“Amor por Anexins” chega em Fortaleza dia 19 de janeiro no Theatro José de Alencar com única apresentação.
A turnê inicia em Fortaleza depois do sucesso da temporada na capital Paulista e cidades do interior, depois segue a turnê em São Luís do Maranhão com sessão apenas no dia 21 de janeiro no Teatro Sesc Napoleão Ewerton.
Em fevereiro segue para Belo Horizonte, Recife e outras cidades. Em junho encerra temporada em São Paulo no Teatro Sérgio Cardoso.
Por que assistir “Amor por Anexins”?
“Amor por anexins” é uma farsa escrita pelo dramaturgo e poeta Artur Azevedo, por volta dos anos 1870 e 1907, em São Luís do Maranhão.
Nessa montagem de Elias Andreato, a comédia estabelecida por Artur de Azevedo ganha ares ainda mais farsescos e musicado com repertório da música popular brasileira.
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Qual a história da comédia “Amor por Anexins”?
Na história, o personagem Isaías, interpretado por Claudio Lins, o “Velho Solteirão” é obcecado por anexins (ditados populares) e quer se casar com Inês, Mariana Gallindo, uma jovem e pobre viúva que não se conforma em ser escolhida para ser a esposa desse solteirão. Cabe apenas a Inês aceitar a proposta de Isaías.
O espetáculo é construído por meio de jogo de palavras e ditados populares, promovendo uma reflexão bem-humorada sobre o amor, o dinheiro e o casamento por conveniência.
Os atores cantam o repertório popular brasileiro dos anos 1950 acompanhados pelo piano de Jonatan Harold, que assina a direção musical e sopros de Bia Pacheco.
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Diretor e atores falam sobre a peça
Veja o que o diretor Elias Andreato e os atores falaram sobre a obra:
“O autor tinha sincera vocação para a alegria e via na comédia de costumes o melhor caminho para a dramaturgia nacional. Gostava de escrever algo que reproduzisse a verdade e a vida, que possuísse exposição, catástrofe e desenlace, que divertisse e, ao mesmo tempo, sensibilizasse.
O texto trata com humor questões de interesses no amor, trazendo um inusitado jogo de linguagem e saberes coletivos dos anexins, que são evocados a “toda prova” na construção da história”.
Diretor Elias Andreato,
“Montar ‘Amor por Anexins’ era um projeto antigo do Elias Andreato. E foi muita sorte tê-lo conhecido no ano passado, quando conversamos e contei-lhe do meu fascínio pela linguagem do Teatro de Revista. Montar um texto do Artur de Azevedo é, para mim, um sonho realizado. Além disso, é a oportunidade de mostrar para o público uma faceta minha que poucos conhecem: a comédia”.
Claudio Lins
E a atriz Mariana Gallindo resume como: “Desejo, realização, alegria e gratidão“.
A Morente Forte, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultura, faz história desde 1985 em São Paulo, fundada pelas produtoras Selma Morente e Célia Forte.
“Há muito tempo queríamos montar um clássico da dramaturgia brasileira. Pensamos em várias possibilidades. Elias Andreato, nosso parceiro de ideias e conquistas, nos sugeriu ‘Amor por Anexins’, uma pérola de Artur de Azevedo. Não pensamos duas vezes. Com um roteiro musical especialíssimo, convidamos Claudio Lins e Mariana Gallindo para viver esse casal inusitado e nada romântico para compor essa comédia deliciosamente musical”.
Célia Forte
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Como assistir “Amor por Anexins”?
A obra estará no Theatro José de Alencar, dia 19 de janeiro, na Rua Liberato Barroso, 525, em Fortaleza.
Para assistir ao espetáculo de 70 minutos e com classificação de 12 anos, adquira os ingressos (com valor entre R$ 20,00 e R$ 40,00) no Sympla Bileto.
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Quem é Cláudio Lins?
Filho do cantor Ivan Lins e da atriz e cantora Lucinha Lins, Cláudio Lins seguiu a carreira dos pais e vem se destacando no cenário cultural brasileiro e de Portugal.
Ator, cantor e compositor, ele estará em Fortaleza para única apresentação no Theatro José de Alencar (TJA) no próximo dia 19 de janeiro.
Na televisão, destaque para os papéis nas novelas Babilônia, História de Amor, Terra-mãe e em Malhação. No cinema, Cláudio Lins participou dos filmes Aos Nossos filhos, Tudo acaba em festa e Teus olhos meus.
No teatro, foi aplaudido nas peças O beijo no asfalto, musical de Nelson Rodrigues; Ópera do Malandro e Ópera do Malandro em Concerto, de Chico Buarque; e Elis, o musical, de Nelson Mota e Patrícia Andrade.
Também já gravou dois CDs e foi indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na categoria trilha Sonora, com Dzi Croquettes.