de animais, tecidos, plumas etc.
Em Veneza, por volta do século XVIII, o uso de máscaras virou um hábito diário para homens e mulheres. Foi preciso uma lei para impedir as máscaras na rua, que cobriam os olhos e o nariz. Depois disso os venezianos passaram a usá-las apenas no carnaval, que durava um mês. Esse era o momento de transgressão – os mascarados festejavam e bebiam intensamente. Com capas e máscaras, ninguém podia dizer quem era quem, nem distinguir o sexo e a posição sexual das pessoas.
Hoje em dia as máscaras são usadas em festas, principalmente no carnaval e no halloween. Há também os bailes de máscaras, que geralmente são festas muito sofisticadas, como o Baile de Máscaras da Vogue. Atualmente as máscaras são feitas com os mais diversos materiais, como metais, brilhos, plumas, paetês, pedras e tecidos finos, como seda e renda.
Máscaras da Fruit de La Passion
Máscaras Habel Strauss
Fonte: Hotel 27
Fonte: Sempre Tops
Baile de máscaras da Vogue. Fotos: Terra e Starving
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