Poluição digital – o que é e como se proteger

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Poluição não é nada novo, principalmente para quem vive nas grandes cidades. Altos sons, lixo mal descartado, poucas árvores e muitos automóvies. Esses são os primeiros a virem à nossa mente quando falamos do assunto. Mas, você já ouviu falar da poluição digital? Esta é causada pelos nossos principais companheiros de quarentena. Os gadgets! Portanto, seu celular, sua tv, seu tablet, seu computador. Todos eles são os agentes da poluição digital.

Mas o que é poluição digital?

Segundo a farmacêutica e especialista em ativos da Galena, Claudia Coral, ela pode ser dividida em duas formas: a luz azul, que também é chamada de luz visível, e ondas eletromagnéticas. “As duas formas podem ser emitidas por todos os equipamentos  eletrônicos que emitem luz como tablets, smartphones, computadores, notebooks etc”, contou Claudia Coral.

Já a poluição que tanto já conhecemos é chamada de física e originada da atmosfera. Por meio de indústrias químicas e automóveis, por exemplo. Estes poluentes gerados são classificados de acordo com sua natureza química em: metais pesados, óxido sulfúrico, óxido nitrogenado, monóxido de carbono (presente na fumaça do cigarro), ozônio e material particulado. Destes alguns se depositam na superfície da pele e outros podem permear a pele.

Por isso, é necessário proteger nosso corpo e pele também deste exposome, ou seja, agente do meio ambiente. Tanto a poluição digital quanto a física são igualmente preocupantes. Não temos uma que seja mais nociva para a pele, pois todos nós estamos expostos a estes fatores o tempo todo. E ainda somados, mesmo estando em casa o dia inteiro. 

Quais os seus efeitos na pele?

Tanto a poluição física como a digital aumentam a produção de moléculas chamadas “citocinas inflamatórias“, que contribuem para inflamações na pele. “Essa inflamação é imperceptível e além de acelerar o envelhecimento, contribui com o desenvolvimentos de manchas”, alertou a farmacêutica. “Ainda, pode favorecer a piora de doenças inflamatórias da pele, como a acne, por exemplo”, completou.

De acordo com Claudia Coral, esses efeitos prejudiciais que a poluição digital tem na pele são perceptíveis por meio de algumas consequências. Como: aparência da pele que, de maneira geral, fica espessa, áspera e opaca. Além disso, vem o maior alerta “a exposição ao longo do tempo também reduz a produção do colágeno e de outras proteínas importantes, ocorrendo assim a flacidez”, disse a especialista.

 

Como cuidar da pele em meio a tanta exposição?

O maior conselho de Claudia Coral para cuidar da pele contra a poluição são os cosméticos. Mas, os com ativos específicos para cada tipo de poluição. Para a especialista em ativos da Galena, uma forma de garantir isto é usar formulações personalizadas prescritas pelo seu dermatologista que contenham os ativos anti-pollution, que protejam a pele durante o dia e a noite. A farmacêutica também nos falou sobre os seus ativos mais indicados, confira!

Para poluição física

A escolha é então o Filmexel®,  um ativo altamente tecnológico de origem natural composto por uma planta e alga. Forma um filme flexível criando uma malha densa e coesa com fortes propriedades biomecânicas. Também confere ao produto final excelente ação protetora, impedindo a permeação das partículas físicas, agindo como um primer e sendo assim conferindo suavidade para a pele, além de ter efeito lifting. Deve ser usado antes do FPS e da maquiagem.

Para poluição digital

Já falando da poluição digital eletromagnética, uma boa pedida é o I-Defender®, um ativo derivado do glicogênio marinho, essencial para energia das células. Atua na redução dos radicais livres prevenindo a inflamação da pele. Um outro ativo que deve ser associado ao I-Defender® e o Filmexel® para deixar a formulação completa, é o Lumicease®. Obtido através de origem biotecnológica, é um ativo que prepara, protege e repara a pele para receber a luz azul, deixando-a mais protegida. Na superfície da pele temos proteínas que se chamam opsinas, que agem como se fossem sensores da luz. Estes “fotossensores”,  chamados de olhos da pele, são acionados quando temos uma superexposição à luz azul. Lumicease® estimula os sensores, aumenta a vida da célula, reduz o radicais livres e diminui a quebra de colágeno após receber a luz.

   

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