Charles Legend – Uma champanhe diferente para o Revéillon. Bubbles!!!
Conheça lendas e um pouco da história da bebida oficial da celebração. Sabe aquele dia que de súbito te passa um pensamento: “Porque hoje eu…
Conheça lendas e um pouco da história da bebida oficial da celebração.
Não é fácil, eu confesso, fugir às tradições, especialmente quando se toma este vinho, em uma ocasião especial. Já tive experiências bem ruins, mas, experiências são experiências e todas são válidas.
A deste ano, será muito positiva, tenho certeza. Bem, champanhe, em francês champagne é um vinho branco espumante, produzido na região de Champagne, nordeste da França, através da fermentação da uva (uma espécie ou várias).
Os outros são espumantes popularmente e carinhosamente chamados de champanhe por nós. O dia 4 de agosto de 1693 é tradicionalmente a data atribuída a invenção do champanhe. A descoberta dessa bebida foi obra dos monges Dom Pérignon e Dom Ruinar. Isso é o que diz a história, mas brinca-se sempre que todas as histórias tem três versões.
E, ao que tudo indica, os franceses jamais teriam conseguido domar o vinho sem as fortes garrafas inglesas, produzidas no reinado de Charles II. Pois é… Os britânicos compravam os vinhos em barris e colocavam em garrafas.
Um belo dia resolveram que adicionariam açúcar e o resultado foi um vinho espumante! Assim, criou-se uma outra versão para a famosa história. Uma lenda.
Atribuindo ao reinado de Charles II a origem do famoso “sparkling champagne wine”, antes mesmo dos franceses. Desta lenda, nasceu o aclamado Charles Legend! O champanhe é produzido seguindo as tradições ancestrais.
Ele é armazenado em barricas de carvalho com pressão suave. O açúcar adicionado é bem menor do que a maior parte dos Champanhes Brut. A acidez é muito baixa e não se fala em uso de conservantes!
Mas, para além disto… O vinho é um Charles, é uma “Lenda” e, é uma quebra de paradigma! Precisava do que mais para ser a minha escolha do ano? O vinho só chegou ao Brasil graças à Empório Mundo, uma adega muito simpática de Joinville, Santa Catarina.
Já falamos aqui nesta coluna sobre clube de vinhos. A empório mundo tem um sistema de vendas que permite a qualquer pessoa montar seu próprio clube de vinhos com familiares amigos e conhecidos. Como?
Eles oferecem um desconto progressivo! 6 garrafas = 20% de desconto, 12 garrafas = 25% de desconto e 18 garrafas = 30% de desconto. Uma excelente alternativa para você comprar vinhos de excelente qualidade e reunir seus amigos no processo. Quem topa?
A História do Champagne
“Estou bebendo estrelas.”
Dom Pérignon
O Champagne é um vinho espumante originário da região de Champagne, que fica a 150 quilômetros de Paris. A sua descoberta é atribuída ao monge Dom Pérignon (1668-1715), cujo nome é hoje uma marca desse tipo de vinho. Ele era o responsável pelas adegas da Abadia de Hautvilleres, naquela região francesa e ficou curioso com a afirmação dos vinicultores de que certos tipos de vinhos fermentavam novamente depois de engarrafados.
Acontece que, nesse processo, os gases estouravam as rolhas ou arrebentavam as garrafas. Dom Pérignon então experimentou garrafas mais fortes e rolhas amarradas com arame, conseguindo obter a segunda fermentação dentro do recipiente… e assim surgiu um vinho espumante e delicioso que depois seria batizado de Champagne.
No entanto, havia um problema com o vinho: os resíduos da segunda fermentação permaneciam na garrafa, fazendo com que a bebida tivesse uma aparência feia, o líquido turvo e não límpido como é hoje. Foi então que a célebre viúva Clicquot (Viuve Clicquot), que também virou uma marca de Champagne, inventou os processos de remuage (girar as garrafas) e dégorgement (degolar). No primeiro os funcionários da adega inclinam e giram as garrafas, fazendo com que os resíduos se descolem do corpo do recipiente e fiquem acumulados no gargalo. Aí então entra o dégorgement, que retira todas as impurezas, fazendo que o vinho fique límpido e transparente.
Viúva Clicquot (Viuve Clicquot)
Até 1846, o Champagne era uma bebida de paladar doce, não existindo o seco (brut) ou o meio seco (demi-sec). Foi uma firma inglesa que primeiro encomendou um vinho espumante sem açúcar, durante certo tempo somente consumido na Inglaterra. Hoje o mundo inteiro (inclusive os franceses) aprecia e consome o Champagne seco, mais vendido que o doce.
Mesmo sendo criado no final do século XVII, só no reinado de Luís XV (1710-1774), o Champagne tornou-se uma bebida famosa. Sua amante, Madame Pompadour, que ficou conhecida também pelo apoio que dava às artes, exaltava a bebida. Dizem que a origem do formato das taças usadas para se tomar o vinho foi inspirada no formato dos seus seios. Que seja. Mas, durante a Revolução Francesa, o Champagne tornou-se uma bebida maldita por sua associação com a nobreza e o luxo da corte francesa. No Império de Napoleão o vinho foi reconduzido ao seu lugar de destaque. A primeira marca de luxo do Champagne (Cuvée de Prestige) foi feita por ordem do Czar Alexandre II, quando da ocupação da França pelas tropas russas. As primeiras embalagens foram feitas em garrafas de cristal puro. Daí a marca Cristal. O sucesso do vinho atingiu o apogeu na Bèlle Èpoque e a partir daí acabou conquistando todo o mundo.
Neste final de ano, milhões de pessoas em todo o mundo estarão estourando champagnes, inclusive nós, brasileiros. Brut, séc, extra-sec, demi-sec ou doux, tim, tim… e feliz Ano Novo. Fonte: A Reliquia.
Por Charles Schweitzer ( @schweitzer1977)
(Charles Schweitzer é Marido Pleno, Pai Sênior (gêmeas e mais um) e nasceu em 1977, ano de estreia de StarWars. Executivo de Marketing de uma multinacional francesa, está no mercado há mais de 15 anos, sempre ligado à Inteligência de Mercado e a Inovação. Já foi triatleta, mas hoje, leva o esporte mais como um hábito de saúde. Vive todas as experiências que pode, inclusive já pilotou um F1.)
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