Fotógrafa Paula Klien representa o Brasil em Bienais Internacionais
Elegância e ousadia. Dicotomia que se funde para expressar a estética do trabalho da fotógrafa carioca Paula Klien. Entre luzes e sombras está impressa sua…
Elegância e ousadia. Dicotomia que se funde para expressar a estética do trabalho da fotógrafa carioca Paula Klien. Entre luzes e sombras está impressa sua personalidade com a força e a beleza da arte por essência. Nada é apenas um registro, tudo é criação.
As Bienais de Firenze e Roma, dois acontecimentos culturais de grande importância no mundo, exibirão em suas próximas edições, de dezembro de 2011 e janeiro de 2012, imagens da fotógrafa Paula Klien, que estará representando o Brasil pela primeira vez em Bienais internacionais. A fotógrafa, que é autora dos ensaios “Gatos e Sapatos” e “ It`s Raining Men”, participou também de projetos como “Shakespeare – Retratos de uma Festa Luminosa”, “ Mulheres de Verdade”, “Brasileirice” e “Natural do Rio”.
Paula Klien fotografou mais de 200 artistas e celebridades, além de inúmeras modelos de projeção internacional. Agenciada no Brasil pela ABÁ mgt e representada no exterior pela Production Paradise, assinou campanhas, editoriais, ensaios e portraits em revistas como Vogue Brasil e Rolling Stones. Em Firenze, apresentará “The Little Princess”, uma versão feminina da obra “O Pequeno Príncipe”, através de foto-instalação. Em Roma, discutirá a vaidade com “Il Bacio Di Narciso”.
“O trabalho é baseado na obra “O Pequeno Príncipe”, no menino que fora desencorajado tão cedo de ser um desenhista e nos adultos que sempre precisam de explicação para tudo. Coloquei o título em versão feminina por me identificar com o menino. A boneca que construí é feita de rosto e vestido de atadura de gaze por estar presa a um mundo de pensamentos limitados. O cenário de lama que criei é o lugar de onde se tenta fugir para alcançar a liberdade de expressão.”
Paula Klien
Fazendo moda, beleza ou portrait, Paula Klien é fiel ao seu slogan de não aceitar um trabalho sem que possa implantar seu DNA. ”Eu me interesso por fotografia não só como uma maneira de capturar momentos, mas como uma forma de construir conceitos”.
Via Flávia Veiga – Imprensa
