As lojas de vestuário estão a transformar-se em muito mais do que simples espaços de exposição de roupa, onde o cliente chega, vê, experimenta e compra. A nova tendência passa por serões culturais, exposições de arte ou mesmo concertos rock que atraem novos clientes e fidelizam os existentes.
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A loja de moda herdou uma nova missão. A partir de agora, as lojas de roupa têm também que dar espectáculo, criar laços, lançar o “buzz” tocando as comunidades de líderes de opinião e os ditadores de tendências. A loja está a tornar-se cada vez mais num local onde se pode também beber um cocktail e até assistir a concertos rock. Tudo, evidentemente, sem se transformar numa discoteca.
As marcas seleccionam as suas flagships nas grandes capitais, ou as lojas portadoras de novos conceitos, para comunicar a sua modernidade, como já o fazem as marcas de luxo, as primeiras a dar o exemplo com a organização de inaugurações faustosas nas novas lojas.
«As marcas emergentes impregnaram-se do luxo que comunica uma mesma imagem a nível mundial», constata Gérald Cohen, responsável pela agência de comunicação com o mesmo nome e relações públicas da loja Zadig&Voltaire. O especialista já organizou eventos para a L’Eclaireur, lançando serões culinários originais para dar a conhecer a sua nova loja parisiense, que não se contenta em vender vestuário mas oferece também um bar e um restaurante à sua clientela.
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