Sexo virtual atrai multidões em jogos

 

Related Post

São necessários poucos instantes em Second Life para, com o filtro adulto ativado, descobrir um novo mundo. Ou melhor, um submundo, repleto de boates, lojas e ambientes dominados pelo sexo. Assim como o resto do metaverso, a porção erótica também foi construída pelos próprios residentes.

As boates eróticas contam com strippers e prostitutas, são administradas por gerentes e feitas para gerar dinheiro.

Os visitantes se espalham pelo cenário, com bebidas nas mãos e com um punhado de linden para gastar.

O sexo movimenta dinheiro dentro e fora de Second Life, pois muitos dos usuários do game se dedicam a criar conteúdo erótico na sociedade virtual, vendendo-o por dinheiro virtual ou mesmo real.

Os personagens nascem sem os órgãos sexuais, que precisam ser adquiridos em lojas especializadas do programa.

“Atualmente, vários RPGs on-line têm elementos sexuais -material que os produtores não criaram, mas que surgiram mesmo assim”, explica Brenda Brathwaite, produtora de game que se dedica a estudar o sexo no entretenimento eletrônico.

“Não precisamos de sexo nos games mais do que precisamos nos livros, nos filmes e nas músicas, mas ele está aí”, diz Brathwaite, autora do livro “Sex in Games”, que aborda mundos on-lines erotizados.

Leia a matéria completa no caderno de Informática da Folha de São Paulo.

Fashion Bubbles: Redação Fashion Bubbles - Portal com 17 anos e cerca de 20 mil artigos publicados. Um dos primeiros blogs de Moda do Brasil, no ar desde janeiro de 2006. Moda, beleza, entretenimento, tendências e muita inspiração nos mais diversos assuntos, como decoração, alimentação saudável e muito mais!
Posts Relacionados

Usamos cookies em nosso site para oferecer uma melhor experiência. Ao clicar em “Aceitar tudo”, você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações" para ajustar quais cookies deseja aceitar ou não em nossa Política de Privacidade.

Leia mais