Madonna Louise Veronica Ciccone Ritchie (Bay City, Michigan, 16 de agosto de 1958), conhecida simplesmente como Madonna, é uma cantora, compositora, dançarina, produtora musical e cinematográfica, atriz e escritora estadunidense.
Vencedora de oito Prêmios Grammy, e de um Globo de Ouro e dois Oscar. Em 11 de Março de 2008 Madonna, entrou para Hall da Fama do Rock and Roll título americano cedido aos artistas que fazem história e tem grande importância e influência no mundo da música por no mínimo 25 anos.
Madonna adquiriu muitos Prêmios ao Longo de sua Carreira e este soma um pouco mais de 120 Prêmios, sendo uma das cantoras mais premiadas no mundo da música, segundo a Agência FamaPress. Madonna é mais conhecida pelas polêmicas que causa ao misturar temas políticos, sexuais e religiosos à sua obra.
Frozen
(Saiba tudo sobre a vida da Madonna na Wikipédia)
Os 50 anos de Madonna por Zeca Camargo
“Os 50 anos de Madonna valem a pena serem mais celebrados que os de Michael Jackson. Afinal, desde os anos 80, é ela que nos ensina a ser adultos ligeiramente perversos – não escravos de nossas fantasias (as sexuais incluídas), mas donos absolutos delas. E se um dia ela precisou ser explícita com relação a isso – vide “Erotica” – cada vez menos ela foi usando o sexo para celebrar a liberdade. E nem por isso deixou de passar sua mensagem.
A liberação que Madonna incita em cada um de nós, a cada novo álbum, tem a ver com espiritualismo, consciência política, simplesmente música, nostalgia, ou pura autenticidade (não preciso ser óbvio e dizer cada música que ela usou para passar essas mensagens, preciso?). Recentemente, inclusive, o próprio tema da idade serve a seus propósitos, como ela insinua no seu mais recente álbum, “Hard candy”.
E é essa Madonna que eu gostaria que todos celebrassem nesses 50 anos: a eterna liberadora; a provocadora “conseqüente”; a dominatrix de araque; a tutora sacana; a iluminada intuitiva; a infinita fonte de inspiração.
O pop – e todo o mundo do “showbizz”, na verdade – teria tomado um rumo diferente se ela não tivesse existido. Às vésperas de seus 50 anos, ela está na capa da “New York” não porque ela está apontando para a decadência, mas porque ela revela um novo rosto para as mulheres da sua idade. Esse é seu segredo: saber ser o pivô do assunto da hora, independente da sua oferta musical. Mesmo que seu trabalho mais recente não tenha sequer arranhado a marca de vendas dos anteriores, ninguém deixou de comentá-lo.
Centenas de artigos sobre ela foram escritos sem que ela desse uma entrevista – apenas porque esses veículos tinham uma nova desculpa para falar novamente dela (no caso, “Hard candy”). Brilhante! Há quase 30 anos esse ciclo se repete – e quer motivo melhor que esse para celebrar o aniversário da mulher por trás desse “loop” de fascinação e escárnio? “( Leia matéria completa no blog do Zeca Camargo)
Músicas e vídeos
Holiday – 1983
Into the Groove – 1983
Boderline – 1984
Papa Don´t Preach
Like a Player – 1989
Vogue – 1990
Music – 2000
Hung Up – 2005
Sorry – 2006
4 Minuts – ft Junstin Timberlake
Por Leonize Maurílio