Galeria Tempo leva 19 artistas à Bienal entre os dias 29 de abril e 2 de maio
Márcia Mello e Carol Dias Leite – foto divulgação Márcia Mello e Carol Dias Leite, da Galeria Tempo, levam à SP-Arte, entre os dias 29…
Márcia Mello e Carol Dias Leite – foto divulgação
Márcia Mello e Carol Dias Leite, da Galeria Tempo, levam à SP-Arte, entre os dias 29 de abril e 2 de maio, no Pavilhão da Bienal, 19 artistas representados pela galeria, pioneira na área de fotografia no Rio.
Esta é a quarta participação da Tempo na SP-Arte, que é o maior encontro de artes plásticas da América Latina, reunindo 80 galerias de arte moderna, seguindo os moldes de Art Basel, na Suíça, Frieze, na Inglaterra, Arco, na Espanha e Fiac, na França.
Entres os artistas da Tempo, participam Ana Vitória Mussi, Antonio Saggese, Renan Cepeda, Sebastião Salgado, Valeria Costa Pinto, Leonardo Aversa, Mauro Fainguelernt, Christian Cravo e Custodio Coimbra (contemporâneos), Bert Stern, Josef Hoflehner e Steve Miller (estrangeiros) e German Lorca, Geraldo de Barros, Alberto Ferreira, Jacob Polacow, Luiz Carlos Barreto, Milan Alram e Rubens Teixeira Scavone (modernos).
A feira tem convidados estrangeiros, como curadores de coleções particulares e museus, como Tate Modern (Inglaterra), Malmö Konsthall (Suécia), Museo Universitario Arte Contemporáneo – MUAC (México), Museo de Arte de Lima – MALI (Peru) e Museo de Arte Conteporáneo de Castilla y León – MUSAC (Espanha). São mais de 1,5 mil obras de arte de países como Argentina, Uruguai, México, Estados Unidos, Espanha, França e Inglaterra.
STEVE MILLER
Foot and ball, Steve Miller, carbono em papel de algodão, em foto feita com raio-X
Nascido em Buffalo, Steve Miller se divide entre a carreira acadêmica na Escola de Artes Visuais de Nova York e seu estúdio fotográfico em Sagaponack. Ele trabalha com arte, ciência e tecnologia desde os anos 80, quando criou portraits com técnicas da ciência medica e até mesmo com cromossomos, em processo semelhante ao silk screen. Além de seus projetos com biotecnologia, ele trabalha, atualmente, em uma série sobre a Amazônia.
LEONARDO AVERSA
Flamingos, Leonardo Aversa, Lambda Print, tiragem de 5
Aversa começou a fotografar em 1988 e, desde então, vem publicando seus trabalhos nos melhores jornais e revistas do País, sendo, hoje, repórter fotográfico de cultura do Segundo Caderno do Globo. Já participou dos livros A Imagem do Som/ Tom Jobim, Candy in the World (2000/World Press/Van Melle), Rio Zona Norte e Orquestras sinfônicas. Em 2002, venceu o Prêmio Amazonas de Jornalismo Cultural e, em 2004, recebeu o premio Jornalismo para a tolerância, da Federação Internacional de Jornalistas (FIP).
GERMAN LORCA
Moda, German Lorca, gelatina e prata, vintage
Lorca é fotógrafo profissional desde 1948 e aprendeu a clicar no Foto Cine Clube Bandeirante de São Paulo. Em 1954, abriu um estúdio próprio, especializando-se em fotografia publicitária. Colaborou também como free-lancer para as revistas Casa Claudia, Desfile, Casa & Jardim e Vogue. Realiza um trabalho pessoal desde o início de sua carreira, tendo sido um dos percussores da fotografia moderna no Brasil.
ANA VITORIA MUSSI
Quadra, Ana Vitória Mussi, 1989, obra com 12 fotos
Ana Vitória começou seu trabalho nos anos 60 e estudou pintura e desenho com Ivan Serpa, fotografia no Senac e serigrafia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Depois de atuar como fotógrafa de eventos sociais, usou a imensa quantidade de materiais residuais dessa experiência, sobretudo negativos, como suporte para sua obra. Ela intervém sobre imagens fotográficas suas e também apropriadas de terceiros. Dos artistas brasileiros, é uma das pioneiras ao explorar as possibilidades poéticas da fotografia para além dos limites de seus usos habitual e convencional.
CHRISTIAN CRAVO
Salvador, 2004, Cristian Cravo, gelatina e prata, tiragem de dez
Descendente de mãe dinamarquesa e pai brasileiro, Christian Cravo foi criado em ambiente artístico em Salvador (BA). Aos 11 anos, teve seu primeiro contato com a fotografia, na Dinamarca. Já participou de exposições no Museu de Arte Moderna da Bahia, no Throckmorton Fine Arts, em Nova Iorque, na Billedhusets Galeri em Copenhagem, no Ministério da Cultura, em Brasília, no Museu de Arte Sacra em Belém, na Paulo Darzé Galeria de Arte e no Museu de Arte da Bahia. Além de prêmios, publicou os livros Irredentos (2000) e Roma noire, ville métisse (2005).
VALERIA COSTA PINTO
Formada em Design pela PUC-Rio, com pós graduação em História da Arte e da Arquitetura no Brasil, começou a expor em 1991, na Galeria Milan, em São Paulo, passando depois por Rio, na Casa França-Brasil, em 94, Belo Horizonte e Washington. Em 1996, ganha o primeiro Prêmio Icatu de Arte, indo viver em Paris, aonde expôs na Galeria Debret, e também em Lisboa. Valéria é escultora e utiliza-se da fotografia como suporte para seu trabalho, onde a dobra, revelação/ ocultação, está sempre presente.
CUSTODIO COIMBRA
Estrada das Paineiras, Custodio Coimbra
Custodio Coimbra começou a fotografar aos 11 anos de idade, em um clube de fotografia em Quintino, e atua profissionalmente desde os anos 70. Ele passou pelos principais jornais do Rio, como Jornal Repórter, Última Hora e Jornal do Brasil. Há 20 anos, trabalha no jornal O Globo.
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