Second Life não é, definitivamente, um paraíso. Na semana passada, estupro virtual e pedofilia, ambos dentro do jogo, foram debatidos em blogs e sites especializados.
Segundo o blog sobre cibersexo Sex Drive (www.wired.com/commentary/sexdrive) a polícia belga está investigando alegações de estupro dentro de Second Life.
O crime se daria por meio de assédio com palavras, imagens, programas maliciosos etc. que, sem consentimento, seriam usados contra um personagem.
As acusações de pedofilia são de outra natureza. Em Second Life, é possível reencarnar em qualquer forma, até a de uma criança. A parte principal do jogo é proibida para menores –existe uma versão para eles.
O que acontece dentro do mundo virtual, segundo o jornal inglês “The Guardian”, são encontros pagos onde algumas pessoas são representadas como crianças –e vendem sexo.
Alguns participantes dessas reuniões acabam por apresentar negociantes de pedofilia bastante real, segundo um repórter alemão.
Leia o artigo completo na Folha Online (GUSTAVO VILLAS BOAS)