O Nano vai virar febre na Índia?
Mais barato carro de série do mundo, o recém-lançado Nano terá pontos de venda adicionais e uma agressiva campanha de marketing para virar uma mania em seu país
por Fernando Valeika de Barros, de Mumbai
“Promessa cumprida de Ratan Tataproduzir um carro de 100 000 rúpias, exatos 2 mil dólares na cotação de hoje. Em um concorrido coquetel na Parsi Gymkana, uma área de eventos ao ar livre no centro de Mumbai, ele apresentou a uma entusiamada plateia a versão definitiva do seu Nano. “Há seis anos, quando prometi que faríamos nosso carro por este preço, muita gente desdenhou e duvidou de que nossa equipe seria capaz de chegar lá”, disse Tata, debaixo de uma salva de palmas e com um sorriso estampado no rosto. “Mas, nossa equipe trabalhou duro, quebramos paradigmas e o resultado é este: um automóvel com bom preço, muito espaço interno e que atende às normas de segurança da Índia”. ”
Leia matéria completa no site Época Negócios. (Via BizRevolution)
Marcelo Sommer deixa direção criativa da Cavalera
O estilista Marcelo Sommer deixou a direção criativa da Cavalera, segundo comunicado da grife enviado à imprensa na noite desta segunda-feira (30).
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BRASIL GANHARÁ EXPOSIÇÃO DE YVES SAINT LAURENT
O Ano da França no Brasil, com programações de atividades até o final de 2009, apresentará entre maio e junho a exposição Yves Saint Laurent – Uma Viagem Extraordinária, que ocorrerá nos Centros Culturais Banco do Brasil do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Brasília.
Leia matéria completa no site Carreira Fashion.
Um dia a casa cai. Cai?
É comum, no Brasil, reclamar das penas aplicadas pela Justiça: muito baixas para crimes hediondos, muito duras para ladrões de galinha, quase nulas para colarinhos-brancos. Nesse contexto, o anúncio da sentença de 94 anos e seis meses de prisão a Eliana Tranchesi e seu irmão Antônio Carlos Piva de Albuquerque foi recebido tanto com indignação, em certos círculos, quanto com satisfação, em outros. Eliana e Antônio Carlos são sócios da Daslu, a loja paulistana que se tornou símbolo do alto luxo no Brasil, e a condenação refere-se ao esquema montado pela empresa para burlar o Fisco na importação de produtos de marcas caras. Os indignados consideram a sentença exagerada em um país em que um assassino qualificado pode ficar apenas cinco anos preso em regime fechado, se for réu primário. Os satisfeitos lembram que criminosos ricos e poderosos raramente são punidos e, portanto, é preciso dar o exemplo. Ao comentar a sentença, o procurador da República Matheus Baraldi Magnani, autor da denúncia, comemorou o fato de que, finalmente, a Justiça estava atingindo o que ele chamou de fidalgos. “É preciso tomar cuidado com esses dois extremos”, diz o jurista Luiz Flávio Gomes, de São Paulo. “Não é porque a Justiça é injusta para alguns que deve ser assim para todos.” Na tarde de sexta-feira, um habeas corpus permitiu que Eliana fosse para casa, mas não afastou a possibilidade de sua volta à prisão.
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