Guia Copa do Mundo Feminina: tudo sobre a competição, seleções favoritas, grupos e curiosidades

Confira o guia sobre o Mundial Feminino da FIFA! Fique por dentro de todas as informações da competição que será disputada na Nova Zelândia e Austrália

Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Na madrugada desta quinta-feira (20) inicia-se a Copa do Mundo Feminina. A competição FIFA, que será disputada na Austrália e Nova Zelândia, reúne 32 seleções em busca do título mais importante entre seleções. O Fashion Bubbles traz um artigo especial para falar tudo sobre a competição mais aguardada do futebol feminino.

É inegável que para os brasileiros a torcida irá para a Canarinho que foi sorteada no Grupo F, ao lado de França, Jamaica e Panamá. As comandadas de Pia Sundhage sonham com o título inédito e será a primeira vez que a técnica Suéca estará a frente da Seleção Brasileira em uma Copa.

Portanto, fique por dentro de todas as informações da Copa do Mundo Feminina, seleções favoritas e curiosidades da 9ª edição realizada pela Federação Internacional de Futebol.

Guia Copa do Mundo Feminina 2023

Copa do Mundo Feminina 2023 – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Primeiramente, é importante entender que a Copa do Mundo Feminina é mais recente que a masculina. Este fato é tão verdade que a edição inaugural ocorreu em 1991. Para efeito de comparação, enquanto as mulheres se preparavam para a primeira disputa, os homens já haviam disputado 14 vezes e o Brasil já era tricampeão.

Mediante isso, o maior vencedor da Copa Feminina é os Estados Unidos com quatro conquistas, sendo em 1991, 1999, 2015 e 2019. Além das norte-americanas, outros três países venceram, a Noruega, em 1995, a bicampeã Alemanha (2003 e 2007) e o Japão, em 2011.

Com dois títulos consecutivos, o país Americano é o que mais investe em futebol feminino no mundo, principalmente com a evolução do High School. Além disso, o investimento é bilionário, com centro de treinamento em todas as escolas e projetos formadores. De fato, o grande favorito é os Estados Unidos.

Onde vai ser a Copa Feminina 2023?

A Copa Feminina 2023 será disputada na Nova Zelândia e Austrália. Com 32 seleções, será a primeira edição com a mesma quantidade de países no masculino. Portanto, o Mundial da FIFA terá a participação de equipes de todos os continentes.

Quando é a abertura da Copa do Mundo Feminina 2023?

A abertura da Copa do Mundo Feminina 2023 será nesta quinta-feira (20), às 04h, no Estádio Eden Park, em Auckland, na Nova Zelândia. A partida de abertura contará com o duelo entre Noruega e Nova Zelândia.

Quais os dias da Copa Feminina 2023?

A edição 2023 da Copa Feminina será disputada em 30 dias. Dessa forma, o Mundial terá início em 20 de julho e a final está programada para o dia 20 de agosto, no Estádio Olímpico de Sydney, na Austrália, às 07h.

Quando o Brasil estreia na Copa do Mundo Feminina 2023?

Sorteado no Grupo F, o Brasil irá estrear na Copa do Mundo Feminina 2023 na segunda-feira (24), às 08h, diante do Panamá, no Estádio Hindmarsh, na Austrália.

Onde vai ser transmitido a Copa do Mundo Feminina?

A FIFA determinou que a Copa do Mundo Feminina será transmitida por SPORTV, TV Globo, Cazé TV e Globoplay. Portanto, na TV aberta é possível acompanhar sete jogos ao todo, incluindo o Brasil, enquanto as outras três emissoras irão transmitir 100% dos jogos da Copa.

Grupos da Copa do Mundo Feminina 2023 e suas Seleções + Favoritos, Curiosidades e Estádios

Fonte: Divulgação/FIFA

Conheça cada seleção, seus respectivos grupos e, em seguida, quais os favoritos, estádios da Copa e curiosidades!

Grupo A

Nova Zelândia

Uma das anfitriãs chegam para a Copa do Mundo Feminina com o sonho em classificar. O país disputará o sexto Mundial na história e nunca conseguiu avançar para as oitavas de finais. De fato, após ficar 10 jogos sem vencer, a Seleção Neozelandesa corre por fora em busca do título inédito. O grande destaque é a lateral e capitã Ali Riley.

Noruega

Apesar de não ter um histórico positivo na história das Copas, a Noruega vem evoluindo no cenário feminino, porém, na Eurocopa decepcionou e quer dar a volta por cima com sua nova treinadora Hege Riise. É importante ressaltar que o país aposta na experiência de Ada Hegerberg.

Suíça

A Suíça não é uma das favoritas, principalmente após ter sido eliminada na fase de grupos da Eurocopa 2022. Contudo, será a segunda participação do país no Mundial da FIFA e, na primeira, chegou às oitavas de finais e espera quebrar o seu próprio recorde. O grande nome é atacante Ana Crnogorcevic que tem 70 gols pela Seleção.

Filipinas

Do outro lado, quem chega para tentar surpreender na Chave é Filipinas. As convocadas sonham em, logo na primeira participação, passar da fase inicial. Não tem como negar que a referência do país é a atacante Sarina Bolden, que mesmo natural dos Estados Unidos, escolheu defender a Seleção Filipina.

Seleção da Nova Zelândia vibrando com gol marcado – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Grupo B

Austrália

O segundo anfitrião está acostumado à disputar e avançar de fase. Porém, o seu melhor retrospecto foi nas quartas de finais e, em 2023, sonha em quebrar a meta e disputar a decisão e ir em busca do título inédito. Com Samantha Kerr, a Austrália sabe que pode fazer história, ao contrário das edições de 2007, 2011 e 2015.

Canadá

Uma das potências do futebol feminino disputará a sua sexta Copa e conta com Christine Sinclair para fazer uma boa competição. Aos 40 anos, é a líder da seleção. Inclusive, foi um dos principais nomes para iniciar o protesto contra a Federação para que as mulheres pudessem ter igualdade salarial ao dos homens convocados.

Irlanda

No Grupo B, a Irlanda é uma das seleções que corre por fora para buscar a classificação. Dessa forma, fará sua estreia no torneio FIFA e tem como destaque a meia-campista do Arsenal, da Inglaterra, Katie McCabe. Portanto, a meta inicial é classificar para o mata-mata.

Nigéria

Outro país que deve ir a passeio é a Nigéria, apesar de toda sua tradição na Copa do Mundo Feminina. Deste modo, o país é a potência da África e participou de todas as edições da competição Mundial. Portanto, as esperanças estão depositadas na atacante do Barcelona, da Espanha, Oshoala.

Samatha Kerr é a estrela da Austrália – Fonte: Facebook/@samanthakerr20

Grupo C

Espanha

Com a melhor jogadora do Mundo, a Espanha conta com o retorno de Alexia Putellas. Apesar de ter uma das melhores gerações atualmente, a seleção sofreu com muitas polêmicas recentes, principalmente com a discussão entre o treinador Jorge Vilda e um grupo de 15 jogadoras. Na história o país nunca ficou entre os quatro melhores.

Japão

A Seleção Japonesa disputou todas as edições e tem um título, que ocorreu em 2011, diante dos Estados Unidos. Desde então, a melhor participação foi nas Olímpiadas 2021, quando caiu nas quartas de finais e espera que Maika Hamano possa ajudar com sua habilidade e vigor, já que foi a melhor jogadora do último Mundial Sub-20.

Zâmbia

Realizando sua estreia na Copa do Mundo, a Zâmbia teve bons resultados nos amistosos preparatórios e também conquistou o bronze na Copa das Nações Africanas. Além disso, nas partidas amigáveis derrotou uma das favoritas, a Alemanha. Portanto, a referência é Barbra Banda.

Costa Rica

É importante ressaltar que a melhor geração da história do país disputará a segunda Copa e conta com o poder de Raquel Rodríguez, atacante do Portland Thorns, campeão e líder da Liga Norte-Americana. Atualmente, o país é comandado por Amelia Valverde e está a frente da Seleção Costarriquenha desde 2015.

Alexia Putellas é o destaque da Espanha – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Grupo D

Inglaterra

Referência do futebol feminino, a Inglaterra é a atual campeã europeia e está preparada para voltar a disputar o título. Apesar de não ter nenhuma conquista no Mundial, as Inglesas querem quebrar sua melhor marca, que foi o terceiro lugar, em 2015.

O país aposta no trio Bronze, Walsh e Hemp, já que as referências, Kirby, Mead e Williamson estão fora por lesão.

Dinamarca

Após ficar fora da Copa por 16 anos, a Dinamarca retorna para o Mundial FIFA, mas recentemente sequer passou da fase de grupos na Eurocopa. Contudo, o principal nome da nova geração é a atacante Pernille Harder, que vive o auge de sua carreira.

China

Outro país que corre por fora é a China. Após a péssima campanha disputada nas Olímpiadas, em Tóquio, o país venceu a Copa da Ásia e garantiu vaga na competição. Portanto, quer repetir o feito de 1999, quando chegou na final, porém, na edição disputada na Austrália e Nova Zelândia quer ser o segundo asiático a vencer a Copa.

Haiti

O Haiti surpreendeu à todos após conquistar sua classificação para o primeiro Mundial de sua história. Com o elenco mais jovem da competição, o país tem como esperança a boa atuação da jovem atacante Melchie Dumornay, do Lyon, da França.

Ellen White é uma das armas da Inglaterra – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Grupo E

Estados Unidos

O maior campeão de todas as Copas Feminina é os Estados Unidos e chega com a meta de vencer novamente e acumular cinco títulos, sendo três consecutivos. As vencedoras das edições 2015 e 2019 chegam em alta e com sua geração poderosa, o destaque vai para Sophia Smith, de 22 anos.

Holanda

Com boas campanhas recentes, a atual vice-campeã do Mundo tem um desfalque muito importante, a artilheira dos Jogos Olímpicos de Tóquio, Miedema. Dessa forma, o país aposta tudo no talento da meio-campista Jill Roord. Sem dúvidas, é a principal referência após a lesão da atacante.

Portugal

Se o futebol masculino tem Cristiano Ronaldo, a Seleção Portuguesa feminina conta com Jéssica Silva, que ajudou o país a classificar para a Copa do Mundo no último minuto contra Camarões na repescagem. É importante ressaltar que mesmo com a nova geração, o país europeu disputará o primeiro Mundial.

Vietnã

Da mesma forma que as equipes de primeira viagem, as Vietnamitas farão a sua estreia no Mundial FIFA e chegam como as atuais tetracampeãs do Sudeste Asiático. Com a atacante Huynh Nhu, o país tem sua maior artilheira com 67 gols em 72 partidas e sonham com a classificação.

Megan Rapinoe é um dos destaques dos Estados Unidos – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Grupo F

Brasil

Com o sonho de ser campeã pela primeira vez na história da Copa do Mundo Feminina, a Seleção Brasileira terá a oportunidade de contar, possivelmente, com Marta pela última vez. A melhor campanha do Brasil ocorreu em 2007, quando foi vice-campeão diante da Alemanha, na derrota por 2 a 0. A Canarinho tem feito boas atuações recentes.

França

É inegável que a França tem uma das seleções mais fortes do mundo. Inclusive, na Copa 2019 foi a responsável pela eliminação da Seleção Brasileira, porém, passa por um momento delicado e de muitas polêmicas nos bastidores. Com o comando de Hervé Renard, as européias apostam na experiência da zagueira Wendie Renard.

Jamaica

Sem vitória na história dos Mundiais, a Jamaica chega com a meta de avançar de fase, apesar de saber da dificuldade em estar na mesma Chave de França e Brasil. O principal nome do país é Khadija “Bunny” Shaw, uma das estrelas do Manchester City. No time inglês marcou 20 gols.

Panamá

Com más atuações recentes, o Panamá classificou-se para a primeira Copa do Mundo de sua história e sofreu goleadas recentes de Japão e Austrália nos amistosos preparatórios. Porém, sonha com a classificação, principalmente por ter Marta Cox, a camisa 10 que iniciou a sua trajetória aos 14 anos pela equipe nacional.

Marta é a estrela do Brasil – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Grupo G

Suécia

A ex-seleção de Pia Sundhage tem feito ótimas campanhas recentemente. Dessa forma, são dois bronzes em 2019 e 2022 na Eurocopa, prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, e tem tudo para fazer mais uma boa Copa. É importante lembrar que tem como objetivo chegar na primeira final da história e aposta na atacante Fridolina Rolfö.

Itália

De fato, a Itália chega após ter feito a melhor campanha da história, em 2019. Na ocasião, chegou nas quartas de finais, mas decepcionou na última Euro ao ser desclassificada ainda na fase de grupos. Portanto, os torcedores italianos contam com o talento de Cristiana Girelli, que é uma das maiores artilheiras da seleção.

Argentina

Enquanto Lionel Messi levou a seleção masculina ao título da Copa do Mundo, o feminino não tem o mesmo poder e deve sofrer nesta temporada. Principalmente por não ter tradição e vem iniciando sua história. Fato este que será o segundo Mundial do país e o destaque é a atacante Estefanía Banini.

África do Sul

Após ter sido campeã da Copa Africana em 2022, a África do Sul está em excelente fase e disputará o segundo torneio FIFA. Dito isso, aposta todas as fichas em sua principal referência, Thembi Kgatlana, de 27 anos. Atualmente, a estrela joga nos Estados Unidos e se recuperou recentemente de lesão.

Cristiana Girelli é a arma da Itália – Fonte: Facebook/@fifawomensworldcup

Grupo H

Alemanha

Após o título dos Jogos Olímpicos 2016, a Alemanha chega com a moral em baixa na Copa, mas quer mudar a situação e voltar a ser campeã. Com duas conquistas, o país foi vencedor em 2003 e 2007. Apesar do desempenho irregular nos amistosos, conta com Alexandra Popp para fazer uma boa campanha.

Colômbia

A nova geração colombiana vem mudando o país de patamar e recentemente foi vice-campeã da Copa América, ao sofrer o revés para o Brasil. O país sul-americano disputará o terceiro Mundial e a melhor participação foi em 2015, quando chegou nas oitavas de finais. A referência da Colômbia é Linda Caicedo, de 18 anos.

Coréia do Sul

Não é novidade que o futebol Coreano vem evoluindo nos últimos anos, haja visto o desempenho do masculino nas Copas anteriores. Contudo, no feminino vem para a quarta Copa do Mundo de sua história. As convocadas querem igualar a campanha de 2015, quando chegou às oitavas de finais. Atualmente, a liderança é de Ji So-yun.

Marrocos

Por último, mas não menos importante, o Marrocos surpreendeu à todos após conquistar a classificação. De fato, deve ter muita dificuldade na Chave, pois duelará contra rivais acostumados no torneio, mas a esperança é depositada totalmente em Ghizlane Chebbak.

Alexandra Popp é o destaque da Alemanha – Fonte: Facebook/@alex.popp11

Quais seleções são favoritas na Copa do Mundo?

Com altos investimentos, não apenas em seleções, mas desde as categorias de base, Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra são as seleções favoritas na Copa do Mundo Feminina. Entretanto, outros países também podem correr por fora, como o caso de Brasil, Holanda e a Suécia.

O Brasil tem chances de título na Copa do Mundo?

Apesar de nunca ter vencido a Copa do Mundo Feminina, a Seleção Brasileira tem chances de ser campeã pela primeira vez. Com uma geração completamente renovada e comandada por uma das melhores treinadoras do mundo, Pia Sundhage, o país chega forte para 2023.

Curiosidades na Copa do Mundo Feminina 2023

Os torcedores apaixonados por futebol acordam independentemente da hora para assistir partidas de Copa do Mundo. A última competição FIFA que agitou os brasileiros na madrugada foi em 2002, quando o país conquistou o Pentacampeonato, na edição disputada no Japão e Coréia do Sul.

Dessa forma, o público que tem o interesse em acompanhar a competição terá que acordar cedo, pois alguns jogos serão disputados às 02h. Entretanto, as partidas da Seleção Brasileira terão horários mais cômodos, pois serão às 07h e 08h, pelo menos na fase de grupos.

Para a tristeza dos fãs de Marta, a Rainha encerrará sua passagem pela Canarinho nesta Copa do Mundo e tem o sonho de vencer, pois seria a única competição a não ter conquistado uma medalha. Inclusive, é a atleta que mais recebeu a premiação de Melhor Jogadora do Mundo da FIFA, ao todo são seis troféus.

Marta venceu o Prêmio de Melhor do Mundo seis vezes – Fonte: Divulgação/CBF

Quais os estádios da Copa do Mundo Feminina?

A FIFA estabeleceu que a Copa do Mundo Feminina contará com 10 estádios espalhados por nove cidades, sendo cinco na Austrália e outras quatro na Nova Zelândia.

Dessa forma, a Austrália terá como cidades-sedes Sydney, Brismane, Melbourne, Perth e Adelaide. Em resumo, Sidney receberá jogos no Estádio Olímpico e Estádio de Futebol Sydney; Brisbane no Lank Park; Melbourne no Estádio Retangular; Perth no Estádio Perth Oval e Adelaide será sede com o Estádio Hindmarsh.

Enquanto na Nova Zelândia os municípios de Akcland, Wellington, Dunedin e Hamilton completam as sedes. Assim, Auckland conta com o Estádio Eden Park; Wellington com o Estádio Regional; Dunedin com o Estádio Forsyth Barr e Hamilton fecha a lista com o Estádio Waikato.

Qual o maior e menor estádio da Copa Feminina 2023?

Por fim, o Estádio Olímpico de Sydney é o local com a maior capacidade, são 70 mil liberados pela FIFA, porém, aceita até 82.500 espectadores. Por outro lado, a cidade de Adelaide é o menor, sendo apenas 18.435 no Estádio Hindmarsh.

Estádio Olímpico é conhecido como Accor Stadium – Fonte: Reprodução/austadiums.com

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