O metaverso, que muitas pessoas chamam de “realidade do futuro”, está entre os assuntos mais comentados dos últimos meses.
Isso porque, o conceito está chegando com tudo no segmento da moda e dos negócios, permitindo criar infinitas possibilidades de realidade virtual.
Dessa forma, é claro que a Melissa não poderia ficar de fora dessa. Em abril, a marca lançou uma coleção de NFTs, sigla em inglês para “tokens não-fungíveis”, com versões limitadas dos maiores clássicos e sucessos da marca como ativos digitais.
Então, venha conferir um pouco mais sobre a estreia da Melissa no universo do metaverso!
A estreia da Melissa no metaverso
A Melissa, marca brasileira de calçados do grupo Gardene estreia no universo de NFTs, em parceria com a startup One Percent, líder em tecnologia blockchain na América Latina.
Assim, a marca está se tornando uma das pioneiras a investir no mercado fashion de ativos digitais, no Brasil.
“A Melissa é uma das marcas brasileiras pioneiras a levar o público feminino à Web3. Para que essa experiência seja extraordinária, transcendemos esse universo digital e adicionamos benefícios reais à essas aquisições”, ressalta Raquel Scherer, Gerente Geral da marca.
Os NFTs serão versões limitadas de clássicos e grandes sucessos da marca, como os modelos Flox, Stellar, Beach Slide, Flip flop Free e Poison, que estarão divididos em 4 categorias: rara, épica, mística e lendária.
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Quem comprar os NFTs passa a ter a propriedade original de uma peça digital. Além disso, cada uma delas proporcionará benefícios exclusivos para usar no “mundo real”, como cupons de descontos, prioridades na compra de NFTs, produtos físicos exclusivos e visitas imersivas ao universo Melissa.
Dessa forma, o projeto foi feito em conjunto com o laboratório de inovação da Gradene.
“O Bergamotta Labs e a Melissa, através desse projeto, uniram forças para reforçar ainda mais os pilares da marca associados à moda, arte e design em inovação que utiliza a tecnologia como ferramenta de conexão emocional entre a marca, seus fãs, usuários ou simplesmente simpatizantes”, endossa o diretor-geral da marca Melissa, Paulo Pedó.
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NFTs da Melissa: como adquirir?
Os tokens estão disponíveis no site da Melissa e os valores começam em R$ 350,00. Assim, os produtos podem ser adquiridos por meio de pagamentos por cartão de crédito, PIX e, no futuro, poderão ser negociados no mercado secundário.
Como resultado, o token se torna ainda mais interessante para os compradores ingressarem em iniciativas com características da chamada web3, como a transparência, segurança e oportunidades de novos tipos de relacionamento com as marcas.
Além disso, de acordo com comunicado para imprensa, a transparência pode ser validada com o acesso aos metadados.
Ou seja, as informações dos ativos digitais ficarão armazenadas em IPFS, o que permite ao proprietário acessar o NFT estando conectado à internet ou não e não podem ser modificados sem que haja uma nova transação.
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Melissa no metaverso: preocupação com o meio ambiente
Uma das preocupações com os ativos digitais da Melissa foi o meio ambiente. Por esse motivo, a empresa compensará a pegada de carbono dessas operações pela Moss, climatech parceira da One Percent que atua no mercado de crédito de carbono.
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Sobre Melissa
Lançada em 1979, a marca integra o grupo calçadista brasileiro Grendene. Hoje presente em mais de 70 países, nasceu inspirada na moda dos pescadores da Riviera Francesa.
Só na última década, Melissa fabricou mais de 32 milhões de pares de sapatos.
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Sobre a Grendene
A Grendene foi fundada em 1971 e é uma das maiores produtoras mundiais de calçados. Possui tecnologia proprietária e exclusiva na produção de calçados para os públicos feminino, masculino e infantil.
A companhia é detentora de marcas de sucesso, como Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, Grendha, Cartago, Grendene Kids e Pega Forte.
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Sobre a One Percent
A One Percent é uma das principais empresas de blockchain da América Latina especializada em tokenização, criação de NFTs, aplicação da tecnologia para rastreabilidade de produtos
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