Cartas a um Jovem Estilista

Do underground à abertura da loja em Tóquio: a trajetória de Alexandre Herchcovitch contada por ele mesmo Dicas e boas histórias são as verdadeiras modelos…

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Do underground à abertura da loja em Tóquio: a trajetória de Alexandre Herchcovitch contada por ele mesmo

Dicas e boas histórias são as verdadeiras modelos na passarela de Cartas a um jovem estilista. Alexandre Herchcovitch passeia pela moda e vai muito além das roupas e de suas criações mundialmente aclamadas. A intenção é mostrar como trabalhar com influências e referências, e como estabelecer uma relação saudável com a imprensa é fundamental para a carreira de um estilista. Traçar parcerias com empresas e, principalmente, projetar o futuro sem negligenciar o presente também faz parte da experiência de um dos mais importantes profissionais de moda do Brasil.

O livro faz parte da série Cartas a um jovem, inaugurada em 2004 pelo selo Alegro da Editora Campus/Elsevier, cujo princípio é apresentar uma visão crítica e profunda de uma área de atuação profissional, com base na rica vivência dos autores. (…)

Alexandre Herchcovitch destrincha os primórdios da moda, lá no século XIX e a iniciativa do inglês Charles Worth, para falar da sua própria experiência. Àqueles que acabaram de abraçar a moda como profissão, o autor aconselha: “é preciso testar um leque bem amplo de opções, como modelagem, produção ou edição de moda, compradores de multimarcas”.

O sucesso depende de testar novos caminhos, abrir-se para apreender o mundo e transformá-lo numa fonte permanente de inspiração e afirmação (ou confrontação) das suas preferências. “Se tudo isso for feito, com certeza o mercado vai aprender a falar o seu nome, comprar a sua marca (e olha que nessa palavra-chave há um verdadeiro guarda-chuva que abriga vários sentidos!) e dar-lhe a devida importância dentro do tão disputado e competitivo mundo da moda”, aconselha.

Cartas a um jovem estilista é também para aqueles que admiram a moda, gostam de consumir roupas e, muitas vezes, não sabem a diferença entre uma coisa e outra. “Boa parte do contingente das salas de aulas do ensino superior de moda é composto por pessoas que gostam de acompanhar as tendências e folhear as publicações especializadas em moda e comportamento. Elas decidem moda como profissão utilizando critérios bem subjetivos”, pontua Herchcovitch, que faz ainda um apanhado da profissão, suas nomenclaturas e relevâncias perante o mercado.

O leitor encontra ainda uma série de fotos coloridas de coleções que consagraram Herchcovitch a partir da década de 1990 em desfiles realizados em São Paulo, Londres, Paris e Nova Iorque. Cartas a um jovem estilista é uma verdadeira lição de que é perfeitamente possível ser referência no mercado profissional que se escolheu, se houver determinação. Ele é dono de um estilo marcante e inconfundível e cruza universos distintos na sua vida pessoal e profissional. Exemplo a ser seguido.

(Fonte da Matéria: Guia da Semana).

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