‘Astro Boy’- Dica de cinema nos últimos dias de férias

 

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Astro-Boy é o garoto-robô “nascido para a aventura”.

O personagem Astro Boy é um dos mais famosos da cultura pop japonesa. Sua adaptação para o cinema chegou às telas do país apenas na versão dublada, e traz o ator e apresentador Rodrigo Faro emprestando sua voz ao personagem-título.

Criado em 1951, é  a obra máxima do mestre do animê Osamu Tezuka.
Produzido  na forma de mangá  que no Japão designa quaisquer histórias em quadrinhos.

Vários mangás dão origem a animes para exibição na televisão, em DVD ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa.

Voltado para crianças pequenas, Astro Boy aposta num desenho bastante movimentado e uma animação bem colorida. Tem uma narrativa um tanto simples, apesar dos temas complexos que tenta abordar.

O personagem sobreviveu a diversas mudanças ao longo dos anos. Passou pela televisão, em preto e branco e depois em cores, até chegar a essa animação norte-americana, dirigida por David Bowers.

A história se passa num futuro determinado, quando a Terra se tornou um depósito de sucata – de robôs e peças que não funcionam mais – enquanto as pessoas ricas moram numa pequena ilha que flutua acima do planeta.

O pequeno Toby é filho de um cientista talentoso, o dr. Tenma. Um dia, o garoto morre acidentalmente num dos experimentos de seu pai. À lá dr. Frankenstein, o cientista constroi um pequeno robô com a mesma aparência de seu filho. Para que o menino ganhe vida, ele coloca dentro da pequena criatura um material conhecido como núcleo azul.

O robô é fisicamente idêntico a Toby, mas sua personalidade é um tanto diferente. Assim, o dr. Tenma resolve abandoná-lo para viver uma jornada sozinho, em busca da sua humanização – algo bem parecido com a história de Pinóquio.

Em suas aventuras, Astro Boy vem para a Terra devastada, onde robôs e humanos não vivem em harmonia. Um grupo das máquinas prega a Robolução – uma espécie de revolução comunista liderada por robôs. Nem tudo é o que parece ser. Alguns humanos podem ser amigos, outros, nem tanto.

Aproveite para curtir o finalzinho das férias.

Fonte
Estado de S. Paulo

Por Thais Vasconcelos

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