A nova cara do velho jeans

Por Wesley S. Paixão Desde o início dos anos 80, o jeans vem tomando lugar como um dos itens mais requisitados no guarda roupa do…

Compartilhe

Por Wesley S. Paixão

image002

Desde o início dos anos 80, o jeans vem tomando lugar como um dos itens mais requisitados no guarda roupa do povo brasileiro. E isto, independente da etnia, da condição social, do conhecimento cultural e da aquisição financeira, também pudera, o Brasil é o país que consome, aproximadamente, mais de 4 milhões de metros do tecido filho de Lewis Strauss, o que lhe confere a posição do segundo maior consumidor desse artigo, no planeta.

Com esse histórico, o jeans pode ser revitalizado para além das fronteiras da indumentária tradicional. E para isso se faz necessário à condição de aceitar e perceber um novo olhar, avaliando as condições de aplicabilidade técnica, viabilidade funcional e coerência financeira.

Cada vez mais estão disponíveis tecnologias em prol da indústria têxtil. A segmentação técnica e química vem permitindo o desenvolvimento de efeitos como os antimicrobianos, os tecidos antiácaros, todos os fluorcarbonetos (repelentes de água e óleo) e outros. São cada vez maiores as propriedades que os artigos de jeans e afins podem receber, no entanto, nos condicionamos a utilizá-lo apenas da forma tradicional, sem que seja explorada a riqueza destes recursos, cenário que precisa ser modificado com o passar dos tempos.

Quase sempre, quando se fala sobre o índigo, logo vem à cabeça a condição de texturas e combinações variadas. Ultimamente a combinação mais ativa é a estamparia, seja ela por processo corrido, localizado ou mesmo a laser.

Lavanderia é e sempre será uma eterna coqueluche, mas de onde se busca tanta inspiração sobre lavanderia industrial?

A lavanderia industrial tem o papel de promover a adequação do jeans, principalmente às tribos urbanas, se apropriando das diferenças de olhares políticos e até sociais. Papel que também lhe confere inspiração, para mudar e renovar o índigo de acordo com sua bandeira.

Em meados dos anos 80, o preço de uma calça jeans era absurdamente alto, no entanto, ela vinha engomada, sem toque adequado e com a baixa solidez a transpiração (o que ocasionava as manchas em peças mais claras e artigos de cunho íntimo). Hoje, quase trinta anos depois, continuamos a pagar muito caro por este artigo, mas nele vem uma enorme gama de efeitos e acabamentos que o deixam rasgado, puído, sujo, lixado, escovado e algumas vezes composto por retalhos de outros substratos.

Todas essas mudanças de hábitos, conceitos e tradições, junto com o acesso a informação e tecnologia, promovem novas bases e a evolução deste mercado que pode colocar o Brasil na condição, do novo país do jeans. Entretanto, para isso, novos olhares precisam ser hasteados para este elemento que vislumbra a grande parte da população mundial.

Prof. Wesley S. Paixão
Químico Industrial Têxtil e Proprietário da J7 – Consultoria Têxtil Ltda-Me

image004 image001

A história do Jeans


J7 – Consultoria Têxtil Ltda-Me
Prof. Esp. Wesley S. Paixão
Químico Industrial Têxtil
Fone: (0XX5511) 8169-0368
[email protected]

Compartilhe

Enquete A Fazenda 2024: quem você quer que fique na 8ª Roça?

Nesta quarta-feira (13), aconteceu mais uma disputa empolgante no reality, que colocou as roceiras Flora Cruz, Luana Targino e Vanessa Carvalho para correrem atrás do prejuízo. Depois de triunfar na difícil competição, Luana escapou da berlinda. Sendo assim, restaram Gizelly, Flora  e Vanessa no sufoco. Quem você quer que fique? Participe da votação na enquete sobre a 8ª Roça de A Fazenda 16!


Newsletter

Inscreva-se em nosso newsletter e receba diretamente em seu e-mail artigos exclusivos, dicas de beleza imperdíveis e as últimas novidades dos reality shows mais badalados. Não perca a chance de estar sempre à frente, conhecendo as tendências e segredos que só os verdadeiros conhecedores do universo fashion e do glamour dos realitys têm acesso!

Não fazemos spam! Leia mais em nossa política de privacidade.


Descontos e Promoções

Últimas notícias