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E, então, fomos ao Mocotó (clique aqui pra ler sobre). Tudo delicioso, mas sobrou um pouco do prato principal, a costelinha recheada de pernil. Isso que dá querer experimentar um monte de coisas, né? Sem cerimônias ou frescuras desnecessárias, o garçom perguntou se queríamos que embrulhasse pra viagem. Claaaaro que sim! Não sou especialista em etiqueta, mas acho que levar o que sobrou do prato que você pediu no restaurante

Uma das culinárias que mais gosto é a nordestina. Deve estar no DNA porque, apesar de ser filha de baiano com pernambucana, não era o tipo de comida que tinha em casa. Meus pais vieram pra São Paulo muito pequenos e acabaram não sendo criados em meio à cultura do Nordeste. Tirando o “beiju”, que meu pai fazia em casa muito raramente, a moqueca de peixe do Dinho’s (restaurante famoso

Da primeira vez que o Ciro ‘criou’ um drink sem álcool, esperávamos o Beto França pra jantar (quem acompanha o Blog já deve ter lido que ele foi nosso cupido). Mas Beto teve um imprevisto e tivemos que remarcar. Na segunda tentativa, tudo certo. E Ciro aproveitou pra criar outro drink – também sem álcool, preferência do Beto. Ciro deu o nome de “Pink Drink” e disse que é a

Um amigo muito querido e ex-chefe, o Mauricio, tem uma frase que eu acho muito ótima: intimidade só traz filhos e constrangimentos. A mais pura verdade! À medida em que as pessoas vão ficando “íntimas”, perdem alguns pudores, alguns cuidados. Acho um perigo. E fico pensando se essa coisa de ter intimidade demais não é um dos motivos pelo qual as relações murcham. Sei lá, perde-se o mistério… Uma vez,

Ciro sempre fala que, num prato, apresentação é tudo – além do sabor, claro. As receitas, até as mais simples, quando bem montadas, aguçam o paladar mesmo antes de chegarem à boca. Primeiro, a gente come com os olhos, né? Outra coisa que ele sempre diz é que o corte faz toda a diferença. E faz mesmo. Este wrap, por exemplo, ficou muito melhor com as linguiças cortadas à julienne

Era sexta-feira, feriado. Um dia lindo de sol pela frente, mil planos do que fazer, mas… Não fizemos nada. Ciro não estava passando muito bem. Nem comeu. Só tomou chá de boldo (mil ecas, tadinho!) e hortelã. Nunca o vi dormir tanto. Um sono febril, silencioso, pesado. Mas, como dizem por aí, nada melhor que um dia após o outro e com uma noite no meio. O sábado chegou e,

Outro dia, alguém postou no Twitter: São Paulo, a maior cidade do interior do Brasil. Sempre que chove e acaba a luz em casa, me lembro disso. Como pode uma cidade do tamanho, riqueza e importância como SP ser tão amadora em infraestrutura a ponto de faltar luz em vários bairros só porque choveu? Enfim… Sem luz, cozinha às escuras e a gente morrendo de fome. Pelo menos o prédio

Seis e meia da manhã em pleno feriado e eu, acordada. Impressionante como o nosso organismo se adapta às mudanças, né? Acordar cedo, pra mim, sempre foi um drama, uma agressão. Mas desde que conheci o Ciro, tenho acordado antes das seis. Ele vai cedo pro trabalho e gosto de fazer café e tomar com ele. No começo, voltava a dormir mais um pouco. Agora não consigo mais. Nossa rotina