O governo brasileiro persegue os empresários e profissionais liberais a pauladas
Perdura no Brasil uma cultura de que todo empresário é corrupto e que sempre quer explorar os pobres coitados trabalhadores. Em nome dessa política o…
Perdura no Brasil uma cultura de que todo empresário é corrupto e que sempre quer explorar os pobres coitados trabalhadores. Em nome dessa política o empresário é explorado ao máximo, corrompido e transformado em corrupto-bandido, uma vez que é impossível seguir toda burocracia ou pagar a inominável carga tributária imposta pelo governo.
Tenho visto muita gente falar em distribuir riqueza, mas muito pouco em se produzir essa mesma riqueza. Os empreendedores são castigados ao máximo e números assustadores marcam o setor: 90% das empresas brasileiras fecham nos 5 primeiros anos de sua existência.
A Folha de S. Paulo traz uma ótima crônica de Luiz Felipe Pondé questionando essa inversão de valores e denunciando o desrespeito pelos empresários brasileiros:
“O governo brasileiro persegue esta classe de empresários e profissionais liberais a pauladas, cobrindo-os de obrigações tributárias impagáveis para que sejam obrigados a corromper o próprio governo. Um fascismo fiscal.
Por exemplo: por que alguém deve pagar 40% de multa do FGTS quando demite um funcionário? Qual a infração que mereceria esta multa de 40%? Eu digo qual: para a mentalidade jeca brasileira, dar emprego é crime, empregador é bandido que deve ser punido. Eis um exemplo de pauladas. No Brasil só bobo e quem não tem jeito dá emprego. Uma saída é exigir pessoa jurídica de todo mundo e enterrar todo mundo em centenas de tributos. Eis o fascismo fiscal.
Quero ver os bonzinhos, bonitinhos e melosos continuarem bonzinhos, bonitinhos e melosos quando tiverem que pagar a multa de 40% do FGTS (depois de 10 anos) quando quiserem demitir uma empregada que maltrata seu filho.
Pequenos e médios empresários e profissionais liberais é que fundam a riqueza de um país e enquanto os caçarmos, inclusive considerando-os bandidos, o Brasil não sairá da miséria. Adam Smith, e não Marx, deveria estar em nossas cartilhas.”
Leia matéria completa no site da Folha.
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