Por José Jarbas
Sobrevivemos à profecia de Nostradamus, que anunciava o fim do mundo, no ano 2000, ao Apocalipse Maia, em 2012, e até ao meteoro, que caiu Rússia. Sem contar os diversos outros “finais anunciados” em nossa história. Podemos, então, afirmar que 2013 não deixa de ser mais um ano “pós-apocalítico”. E, segundo a indústria de ficção especializada, o “pós-apocalipse”, além de deixar suas marcas na sociedade, vem sempre acompanhado do peculiar “zombie”. Ou como conhecemos no Brasil, o zumbi.
Interessante notar como o mundo real vem imitando a ficção, trazendo consigo uma invasão de zumbis, disfarçados na forma de entretenimento, devorados vorazmente por uma geração inteira de consumidores famintos. Pode parecer ficção, mas é a recente geração Z, a geração Zumbi.
Vivenciamos uma enxurrada inédita na indústria de entretenimento, de eventos pós-apocalípticos e zumbis. Podemos citar o exemplo da série de TV sobre zumbis, Walking Dead, que, em sua 4ª temporada, é uma das mais assistidas nos EUA. O game da mesma série foi considerado game do ano em 2012 no Video Games Award. No próximo verão americano, Brad Pitt estrelará o “World War Z”, onde uma pandemia transforma o mundo em zumbis, sem esquecer o filme “Meu namorado é um zumbi”, que tem como protagonista um Zumbi “galã” (No estilo crepúsculo).
No Brasil, Walking Dead é um sucesso, em números de fãs nas redes sociais. Já temos uma produção brasileira, a websérie “Nerd of the Dead”, que já arrecadou mais de R$ 12 mil em crowdfunding para sua produção. Se interessa pelo tema? Visite o Universo Zumbi, (mais de 112 mil fãs no Facebook) e se surpreenda.
Vale a pena ler matéria completa no site Hitrade.
Dica do Carlos Alberto Silva