Iniciativa cria a primeira escola digital 100% focada em Economia Criativa
A Escola São Paulo, de Isabella Prata, consolidada desde 2006 como centro de formação para as áreas de Economia Criativa, anuncia a criação de um braço online. O novo projeto é uma parceria com a Entende, empresa criada por Diogo Boni no Rio de Janeiro e que oferece cursos online sobre comunicação e esportes.
O primeiro curso, que já está com matrículas abertas
A área de cool hunting está em pleno crescimento, já que é cada vez mais importante que as empresas que atuam com Consumo antecipem as tendências de mercado, adaptando seus produtos e estratégias para gerar uma experiência mais personalizada.
Esse é o primeiro momento de uma união que promete levar ao ar Formação Continuada com cursos e aulas para os setores da Economia Crativa em formato de vídeo-aulas.
Entre os professores confirmados, estão nomes de peso como o artista plástico Vik Muniz, o arquiteto Marcio Kogan, o curador Hans Ulrich Obrist, o arquiteto Marcelo Rosembaum, o estilista Alexandre Herchcovitch, o fotógrafo Bob Wolfenson e a consultora de moda Costanza Pascolato.
Cool Hunting – Pesquisa de Tendências
Inscrições abertas pelo site
Carga Horária: 2h30 online + as horas sugeridas aos alunos p/ pesquisas e leituras
Investimento: R$ 149,90, em 10 parcelas de R$ 14,90.
Sobre a Escola São Paulo
Considerar os setores da Economia Criativa é hoje um jeito de pensar uma empresa, uma cidade, um país. Um jeito novo de se realizar mudanças positivas num mundo competitivo que precisa, além de ser gerador de economia, ser também mais humano.
“A Escola São Paulo é a 1a escola 100% dedicada exclusivamente aos Setores da Economia Criativa no Brasil “, segundo o membro de seu Conselho, Rubens Ricupero.
“É a 1a Escola brasileira onde o aluno Monta sua Grade de Cursos, a sua formação”, conforme explica Isabella Prata, diretora da Escola
Ali, os profissionais e estudantes que buscam por formação encontram apoio e orientação de uma mentoria, para que o aluno possa montar o seu próprio curso, personalizando sua própria formação a partir dos conhecimentos que traz adquiridos anteriormente e construídos no passado, recebendo da Escola a continuidade dessa formação com cursos teóricos e práticos em uma sistemática de ensino focada nos pilares: INOVAÇÃO, TECNOLOGIA, CRIATIVIDADE, GESTÃO, EMPREENDEDORISMO e LIDERANÇA.
Sobre a Entende
Criada em 2012, a ENTENDE tem o objetivo de disseminar conhecimento de forma rápida, online e interativa, através dos mais renomados e atuantes profissionais e especialistas em diversas áreas do mercado de trabalho.
Promover a educação e estimular o conhecimento contínuo por meio de cursos online são os objetivos desta iniciativa que conta com especialistas como seus palestrantes e professores.
Os cursos são realizados em ambiente online, por meio de plataforma digital multimídia que rodam em plataforma Web, Mobile e Tablet.
Metodologia do Ensino
Oportunidades de trabalho e para quem quer empreender surgem todos os dias e o ensino tradicional nao tem conseguido acompanhar essas mudanças.
Uma produtora de cinema precisa conhecer técnicas de gestão para sobreviver. E o presidente do banco de investimentos tem que entender como usar o facebook para alcançar os 45 % de usuários de serviços bancários de alto nível que consultam seus amigos virtuais antes de decidir o que fazer com o dinheiro.
Ao mesmo tempo, o dono da confecção tem que entender e valorizar o potencial criativo do seu estilista. Esse estilista, se quiser empreender, precisará conhecer administração, gestão de pessoas e de recursos financeiros”, diz Isabella
Analisando o mercado de design,não se pode pensar em competitividade sem criativos desenvolvendo nossos produtos.
Mas o que fazer e como conciliar necessidades tão díspares? Como atender à demanda daqueles que já estudaram, mas ainda precisam saber para agir, para resolver, hoje e agora?
A educação também precisa romper seus paradigmas. Escolas não são baús de conhecimentos, mas locais de troca, de multiplicar experiências, de transdisciplinaridade.
As velhas “grades curriculares”, cujo nome já é suficientemente aprisionador, precisam ser devidamente derrubadas em prol de uma educação tão livre quanto eficiente.