Sacolas “ecologicamente corretas” geram renda para mulheres em comunidade de Curitiba
Imagens: “ecobags” banco de imagens grátis freefoto.com Preservar o meio ambiente é atitude imprescindível para garantir um planeta saudável e rico em recursos naturais para…
Imagens: “ecobags” banco de imagens grátis freefoto.com
Preservar o meio ambiente é atitude imprescindível para garantir um planeta saudável e rico em recursos naturais para o futuro. Somos parte da natureza e cuidar dela é tarefa de cada um, atitude que é semente para o comportamento coletivo.
Seguindo as tendências socioambientais, empresas de moda estão buscando alternativas na elaboração de seus produtos, como materias orgânicos, recicláveis, além de despertar a consciência das pessoas em seus lugares de trabalho e de lazer, para a responsabilidade de cada um para com o meio em que vive.
Esta ação social reduz a agreção do homem ao meio ambiente. Não é de hoje que lemos nos jornais e vemos nos noticiários assuntos que abordam o aquecimento global, o desmatamento de reservas florestais, o degelo das calotas polares no Ártico, El Niño, La Ninã, etc.
Um meio encontrado por uma cooperativa no sul do Brasil é a criação de sacolas ecológicas em detrimento das plásticas.
Segundo a matéria de Mônica Pinto, do site Ambiente Brasil:
“O hábito de levar às compras sacolas não descartáveis, em substituição às de plástico fornecidas pelos estabelecimentos, criou um mercado que viceja entre os mais variados públicos. A Tok&Stok, por exemplo, está divulgando um linha de sacolas elaboradas com “materiais ecologicamente corretos, de vinil, fibra natural e tecido, que além de ajudar a preservar a natureza, são opções versáteis com grande durabilidade, que evitam o desperdício”.
“Essa ‘moda’ positiva do ponto de vista ambiental acompanha uma tendência planetária, de rechaçar o uso desenfreado das sacolinhas plásticas. Em Curitiba (PR), porém, a produção de sacolas não descartáveis tornou-se instrumento para a elevação da renda e – sobretudo – da auto-estima de mulheres residentes no bairro Cidade Industrial, na chamada Vila Verde.”
“Lá, uma cooperativa que hoje reúne 17 costureiras confecciona até 25 mil sacolas por mês, a depender da demanda. O produto é feito em algodão cru, que em geral recebe aplicação de logomarcas em serigrafia, também a gosto do cliente, operação feita com tinta à base de água”.
“Inicialmente, quando de sua fundação, há oito anos, a cooperativa tinha a proposta de atuar no ramo de panificação. Depois, por iniciativa de sua presidente, Julieta Maria Cerri, já experiente em costura, voltou-se para esse trabalho”.
Leia matéria completa em Ambiente Brasil
ilustração: sacola “I´m not a plastic bag” de Anya Hindmarch
Fonte: AmbienteBrasil
O Fashion Bubbles selecionou uma matéria sobre a eficácia das sacolas ecológicas. Para ver clique aqui.
Por Diego Carvalho
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