Peer Gyant 1. Direção de Bob Wilson
Poeta plástico, cenográfico (gráfico – que pratica o teatro com todos os elementos visuais criados por ele mesmo e mais os seus elementos sonoros). É um teatro feito de “visões” que transcorrem lentamente, com propostas insólitas, belas e poéticas. Tais visões desafiam nosso tempo interior e nos conduzem quase por uma hipnose à reflexão conduzida por Bob Wilson em espetáculos de horas.
Filho de uma família conservadora da Igreja Batista americana, a lembrança de sua mãe é a de uma mulher sentada, ereta e de difícil aproximação. Quando a mãe soube que o professor havia perguntado a toda a classe de seu filho o que eles queriam ser quando crescessem, e que Bob havia respondido que seria o rei da Espanha. Então, o professor comentara que esse menino teria problemas. A mãe de Bob Wilson comentou simplesmente sem sair de sua cadeira: “Eu não acho isso”.
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Por Cyro del Nero