Flávia Alessandra (Fonte : Veja)
Falar em Brasil e mencionar a beleza de suas mulheres é praticamente uma redundância. E um elemento fundamental do padrão da sensualidade brasileira é o “bumbum”. Por ser um país tropical, do biquíni “fio-dental” e do carnaval, não surpreende ninguém que os glúteos sejam a preferência nacional. Por esse motivo e por conta da evolução da cirurgia plástica nos últimos anos, a inclusão de prótese de glúteo conquistando espaço.
A tecnologia e as mais recentes técnicas de cirurgia plástica proporcionaram a realização de três procedimentos juntos para a projeção da região glútea e dos quadris. Aliar o enxerto de gordura, a inclusão de prótese de glúteo e a técnica de elevação, tornou a cirurgia muito mais eficaz.
Outro motivo pelo qual a cirurgia de inclusão de prótese de glúteo tem sido tão procurada é o surgimento de próteses de formatos que proporcionam um resultado muito natural, além de ser mais seguro. Antigamente se utilizava prótese de mama no “aumento do bumbum”, nome coloquial da Gluteoplastia, o que acarretava certo risco para a paciente já que o material da prótese de mama não tem a resistência e a durabilidade do silicone próprio para o glúteo. Há casos em que o equívoco causou o rompimento da prótese de silicone no bumbum e, conseqüentemente, complicações para a paciente. Quanto ao tamanho da prótese de glúteo, é necessário que haja um acordo entre cirurgião e paciente, pois cada caso requer um estudo para que o resultado final fique equilibrado e harmônico.
Além de todos os benefícios da Gluteoplastia, ainda é possível tratar a flacidez no mesmo procedimento.
A cicatriz deixada pela inclusão de prótese de glúteo é praticamente imperceptível, pois ela fica no sulco interglúteo, na prega natural entre as nádegas e tem em torno de 5 centímetros. Já os casos de elevação, em que há retirada de pele e gordura, é feita uma incisão horizontal acima do glúteo, o que resulta numa cicatriz que pode muito bem ser escondida pelo biquíni.
Após a colocação das próteses de glúteo, as nádegas terão seu volume aumentado e ocorrerá uma melhora na consistência e forma, porque ficarão com o aspecto “durinho e empinado” que toda mulher deseja. Sem deixar de obedecer à harmonia natural formada pelo tamanho do tronco e pernas.
Por Marina Sartori
Imagem: Veja
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(Dr. Wagner Montenegro é formado pela Universidade de Santo Amaro com residência em Cirurgia Geral no Hospital do Servidor Público Municipal pelo MEC e em Cirurgia Plástica também no Hospital do Servidor Público Municipal, pelo MEC. É especialista em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pelo Conselho Federal de Medicina e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, desde 1988.)