Por Geisa Machado
A mulher ficou subjugada ao homem por milênios. Por ser a figura feminina uma força tão vital quanto a figura masculina, ela eclode indo em busca da sua competência e conquistando os seus direitos.
Hoje ela ocupa cargos importantes nas mais diversas áreas, onde antes só era permitido aos homens atuarem.
Como uma panela de pressão, a mulher explode. E ela explode porque foi maltratada e humilhada.
Atualmente a mulher está lado a lado com o homem, certo? Errado.
Será que a mulher não se tornando o próprio homem? Para combater seu agressor, ela está se tornando este próprio agressor.
Uma das possibilidades do que ocorre nos tempos atuais, é que as mulheres, inconscientemente, querem se vingar dos homens, ou seja, querem se vingar daquele que as oprimiu.
No momento, ela é tão forte quanto o homem, certo? Errado de novo. Eles são fortes e nós somos a força. E estamos abrindo mão desta força por confundi-la com fraqueza.
Se observarmos mais atentamente, a mulher está usando muito o seu lado masculino, ou seja, ela está se masculinizando. É claro que existe um medo de ser subjugada novamente, mas isso só faz com que ela se desequilibre fisicamente, psiquicamente e energeticamente.
Fisicamente porque as estatísticas mostram que o número de infartes está ocorrendo com mais frequência nas mulheres. Uma das causas é a jornada dupla, trabalhar fora e dentro de casa. Fora de casa para se igualar aos homens e dentro de casa porque as tarefas domésticas ainda são de responsabilidade da mulher.
Psiquicamente porque ela está querendo pensar como o homem, sendo que existem diferenças nos aparelhos psíquicos. Eles pensam, agem e se comportam de forma diferenciada, o que garante a existência destes dois universos tão distintos entre si.
Energeticamente porque a essência da mulher é feminina e sem perceber ela está abrindo mão da sua feminilidade por associá-la a “frescura”, e num mundo tão competitivo como o dos homens, isso é condenável.
Emocionalmente somos todos primitivos, machos e fêmeas ainda estão se digladiando na busca por alimento (afeto).
Portanto, na grande mudança que está ocorrendo na sociedade contemporânea, o trabalho da mulher é conscientizar-se para deixar de ser fêmea e tornar-se… Mulher.
Ao invés de usarmos a nossa sensualidade para atraí-los, este comportamento masculinizado contribui para afastá-los ainda mais.
Pense nisso!
Veja também: Homens, eles realmente são os grandes vilões?
Por GEISA MACHADO
Psicanalista
(11) 97249-2879
Projeto Diálogo Entre Mulheres
O que aflige a mulher dos tempos atuais? TPM? Problemas amorosos? Dificuldades financeiras? Responsabilidades profissionais? Sobrecarga de tarefas?
O que te aflige?
Ao longo dos últimos anos as mulheres vêm passando por um turbilhão de mudanças, exercendo diferentes papéis, milhares de cuidados e trabalhando duro para serem bem sucedidas em vários aspectos: beleza, carreira, casamento, namoro, filhos, amigos, entre outros.
Com tamanha transformação sofrida por elas e com essas questões sendo assuntos tão rotineiros na vida daquelas que não se consideram mais do sexo frágil – ou você poderá descobrir que ainda é sim – resolvemos montar grupos dirigidos com o objetivo de trazer a tona temas relacionados ao universo feminino. Um encontro de mulheres, em um ambiente acolhedor, para falar sobre problemas, frustrações, decepções, situações engraçadas, rotinas… e não apenas falar “mal de homem”.
A proposta é a formação do grupo terapêutico “Diálogo entre mulheres” que funciona como espelhamento e apoio psicológico. Sob a supervisão de uma psicanalista, a pessoa ao falar sobre o que a aflige serve como espelho para as demais participantes que, ao se identificarem com o problema, buscam encontrar juntas a melhor saída para a questão colocada.
Convidamos você a participar dessa experiência, que nada mais é do que dividir experiências para somar resultados.
Psicanalista responsável: Geisa Machado
Duração: Encontros semanais de 1:30hrs. cada
Investimento: R$ 100,00 mensais
Contatos: (11) 2221-7151 – (11) 97249-2879 (Vivo)
Email: geisamiris@yahoo.com.br